Capítulo 16 🥀

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Estava quase envergonhada ao ver como se excitava. Afastando-se um pouco, para respirar e fitá-la nos olhos, murmurou.

— Não devemos.

— É tarde demais. - Gemeu Soraya , antes de beijá-la outra vez, apertando ainda mais o corpo contra o dela, acomodando-se entre as coxas grossas. A mão delicada tocou-lhe o pescoço e o ombro direito, descendo para o busto.

Ela gemeu, deslizando a mão até os quadris arredondados e puxando-a para si. O calor de Soraya atravessava as roupas, e Simone enrijeceu quando ela tocou o ombro esquerdo, cheio de cicatrizes, escondido sob a seda, e retirou sua mão, beijando cada dedo. Ela quase ficou decepcionada, mas ela continuava a acariciá-la com a outra mão, e Simone percebeu que não queria magoá-la. Beijando-a com mais paixão, abriu o cinto do roupão, e tocou o seio macio, sentindo o mamilo enrijecer. Ela acariciou-a, fazendo-a gemer. E então ela desabotoou a blusa do pijama, e ela ajudou-a, puxando o tecido pelos ombros até expô-la totalmente. O olhar dela percorreu os seios nus e, abaixando a cabeça, tomou entre os lábios o mamilo ereto, sugando, lambendo. Soraya inclinou o corpo para trás, numa oferta silenciosa, enterrando os dedos nos cabelos de Simone. Ela mordia, sugava, traçando com a língua pequenos círculos ao redor dos mamilos, sentindo o gosto de limão e mel, admirando os seios perfeitos à luz da lua. Ela gritou, um grito de pura paixão, e o desejo de Simone cresceu.

Queria lhe dar prazer, queria vê-la gritando no momento do clímax.

Ela a desejava.

— Preciso tocar você. É tão macia, quente. Tão doce. - Ela estremeceu quando os dedos de Soraya lhe acariciaram. Deixando-se cair sobre o tapete, puxou-a contra si.

Soraya abraçou-a, o corpo dela apenas um vulto contra o luar, enquanto ela a beijava com uma paixão selvagem. Ela a queria mais, e ela estava pronta para lhe dar tudo que desejasse.

— Se quiser parar, Diga. - Sussurrou ela, afastando os lábios dos de Soraya a apenas alguns centímetros.

Soraya segurou a mão dela, que estava sobre o seio macio.

—  Se parar agora bato em você.

Simone riu, beijando-a novamente, deslizando os lábios pelo pescoço até chegar aos seios, beijando cada um deles antes de continuar descendo. Os músculos de Soraya enrijeceram de antecipação quando a mão dela puxou o elástico da calça de pijama que ela vestia. Os dedos de Simone encontraram a pele quente e úmida, entre as coxas, e então ela introduziu um dedo, devagar, na fenda macia. Soraya estremeceu, agarrando-se às mangas da camisa dela, puxando-a para si. Simone não parou, acariciando, penetrando mais fundo, levando-a até perto do clímax. Ela ondulava, gemia, e ela saboreava cada som, cada movimento. Era uma criatura selvagem, dizendo a ela como era boa, como a desejava como queria mais e mais.

— Vamos, minha Bela, quero que se abra para mim. -  Sussurrou ela, com os lábios junto ao ouvido de Soraya .

— Sou sua. - Ela gemeu, guiando a mão dela.

— Ainda não.

Num minuto ela se afastava, puxava a calça do pijama de Soraya e afastava-lhe os joelhos. Uma das mãos macias deslizou sob os quadris dela, erguendo-a, a boca cobrindo a carne macia, os dedos mergulhando mais fundo. Soraya gritou, movendo os quadris, e um turbilhão de desejo a envolveu. A língua dela se movia, provocando, excitando, fazendo o desejo crescer mais e mais.

Simone podia sentir os músculos delicados enrijecerem, o corpo dela pedindo desesperadamente pelo clímax, e adorou cada sensação. Queria desfrutar melhor do corpo da mulher a sua frente. Mas nunca poderia ser assim. Não podia fazer amor com ela no escuro, como uma criatura das trevas. Soraya merecia muito mais de uma mulher. Mas aquilo era tudo que ela podia lhe dar. Assim, sugou e lambeu o botão pulsante, os dedos mergulhando mais fundo, até que ela explodiu de prazer, gritando. A intensa onda de prazer que sacudiu aquele corpo delicado atingiu-a intensamente, ameaçando seu autocontrole.

Beauty And The Beast  ( Versão Simoraya )Onde histórias criam vida. Descubra agora