Minha Matilha

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Eu fico pensando né nas matilhas sempre quando falo o nome.
Se Crowley e Bellz agora são a matilha de Aziraphale. Els seriam dois lobos furiosos e o Zila no meio fofinho parecendo mais um gold do que um lobo HAUSHAUSHAUS.
E o engraçado é que ele seria meio que o Lider já que ele é alfa dominante, mas ele com toda certeza apenas aceitaria o que Crowley e Bellz teriam o que falar.

Gente hoje acordei com uma dor de cabeça fudida, e ela esta voltando. fiquei na cama dormindo hj e pretendo dormir mais. por isso que o cap vai ser curto e tbm por isso que n vou postar a fic nova hoje.

Ainda n respondo muitos comentarios, mas eu li todos e amei cada um. Apenas minha cabeça melhorar e respondo um por um com muito amor asssim como fazem comigo!!

Eu geralmente n reclamo, mas hoje estou mesmo realmente REALMENTE mal. So n queria deixar vcs sem cap. por isso um comentário seria perfeito sz Minha cabeça ta a miiillllll aaaaaaaah

PROMETO RESPONDER TODOS Quando acordar!!!

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Aziraphale para de sorrir e suspira calmo.

- Por favor cunhada, prossiga.

A princesa herdeira olha de relance o príncipe Crowley. Ela olha para baixo como se pensasse.

- Achei o servo. - Ela fala sem rodeios e em seguida olha para Aziraphale que apenas a olhava. - Ele está comigo, quer dizer, uma pessoa não é algo que se possa esconder. - Ela suspira dobrando os braços. - Ele está na prisão em segredo desde ontem.

- Isso é bom. - Aziraphale sorriu calmo. - Qual o problema então?

Bellz sabia, ele estava a detectando com o cheiro. Ela sempre detestou esse modo de ler as pessoas e a mania irritante que ele tem de fazer isso.

- Ele não parece falar inglês... - Ela olha para Crowley. - Apenas árabe.

Crowley ajoelhado na cama ao lado de Aziraphale ficou olhando Bellz nos olhos.

Ele só falava a língua nativa de Crowley.

Então não seria mais do que óbvio que essa ordem de assassinato veio de dentro do país de Crowley?

Crowley parecia enjoado e desacreditado. Mil pensamentos passaram por sua cabeça.

Mas a voz angelical do seu marido o salvou.
- Entendo. - Sua voz calma veio como bálsamo no clima tenso que estava o quarto.

Isso fez Bellz e Crowley olharem para ele ao mesmo tempo com a mesma expressão séria.

- Até isso foi pensado. - Aziraphale fica pensando enquanto olhava para o lado. - Eu bem que notei que as roupas estrangeiras que ele estava usando eram semelhantes ao tecidos encontrados nas sauditas. - Aziraphele suspirou e olhou para o seu marido. - Parece que a pessoa que está por trás disso é bem inteligente, Querido.

- Ainda acha que é uma armadilha? - Bellz fala indiferente.

- Não tem como alguém envenenar um príncipe e em seguida continuar circulando pelo palácio normalmente.... e ainda mais com essas roupas? Com sua língua? Não seria uma placa bem brilhante escrita "Me pegue?".

- Isso é um caso à parte cunhado. Poucos sabem sobre o seu olfato "super poderoso", poucos saberiam que poderia detectar o culpado pelo cheiro através de suas emoções.

- Existe outras formas de ligar uma coisa a outra cunhada. - Ele fala decidido. - Pense no cenário.... Eu mor- - Ele olha para o marido sentindo seus sentimentos. - Eu envenenado no chão do salão de banquete um dia depois do meu casamento, certamente os primeiros culpados seria a família de meu marido, como se não bastasse tão pouca sensatez, os charlatões e investigadores de nosso país procuraram por padrões. Eles procuraram algo para incriminar a família de Crowley em vez de inocentá-la. Pessoas que falam em árabe, roupas estrangeiras e servos. Esse seria o padrão e eu duvido muito que quando finalmente encontrarem nosso "colega" ele falaria que a família real sangue puro é inocente. Ele aparenta ser jovem e deve estar sendo muito bem manipulado.


Aziraphale sai da cama lentamente fazendo Bellz e Crowley o seguirem com o olhar.

- O infeliz está jogando xadrez conosco. - Ele vai até seu armário.

Crowley corava vendo que seu fofo marido estava irritado, o cheiro dele parecia agradável para o ômega.

- E o que vai fazer, cunhado? - Bellz fala ainda em pé com os braços cruzados.

- Eu sempre fui muito bom em xadrez, na verdade, até gosto. - Ele sorria calmo enquanto segurava uma roupa. - Vamos dar uma bela olhada no servo.





Os três foram na carruagem do príncipe herdeiro, ninguém os pararia dentro daquela carruagem, Bellz fez questão de andar apenas dentro dela.

Eles estavam indo para o castelo Escarlat.

Assim que entraram, um cheiro forte e agressivo de dois alfas estavam por toda parte. Crowley torceu o nariz e ficou mais próximo de Aziraphale.

- Você se acostuma. - ele fala em um sussurro.

- Eu não preciso. - Ele responde abraçando o braço de Aziraphale.

- Hn... se sentir desconfortável me diga, querido. - Crowley apenas balançou a cabeça.

Ele estava bem, mesmo sendo um ômega o cheiro não o afetaria facilmente, ele também era um sangue puro.



- Meu marido? - Bellz fala irritada para a governanta de cabelos vermelhos.

- Ora. - A governante sem pressa olha para Aziraphale. - Veja se não é o príncipe com seu belo marido. - Ela sorria simpática.

- Olá Senhora Miranda. - Aziraphale sorriu calmo. - Esse é o príncipe Crowley, meu querido e belo marido.

Crowley aperta mais o seu braço como se gostasse de ser apresentado assim.

- Querido. - Ele olha alegre para Crowley. - Essa é Sra. Miranda. Ela é a esposa do nosso mordomo Sr. Shadwell.

- Oh. - Crowley olha para a governanta já um pouco idosa com mais atenção. O seu cheiro. Era de uma ômega. - Prazer.

- Que adoravel. - Ela fala sorrindo para Crowley.

- Miranda! - Bellz fala e Miranda só suspirava. - Vamos com isso, eu não tenho o dia todo.

- Ora, que dure. -Mesmo com seu jeito fofo, Miranda fala irritada fazendo Bellz estalar a língua. Miranda cuida da princesa desde que era criança. Por isso se comportava como sua mãe. - Ele não está. - Ela enfim responde. - Mas seus filhos estão lá em cima, ainda dormindo.

-Ainda não comeram? - Ela ficou pensando um pouco enquanto olhava as escadarias. - Deixe eles dormirem. - Bellz fala andando pelo castelo. - Venham.

Diferente de Jade, que era um lugar mais aconchegante, Escarlat parecia um labirinto traiçoeiro de seis andares e três torres.

Eles a estavam seguindo para um calabouço.

- Você tem um calabouço na sua casa? - Crowley pergunta.

- Vocês não? - Ela responde indiferente.

Ele olha para Aziraphale que apenas balança a cabeça em negação.

- Não, não temos. Apenas minha cunhada e meu irmão que são um tanto exagerados.
- Hnn - eles ficam fofocando entre eles. - Eu notei isso pela estátua logo na entrada principal do príncipe herdeiro.
- Eu sempre achei aquela estátua um tanto demais. - Aziraphale fala em um sussurro. - E ser de mármore e vermelho apenas piora tudo.
- Não docinho. - Crowley fala sussurrando enquanto sorria. - Acho que branco ou qualquer outra cor mais clara seria bem pior.
- Acredita?
- Claro, pense, seria visto a distâncias bem loucas.
- Nossa, isso é verdade, como pude esquecer desse detalhe. O branco ficaria bem mais brilhante e-


- Vocês sabem que eu os escuto, certo? - Crowley e Aziraphale olharam para ela que apenas andava na frente. - Se pelo menos não quiserem me fazer saber da descortesia de vocês, falem em alguma língua, uma que eu não saib-E eu também acho aquela estátua horrorosa fiquem sabendo.


Eles chegam na prisão

- Ninguém sabe que ele está aqui, nem mesmo meu marido. - Ela fala quando eles param em frente a cela do prisioneiro.

Crowley fica olhando um jovem de 16-18 anos sentado no chão os encarando com raiva.

Seus olhos verdes irritados. Ele era um alfa.

Good Omens - OmegaverseOnde histórias criam vida. Descubra agora