35 - 3 meses

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Gente eu ri tanto nesse capítulo, Maiara melhor pessoa kkkkkkkkk

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— Pra nós, nada mais é uma loucura, Mali! - Maiara riu.

— Isso tudo e apenas alguns porcento do nosso infinito - Maraisa disse e Marília riu.

— Bem... - Juliano disse pensando. — Levando em consideração que estamos quase na Carolina do Sul, em uma van... Nós levaremos no mínimo 3 meses pra chegar à São Francisco.  (Autora: não deve ser isso tudo, porém é uma fic esse, então relevem)

— Estão dispostos a viver mais uma aventura? - A loira perguntou sorrindo. 

— O que seria da vida sem ela? - Maraisa perguntou feliz. 

— Então, próxima parada: São Francisco! - Juliano disse rindo. 

— Mas só depois de descansarmos bem lá em casa! -Troye pontuou tendo a concordância de todos. 

Juliano começava a dar sinais de sono, havia dirigido por mais de 5 horas. Suas mãos já doíam de segurar o volante, e Troye o observava atentamente. 

— Quer trocar de lugar um pouco? Eu posso dirigir! -Troye se ofereceu. — Vamos, amor?! 

— Estou bem, amor. O café está me ajudando a ficar acordado. - Juliano sorriu e deixou um selinho casto nele. 

— Eu acho melhor você trocar de lugar com ele, Juh! - Maraisa disse. — Café não é muito bom pra ser usado nessas situações. 

— Tudo bem. - Juliano cedeu encostando o carro no acostamento. 

— SERÁ QUE EU POSSO DIRIGIR? - Maiara pediu animada. 

— Você sabe dirigir pelo menos?! - Todos perguntaram em uníssono. 

— Ah, eu jogava muitos joguinhos de dirigir no fliperama, não deve ser muito difícil. - Maiara deu de ombros. — Deixem, por favor?! 

— Ah, vamos dar um voto de confiança pra menina. - Juliano riu e entrou no banco de trás. 

— O que pode dar errado?! -Troye riu. 

[...] 

— Multa por derrubar 5 lixeiras, carregar um canteiro de flores por 5km e por subir na calçada 6 vezes?! - Maiara gritou indignada. 

— Sim, senhorita. - O policial dizia sério. 

— Mas eu só subi na calçada 5 vezes, apenas! - Ela reclamava. — Me desculpe se a minha habilidade com o volante não agrada vocês. - Bufou. 

— Posso considerar isso como um desacato? 

— Claro que não, senhor Policial tão educado e que eu considero pakas. - Sorriu amarelo. — De quanto é a multa? 

— Cento e vinte dólares. - Disse sério. 

— Aqui está. - Maiara tirou duzentos dólares da carteira e entregou à ele. — Pode ficar com o troco, já estou de saída, certo? 

— A senhorita está tentando me subornar? - Ele cruzou os braços. 

— Nem um pouquinho, eu juro! - Ela respondeu aflita. — Não é, meu amor? - Deu uma cotovelada em Troye que assistia à tudo segurando o riso. 

— Sim, minha vida. Senhor, apenas deixe-nos ir, temos que comparecer às bodas dos meus sogros. -Troye sorria cínico. 

— Dirija você então, essa mocinha não está apta. - Ele cruzou os braços. 

My sin - Malila Onde histórias criam vida. Descubra agora