O Reino Vizinho. |•°Luotto [Concluída ✔️]

Entregues.

Otto ergue a mão para para desabotoar sua camisa mas Luísa protesta.

— Deixe que eu faça isso. - Ela se põe de joelhos e Otto para enfrente a ela.

Luísa desabotoa a camisa dele enquanto roça a ponta dos dedos por seu peitoral, fazendo o homem respirar fundo a cada toque.

Ela por fim se livra da camisa e se levanta da cama.

— Sente-se. - Otto arqueia a sombrancelha confuso. Ele franze o cenho quando nota o olhar intenso dela sob si e logo faz o quê ela manda. Ela segura a fivela de seu cinto e logo se livra dele, desabotoa a calça que ele usava. A calça cai sob os pés dele enquanto ela analisava cada parte do corpo do noivo. Ela deslisa a ponta dos dedos pelas coxas do mais velho, parando em seu quadril, finalmente retirando a última peça que o cobria.

Seus olhos ganharam um brilho. Ela morde o lábio inferior quando o vê por completo. Otto respira fundo tentando controlar suas emoções.

Sem aviso prévio ela toma seu membro com seus lábios, fazendo o rei soltar um Gemido arrastado.

— Ah Luísa.. - Ele murmura enquanto segurava sua cabeça, a guiando. Seu membro latejava dentro da boca dela, a deixando ainda mais exitada.

— Luísa... - Ela percebe que ele está preste ao ápice e logo para o quê estava fazendo. Ela se põe de pé e coloca suas pernas uma de cada lado do quadril de Otto.

— Você está me deixando louco. - Ele sussurra enquanto a deita delicadamente pelos lençóis sedosos da cama. Ela toma os lábios dele em um beijo intenso, entrelaça suas pernas na cintura dele enquanto massageava os cabelos platinados.

— Dessa vez irei gravar esse momento, e jamais o esquecerei. - Ela susurra contra os lábios dele.

Otto sorri contra os lábios dela e desce seus beijos pelo pescoço dela, o chupando e mordiscando enquanto ela gemia seu nome.

Ele desce seus beijos até o colo dos seios dela até seu umbigo, ele encara Luísa, seus olhos azuis estavam acinzentados e brilhando pela luxúria. Luísa abre mais as pernas para ele. Um sorriso cafajeste surge nos lábios de Otto, ele desce os beijos para o interior da coxa de Luísa.

Luisa segurava os cabelos de Otto o puxando ainda mais para seu corpo. Seus corações estavam quase saltando pela boca. Os corpos suados e as respirações ofegantes se espalham pelo enorme quarto.

— Otto.. - Ela murmura ao sentir os lábios dele em sua virilha. Ela queria os lábios dele em outro lugar. E ele sabia disso.

Otto então a penetra com sua língua fazendo a mulher soltar um gemido estridente. Ele levanta sua cabeça para encara-la.

— Calma querida, ainda nem comecei. - Ele Sussurra. O corpo de Luísa estremece ao sentir seu hálito quente bater contra sua pele suada.

Ele volta seu trabalho. Chupa, mordisca e lambe aquele local, deixando Luísa completamente fora de si, ela estava prestes a ter um orgasmo quando ele para.

Ele volta a ficar por cima dela, gotas de suor caiam sob os lençois. Os cabelos platinados do homem estavam bagunçados, alguns fios caiam sob seu rosto destacado seus olhos azuis semi fechados.

— Otto.. por favor.. - Ela segura em sua nuca, fazendo seus labios se roçarem. Ele sorri sarcástico.

— O quê?

— Por favor.. - Ela sussurra e afunda seu rosto no pescoço dele enquanto enlaça seu quadril com suas pernas.

— Tem certeza? - Ele a provoca com um sorriso travesso nos lábios.

— Agora Otto! - Ele mordisca a hélice da orelha dela e a penetra delicadamente. Sabia que era a primeira vez dela e estava sensível.

Ela joga a cabeça para trás quando sente ele preenchendo ela.

As estocadas vão aumentando a cada vez que ela pedia. Ela finalmente chegar a seu ápice, sente suas pernas amolecerem e rasga as costas de Otto com as unhas.

— Otto! - Ela joga a cabeça para trás e  abraça o pescoço dele quando o sente se derramar dentro dela.

Otto cai ao lado dela. Puxa um lençol e os cobre. Luísa afunda seu rosto no pescoço dele enquanto abraça as costas dele.

— Eu te amo. - Ele murmura por conta do cansaço. Ele leva a mão até os cabelos dela, os acariciando delicadamente.

— Eu também te amo, meu amor. - Ela fecha os olhos enquanto ouvia os batimentos cardíacos acelerados dele. Por conta do cangaço eles adormecem