preocupada, S/n decidi ir até a mina para procurar Hannah, Richy e Jake que estão na mesma, mas o que ela não espera, são as reviravoltas que ira acontecer caso ela faça isso.
S/n tem um passado obscuro no qual volta a assombra-la após anos.
Ela que...
Mais um galera ahaha, lembrando! a não leitura deste capitulo não afeta NADA na história.
se algum dos meus amigos estiverem lendo isso, não foi em quem escrevi ok? eu sou inocente e não sei o que é atos carnais.
vamos lá, esse será maior que o outro (vergonhaaaaaa, não riam de mim, please, porque eu ri muito escrevendo isso)
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Fico alguns minutos pensando nisso e começo a observar Jake, me deixo por um momento minha mente vaguear sobre ele.
observo seus lábios e olhos azuis reluzentes como o mar e só consigo sentir a saudade de que eu estava dele, do seu gosto, seu toque, seu calor, tudo, e é ai que minha mente me maltrata me fazendo pensar em diversas coisas que eu gostaria de fazer com ele, aqui e agora.
A vontade que tenho é de de beija-lo e arrancar sua roupa, tenho sede dele e meu corpo clama pelo dele, como dois imãs que não podem permanecer juntos sem ser puxados pela tensão da proximidade, pela carga elétrica que se forma entre dois corpos.
- Sabe, eu estava pensando, o que acha de deixarmos de lado essa investigação por um tempinho? - Sugiro com um olhar sugestivo e um sorriso de malicia enquanto afasto os objetos da nossa investigação que estavam entre nós.
- Você está se referindo a...
- Bom, você, nós... estamos sozinhos eu pensei que poderíamos.
Ele sorri e morde os lábios. - Você é imprevisível S/n.
- Eu tenho sede de você e eu preciso de você. - Afirmo enquanto vou até ele, nós permanecemos sentados no chão da sala, então eu vou em sua direção e o puxo pela gola de sua blusa, beijando seu pescoço e mordendo o lóbulo de sua orelha.
Ele segura em minha cintura enquanto passa a outra mão por debaixo de minha blusa, tocando em minhas costas com a mão firme, como se eu fosse uma posse dele, e eu gosto disso, ele inclina sua cabeça pra cima e todos os pelos de seu corpo se arrepiam, ouriçando se.
- Você é minha, só minha. - Ele diz em meio a arfadas enquanto eu vagueio por seu pescoço, passando a mão por seu corpo.
- Sou é? - Gemo em seu ouvido. - Então me mostra o que faz com o que é seu.
Ele sorri sorrateiramente, me pega pela cintura e me leva rapidamente para a cozinha, ele me coloca sentada em cima da mesa, abro minhas pernas para que ele se aproxime de mim colando nossos corpos enquanto intensificamos nosso beijo, sinto desejo, saudade, euforia, todos esses sentimentos misturados.
Passo minha mão por dentro da camiseta dele, arranhando-o com minhas unhas e deixando algumas marca em suas costas, marcando território como uma raposa, pois ele é meu homem, e eu sou dele.
Ele segura em minhas pernas firmemente, indo com sua mão na parte interna de minhas coxas, seguindo por um caminho perigoso, sem volta, eu já estou molhada então ele começa a me penetrar com dois dedos, encontrando meu ponto G e fazendo movimentos com os dois dedos, ali mesmo em cima do balcão, ele é muito bom com isso as mãos.
