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CAPÍTULO 32

DEPOIS DE GINA E GAVI SEREM pegos se beijando pela enfermeira, que apenas sorriu para os dois, Gina assinou uns papéis e foi liberada do hospital, com uma receita de um remédio que ela deveria tomar caso o braço doesse

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DEPOIS DE GINA E GAVI SEREM pegos se beijando pela enfermeira, que apenas sorriu para os dois, Gina assinou uns papéis e foi liberada do hospital, com uma receita de um remédio que ela deveria tomar caso o braço doesse. Gavi segura a mão de Gina até eles estarem fora do hospital.

– Você vai chamar um uber? – Gina pergunta.

– Na verdade. – Gavi tira uma chave de carro do bolso da calça e balança para Gina ver.

– O que é isso?

– O que isso parece ser, Gigi?

– Eu sei que é isso, Pablo. Mas porque você está com a chave de um carro se você não tem um? – Gavi abre um sorrisinho. – Você comprou um carro? Você nem tem carteira! – o sorriso de Gavi fica maior. – Você tirou a carteira? Meu Deus, quando?

Gina para de andar fazendo Gavi fazer o mesmo e ambos ficam de frente um pro outro, as mãos ainda entrelaçadas.

– Ontem. Meu instrutor me deu a licença e o barça dá um carro pra cada jogador, e como eu tirei a carteira eu ganhei o meu ontem. – ele explica.

– E eu nem percebi que você estava tendo aulas de direção.

– Bem, eu escondi de você porque queria que fosse uma surpresa, e bem, a surpresa ia acontecer hoje a noite mas foi você que acabou me surpreendendo.

– Bem, meu pai sempre fala que eu sou uma caixinha de surpresas. – Gina sorri, mas logo fica séria. – Você vai me dar carona sendo que tirou a carteira ontem e eu acabei de sofrer um acidente, é isso que pessoas que se amam fazem?

– Aposto que não, se você quiser eu chamo um Uber.

– E perder a oportunidade de ver meu namorado lindo dirigindo? Mas é claro que não, vamos.

Gina empurra Gavi para direção do estacionamento e ele começa a guiar ela entre os carros até eles pararem do lado de um cupra formentor branco. Gavi destrava as portas e abre a do passageiro para Gina entrar. Ele dá a volta no carro e entra no lado do motorista, coloca o cinto e logo dá partida.

A viagem até a casa de Gina não é demorada e eles não falam muito. Gina apenas fica observando Gavi dirigir e aquilo tinha se tornado a sua nova coisa favorita. Ele estava super concentrado na pista, mas estava relaxado, nem parecia que tinha tirado a carteira ontem de tão natural que ele dirigia.

– Você tinha citado uma surpresa, era só a carteira de motorista?

– Sim e não, eu ia te levar em um lugar para um encontro, mas acho que dá pra remarcar, pelo menos uma parte.

– Meu timing é perfeito, fui atropelada no dia que meu namorado ia me levar em um encontro.

Gavi estaciona em frente ao prédio de Gina.

LABYRINTH, pablo gaviOnde histórias criam vida. Descubra agora