LIVRO DO MIDAS, o queridinho de vocês 🥰
Depois de ser cruelmente iludido pela mulher que amava, que só estava usando ele para ficar com os chefões, Midas se muda para o Morro do Santé. Longe da família de coração e dos amigos, tenta arduamente reco...
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Tesão acomulado.
Sabe o que é isso? Claro que sabe, todo mundo sabe.
É isso que estou sentindo ultimamente. Não aguento mais ficar só nos beijos com a Manu, e sei que ela tá esgotada também.
Faz 5 meses que eu estou morando aqui no Santé, Manu só precisou desse tempo pra me laçar. Colocou a coleira em mim legal, irmão.
Deixei meus pensamentos de lado quando o Queiróz entrou no meu escritório, agi no automático fazendo um toque com ele.
Queiróz - Vamos fazer o que hoje? Já que cê cancelou o baile por motivos desconhecidos.
Midas - Mendonça me avisou que possivelmente vai ter invasão em breve, fiquei com medo de fazer baile e alguém se machucar.
Queiróz - Bom saber que o Mendonça fez o trabalho dele. - Revirou os olhos. - Então vamos deixar o baile para o próximo sábado?
Apenas aceitei com a cabeça.
Queiróz então achou uma boa ideia fazer um churrasco na casa da Manu, já que a Sophia se sente mais confortável na casa dela. Eu topei, lógico.
Queiróz - Então vamos nos encontrar lá às 20 horas, pode ser?
Midas - Fechou. Cê vai comprar as carnes? - Puxei a carteira do bolso, tirando duas notas se 100 e colocando em cima da mesa. - Quero bastante picanha, sem miséria.
Queiróz - Picanha e cerveja não vai faltar, patrão. - Pegou o dinheiro que deixei ali e colocou no bolso. - Aviso quando terminar de comprar tudo. - Fez toque comigo de novo e foi embora.
Assim que ele fechou a porta, peguei meu celular pra mandar mensagem pra Manu.
Midas: Oi, linda. Queiróz me falou sobre o churras ai.
Manu: Ele falou agora comigo sobre, fui pega de surpresa.
Midas: Queiróz é assim mesmo. Então 20 horas eu tô aí.
Manu: Ansiosa pra te ver.
Midas: Digo o mesmo. Beijos, loira.
Manu: Beijos.
Guardei o celular no bolso da bermuda e segui fazendo o meu trabalho, ainda falta bastante tempo para às 20 horas.
[...]
Bati na porta da casa da Manu, sendo recebido pelo Queiróz, todo alegre. Fiz um toque com ele, entrei e fomos para o quintal. Acenei para a mulher do meu mano e beijei a bochecha da Manu, que sorriu lindamente pra mim. Puxei uma cadeira de praia e sentei ao lado dela. Queiróz me ofereceu uma cerveja, mas eu neguei.
