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CAPÍTULO 16

UMA SEMANA E MEIA TINHA SE passado desde o jogo contra o Real Madrid, e Gavi e Gina não se separaram um do outro - pelo menos quando eles podiam se encontrar já que ambos estavam ocupados

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UMA SEMANA E MEIA TINHA SE passado desde o jogo contra o Real Madrid, e Gavi e Gina não se separaram um do outro - pelo menos quando eles podiam se encontrar já que ambos estavam ocupados. Gina com a faculdade e Gavi com os treinos e jogos. Mas nenhum dos dois falhava em responder mensagens e fazer ligações de vídeo.

Eles não tinham rotulado o que era aquilo que estava acontecendo entre eles, eles só estavam esperando o tempo dizer. Mas eles sabiam que queriam ficar um com o outro. Estar perto de Gavi fazia Gina se sentir confortável e isso era bom. E para Gavi, estar perto de Gina o fazia sentir vivo, o tipo de coisa que ele só sente quando está em campo, e poder sentir isso ao lado de uma pessoas que ele gosta muito era tudo que ele precisava em sua vida.

Era sexta à noite. Gina tinha acabado de tomar banho e estava na cozinha esperando a pipoca de microondas ficar pronta.

Ela tinha decidido fazer uma noite de filmes em recompensa por ter terminado de editar o texto sobre Amanda, metade sobre o Gavi e ter começado a entrevista com seu pai. E também por ela ter passado mais uma semana sem desistir de tudo e voltar para o Brasil e ser uma desocupada às custas da mãe. Ou ela podia ir pra itália, lá ela sabia que conseguiria um trabalho no restaurante do pai.

Quando a pipoca fica pronta ela coloca em uma vasilha e a leva até a sala, mas antes dela se sentar ele escuta alguém batendo na porta. Ela colocou a vasilha na mesa de centro e foi até a porta, se perguntando quem era. Amanda estava em algum lugar que ela não sabia mas tinha a ver com Pablo Torre. Ela até chegou a se perguntar se não era os seus vizinhos já prevendo o barulho de choro e vindo reclamar sobre.

Mas quando ela abre a porta ela dá de cara com Gavi.

– Pablo?

– Oi. – Ele diz sorrindo.

– Você não ia ter uma reunião ou algo assim depois do treino? – Gina pergunta dando espaço para ele entrar, e logo fechando a porta.

– O Laporta teve um imprevisto aí adiaram para amanhã. Eu pedi para o Pedri me deixar aqui. Tem algum problema?

– Claro que não.

Ela segura ele pelo queixo e o puxa para um beijo. Já tinha se tornado algo tão normal, mas ela sempre sentia a sua barriga dar uma cambalhota ao ter os lábios dele contra os dela.

Então ela se afastou dele, confusão no rosto.

– Como você entrou no prédio? – Ela pergunta.

– Ah. – Ele dá uma risada. – Eu esbarrei com um cara e falei que ia subir até o seu apartamento e ele disse "Ah, claro, a Gina, ela é uma querida. Vou te deixar subir porque você se parece com um jogador do time que eu torço." Acho que ele não percebeu que era eu. Então eu subi. – Pablo explica.

LABYRINTH, pablo gaviOnde histórias criam vida. Descubra agora