Cinco

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Carioca

Não me arrependo de nada do que fiz até hoje, matei, torturei, forcei a me satisfazer e segue a vida
Nunca irei me arrepender de nada, tudo o que fiz me colocou onde estou hoje, no topo do vidigal

Aliados e traições são o meu forte, meu melhor passatempo é descobrir a fraqueza de meus aliados e perfura-los exatamente onde sei que irá doer

Realmente com o morro do alemão acabou ocorrendo alguns problemas, mas nada que eu não consiga sair ileso

Tudo o que preciso é um vulgo falso e uma casa em outro morro aliado, muitos aliados e muitos inimigos.

Meu único aliado do peito é meu colete, no resto nós mete bala mermo, qual foi?

Quando a mandada reconheceu minha voz soube que precisaria dar uma atenção especial a ela, fazer com que ela não abra o bico ou dar logo um fim nela

Voltei ao camarote e pedi para subirem duas putas, preciso extravasar e não há nada melhor do que fuder uma buceta com força.

– tira a roupa - falo para as duas que se entreolham e começam a se despir, a morena vai até a ruiva a beijando, a pego pelo cabelo a empurrando e deixando de quatro pra mim

Puxo seus braços para trás a deixando da forma perfeita para que meu pau a preenchesse, cuspo em minha mão e dou um tapa estalado em sua buceta, a mesma grita e a preencho socando com força

Puxo a ruiva a colocando com a boca no lugar perfeito para tirar da buceta de uma e meter na boca de outra, coloco meu pau todo melado em sua boca e firmo seus cabelos em minha mão, a faço abocanha-lo até se engasgar e continuo o pressionando em sua boca, a mesma empurra minha cintura e suspira fundo assim que a deixo tirar a boca de meu pau

– nossa, que delícia - ela diz me olhando com uma cara de cachorra, a dou um tapa estalado no rosto e a mesma sorri passando a lingua nos labios

Volto minha atenção para a buceta toda aberta em minha frente, a dou um tapa com força e meto o pau todo a fazendo contorcer e gritar

– aaah, assim dói - fala com uma voz de choro e tesão, bufo a dando outro tapa ainda mais forte

– cala a boca, vagabunda - puxo seus cabelos metendo o pau em sua buceta em um vai e vem rápido

{...}

Dou uma tragada em meu baseado enquanto continuo a fitando, a mesma estava dançando, rebolando aquela bunda enorme em minha direção, sua amiga percebe meu olhar e sussurra em seu ouvido, a mesma parece ignorar e continua dançando

– quer que eu mande ela pro quartinho? - diz ph sentando ao meu lado

– ta tirando? É a filha do cobra pô. - o encaro

– finge que você não torturou a mina sem estar pouco se fudendo pro cobra - riu e o encarei franzindo a sobrancelha

– não lembro de te pedir pra opinar em algo, ph.

– mas que tu tá fitando a gostosa a tempos, está! - ele diz dando de ombros

– ela não era tão gostosinha assim, teria tido mais serventia - digo e o mesmo ri

– ela não vai em você não, ainda mais que te reconheceu - disse ele em tom de desafio

– você sabe que como quem eu quiser, quando eu quiser. - dou de ombros e o mesmo ri

– então vai lá - diz ainda rindo, ph é infantil pra caralho, mas as vezes acabo indo na onda dele

– vou devagarinho, pra não machucar - digo e ele faz uma cara de nojo

Levanto indo em direção as bebidas que estavam ao lado de onde ela dançava, vejo a garota ficar me fitando e sorrio piscando o olho para a mesma

De qualquer jeito uma levo pra casa

– to precisando de umas dançarinas assim no Vidigal - paro atrás de sophia que para de dançar assim que nota minha presença

– pra dançar nos bailes? Nossa eu iria curtir muito. - diz a garota com a buceta pegando fogo, sophia a repreende com o olhar

– nos bailes, pra mim... - sorrio de canto e vejo sophia revirar os olhos

– bora, soph - ela diz rindo e sophia a encara

– ta maluca bianca, você lá é gente de estar se prostituindo? - falou brava

– relaxa ai, pô. - digo em seco a encarando

{...}

– me solta, caralho. - à ouço reclamar enquanto ph a trás até mim, a puxando pelo braço

– fica quieta, vadia! - o mesmo a empurra e acabo rindo com a situação

– QUE MERDA - ela diz dando um tapa no braço de ph que imediatamente fechou a mão para lhe retribuir, mas o parei segurando em seu ombro

– pode sair, ph. - ele me encara e logo se retira

– esse cara é muito agressivo - diz bianca passando a mão em seu braço

– ele é um nojento, igual a você carioca - fala sophia com seus olhos fixados aos meus

Respiro fundo para manter meu foco, mas ela insiste em me tirar do sério

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Maratona 1/3

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