Meu Amante

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Beta signifca que a pessoa a gente como a gente.

Uma forma facil de explicar o omega e o alfa é...
Somos descentes de macacos certo?

Pense no omega e no alfa sendo dessedentes de lobos.

Aziraphale nunca teve uma matilha (lobos sempre andam em bando) Enquanto Crowley tem a sua matilha que é sua familia. Por eles serem (PURO SANGUE) Seus olhos eram dourados mostrando a linhagem mais proxima dos seus ancestrais (os lobos)


Cio é basicamente o período que o Ômega está pronto para gerar filhos. (sim eles geralmente so podem engravidar nesses dias) (mas mesmo assim sua extremidade(simelamesmo) fica molhada quando ele ta afim)

Alfa também tem cio, mas seria para gerar filhos. O cio do alfa dura 1-2 dias e do ômega 4-3 dias.

Ronronado e Rosnado significa o que o nome ja diz, mas é a parte mais primitiva deles.


O cheiro de um Ômega fica totalmente atrativo quando estão no cio, fazendo eles serem alvos facil.

Ninho: Ninho é quando o ômega tem seu alfa e precisa do cheiro dele, dai ele geralmente pega lençóis, roupas do amante. tudo que puder para reconforta-lo.


hm... tinha mais algo que esqueci? Mas tudo bem, eu vou explicando aos poucos.


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Mesmo tonto, Crowley queria mais. O cheiro do seu marido no quarto fechado misturado com o dele fez ele finalmente entender quando os ômegas queriam fazer um ninho. Sempre ria dos seus irmãos casados achando que era apenas uma besteira, mas agora pensa que não seria uma má ideia.

Seu lindo alfa colocou a mão com calma no seu rosto e segurou seu braço com a outra mão. O beijo se aprofunda quando Aziraphale vira o rosto e com ternura invade a boca de Crowley com sua quente e macia língua. O beijo era doce como tudo no Aziraphale. Crowley sentia sua adoração e fez perceber que a doce armadilha de cativo que se encontrava era sem saída.

O cheiro, os feromônios, estavam fortes demais e não importa o quanto era forte, Crowley ainda era um ômega. Suas pernas começaram a tremer e ele foi para o chão.

- Oh querido. - Aziraphale segurou os seus braços enquanto Crowley estava ajoelhado no chão. - Me perdoe, querido. - Aziraphale olha para o lado.

Ele pensou em abrir uma janela para amenizar a fragrância.

Um gemido parou seus pensamentos.

Ele olhou novamente para seu lindo marido, Crowley segurava as suas mangas enquanto olhava para Aziraphale. Seu olhar afiado o chamava.

Os olhos azuis de Aziraphale brilhavam enquanto suspirava meio sem reação.

Tinha algumas partes que Aziraphale não gostava nele, muitas na verdade, algumas que ele evitava mostrar para as pessoas, como seu aborrecimento, ele se chateia facilmente mesmo que acredite que paciência é algo mais esperto de se ter.

Uma dessas partes sem dúvida, um costume péssimo que ele possui desde criança, era a sua terrível e indomável curiosidade.

Quando viu Crowley pela primeira vez no altar sentiu várias coisas que não sentia há anos, uma delas foi essa parte mais feia dele. Ele sabia que o certo a se fazer era abrir a janela.

Mas, mesmo assim.

Ele colocou a mão no rosto de Crowley e o seu gentil marido se inclinou para receber mais de sua carícia.
- Oh querido, você é adorável. - Aziraphale suspira feliz. - Perdoe seu terrível marido por um minuto.

Aziraphale se abaixa e pega com calma Crowley nos braços, o ruivo era maior do que ele e sua estrutura óssea era digna de um bom alfa, mas mesmo assim Aziraphale era forte.

- Melhor te colocar na cama. - Aziraphale anda tranquilamente até a cama enquanto o seu lindo marido abraça seu pescoço.

Crowley enfiou o rosto no pescoço de Aziraphale enquanto inalava seu cheiro.

Aziraphale aproveitou para abrir um pouco a cortina do dossel e juntar algumas almofadas.

Ele coloca com calma Crowley na cama. Na parte superior da cama tinha tantas almofadas e travesseiros que era quase como se Crowley estivesse sentado.

Aziraphale se sentou na cama ao lado. Ele dobra as suas mangas e com calma começa a tirar o longo brinco de Crowley para não machucá-lo, ele não se cansava de tocar naquela macia e bronzeada pele.

Crowley era uma beleza única, como uma joia. Seus olhos brilhavam mesmo desfocados, seu nariz era afiado como o seu olhar, seu cabelo era como ondas em chamas. Ele era uma pintura. A mais bela delas. Como alguém tão lindo podia ser dado a alguém como Aziraphale? Era como oferecer um doce na mão de uma criança. Como pode dar algo tão saboroso na mão de uma travessa criança e achar que ela não vai disfrutar?

- Querido, você é lindo. - Aziraphale insistiu em elogiar Crowley, como se precisasse lhe dizer sempre que necessário.

- Vamos... - A voz rouca e doce como mel de Crowley o atraiu. - Deixe de ser cafona... e me beije.

A mão de Crowley vai para o rosto de seu marido e segue até o seu cabelo quase branco.

Suas unhas afiadas e pretas se enterram no couro cabeludo e segura com calma o cabelo de Aziraphale, foi um aperto gentil para seu alfa ser atraído. Ele puxava seu marido para ele e Aziraphale cedeu se inclinando.

Seus lábios se tocam em um calmo beijo.

Mesmo que ainda fosse o começo da tarde, o quarto estava escuro por conta das cortinas e a cama mais escura ainda por conta do dossel. O beijo fazia estalos que percorriam o quarto todo. Crowley enfiou mais sua mão no cabelo de Aziraphale e o beijo se aprofundou.

Aziraphale desce a mão até o colete de Crowley, com apenas uma mão ele tira os dois botões que seguravam o colete.

Com calma ele desliza a mão no tórax do ruivo por cima da sua camiseta vermelha de seda.

A calma e paciencia de seu marido era uma tortura para Crowley. Ele suspirava entre o beijo desejando mais. Suas línguas deslizam e se esfregam uma na outra. O sabor de Aziraphale era como uma bebida dos deuses.
-(Me de mais.) - Crowley sussurrava em sua língua nativa. Quando percebeu que Aziraphale ia se afastar dele, ele agarrou mais forte seu cabelo e mordeu o seu lábio com desejo.

Os caninos tanto de um alfa como de um ômega são afiados então a mordida machucou um pouco os lábios de Aziraphale, mas parecia que nenhum deles ligava. O leve gosto metálico seguia no beijo apaixonado.
Suas línguas se entrelaçaram e Aziraphale decidiu ceder todas as vontades de seu lindo marido.

Suas mãos começam a percorrer os botões da camiseta de Crowley. Os botões um por um foram abertos. Quando a camiseta estava por fim aberta, Aziraphale colocou sua mão na barriga nua de seu marido. Crowley deu um pulo entre o beijo.

Aziraphale por fim conseguiu afastar o rosto. Ele preferiria ver as expressões que seu marido lhe oferecia. Crowley assim como Aziraphale estava com o rosto vermelho, sua respiração era irregular e seus olhos semicerrados.

- (Deixe-me adorá-lo.) - Aziraphale lhe pede em um sussurro. - Ainda sentado ele abaixa o seu rosto e beija com o pescoço de Crowley. Sua mão curiosa insistia em percorrer o corpo nu de seu omega. O cheiro que ele estava inalando era tentador. Era como se a encarnação do pecado estivesse na cama de Aziraphale nesse momento.... O chamando para cair em seus braços.

A mão de Aziraphale desceu até o abdome de Crowley e sem muita cerimônia desceu até o seu volume entre suas pernas e o apertou por cima da sua calça.

Isso fez Crowley dar outro pulo de susto. Seu corpo estava fora de controle, sua mente estava flutuando, tudo que ele podia fazer era colocar as costas na sua mão no seu rosto. Sua respiração estava ofegante.

Aziraphale parecia decidido a explorar cada detalhe do seu marido.

Ele começou a abrir a calça dele enquanto beijava o seu umbigo e em seguida o seu tórax.

É como se ele fala-se

"Lembre-se de mim"

Quando por fim a calça se foi, tirando seu próprio sapato em dois segundos, ele se pôs entre as pernas de Crowley. Ele beijava suas pernas e mordia suas coxas enquanto tirava sua cueca revelando sua intimidade.


Quando Crowley estava finalmente todo exposto. Aziraphale se afastou para admirar seu trabalho. Era sem dúvida a coisa mais linda que já viu. Sua pele bronzeada brilhava, o seu cheiro manchava seu lençol, seu ronronar era alto, seu tórax e abdome bem definidos levantavam e abaixavam irregularmente com a respiração pesada. Seu braço cobria seus olhos deixando apenas a sua boca aberta e ofegante para trás.

Aziraphale queria ver tudo, aquele braço estava atrapalhando sua visão. Queria ver aqueles olhos afiados desfocados em prazer. Queria ver seu marido o olhando enquanto ele o adorava.



De repente um pensamento primitivo o tomou. E se eu o amasse? Sim, desta forma poderia ver com mais calma. Podia apreciar sem nenhuma dificuldade. Sem nenhuma interferência.

Seus olhos azuis brilhavam no escuro.





O que estava pensando? Amarrar um príncipe? Realmente enlouqueceu. Ele suspirou tentando se acalmar.

Ele olhou a intimidade dura do seu marido e de repente sentiu fome.


- ahn! (Porra) - Crowley xingava em sua propria lingua quando Aziraphale sem aviza-lo apenas enfiou sua intimidade dentro de sua boca. - (Isso docinho ahn)
Ele não queria que Aziraphale parasse, ele queria que ele fosse cada vez mais fundo na verdade.

Sua mão vai para o cabelo de Aziraphale a e outra o apoia para ele se sentar, ele precisava ver. Ele queria ver.

Apenas a visão já o fazia delirar.

Aziraphale que parecia um anjo de tão branco e puro o estava chupando. Ele tirava e colocava lentamente o volume dentro de sua boca, seus olhos estavam fechados e suas bochechas coradas.

-hnmm ah hn.

Aziraphale o recompensava com apertos deliciosos dentro de sua boca fazendo Crowley delirar.

Ele deita novamente na cama e coloca as mãos no rosto. Seus gemidos eram sem vergonha e de felicidade pura.

Ele estava derretendo dentro da quente, linda, doce e apertada boca de seu marido.

Aziraphale o adorava como se fosse seu amante, um que não via a anos e estava saudoso e carente.

É tanta adoração que Crowley sente que morreria. Os feromônios de Aziraphale estavam o envolvendo e o domando. Ele era como besta selvagem que foi domado ao ponto de ser um simples gato doméstico, mas ele ainda queria mais.

- (Vamos ahn, mais fundo, pegue tudo) - Ele agarra novamente o cabelo de Aziraphale, mas agora com mais força. Ele mesmo começa a mexer o seu próprio quadril ajudando Aziraphale. - (Oh sim, docinho)

O clímax veio rápido fazendo o corpo todo de Crowley tremer.

Sua mão estava agarrando o lençol enquanto a outra segurava o cabelo de Aziraphale.

Aziraphale por fim abriu novamente os olhos. Ele queria ver aquela cena, estava feliz e satisfeito que desta vez poder ver o rosto magnífico de seu marido perdido em seu êxtase. Queria fazer isso de novo e mais uma vez apenas para poder ver cada uma das expressões que faria. O que ele falaria. O que ele desejaria. Ouvir ele implorar de enlouquecer ao ponto de esquecer o inglês. Aziraphale queria mais. Ele sabia que era seu lado alfa falando, mas ele não se importou.

Aziraphale engoliu todo o seu doce mel deixando cair em sua garganta.

Ele olha para baixo e percebe que sua extremidade já estava molhada. Ele abaixa um pouco mais e começa a passar sua língua faminta lá.


Crowley deu um respiro alto, seu corpo ainda estava trêmulo e mesmo assim Aziraphale não esperou. Segurando suas pernas ele apenas enfiou sua língua insaciável dentro de seu marido.

Crowley ficava xingando em sua língua nativa, nomes que até mesmo Aziraphale que conhecia a fundo por ter estudado bastante desconhecia. Sua voz rouca e sedutora estava trêmula, mas o sorriso não saia de sua boca.



Aziraphale parou beijando o interior da sua coxa e depois lhe dando uma mordida carinhosa. A mordida deixou uma gentil marca dos seus dentes.

Aziraphale fica de joelhos entre as pernas de Crowley que estava cansado e ofegante debaixo dele.

- (Querido, você é perfeito.) - Aziraphale o idolatrava como se seu marido fosse um Deus.


Devagar ele começa a tirar seu corpete, quando o joga de lado. Ele com calma tira botão por botão da sua camiseta.

Sua pele pálida foi exposta e Crowley suspirou em admiração. Ele começa a abrir seu cinto enquanto Crowley continuava olhando seu corpo, seu peitoral tinha pelos brancos, era normal de um alfa ter pêlos, mas os de Aziraphale eram adoráveis, sua gordurinha a mais só o deixava mais amável do que ele já era. Sua pele devia ser o que esquentaria Crowley nos invernos mais rigorosos. Ele estava ansioso para isso. Estava ansioso para se afundar nele.

O ômega dentro dele, não, ele mesmo, desejava Aziraphale.

Ele se ajoelha fazendo Aziraphale parar e olhar para ele.

-Hn? - Aziraphale fica confuso, mas logo Crowley o acorda novamente quando coloca as mãos no seu ombro e o empurra.

Aziraphale sem equilíbrio cai na cama de barriga para cima, Crowley que agora estava em cima dele começa ele mesmo a tirar a calça. O volume apertado de Aziraphale pula para fora.

- (Porra...) - Ele se ajoelha em um suspiro em cima do volume de Aziraphale.

- Oh! Es-Espere querido, você ainda não está pro-Hn - Era tarde demais.

Crowley por ele mesmo começou a sentar em cima de Aziraphale enfiando lentamente o volume de Aziraphale dentro dele.

- Querid-hn - Aziraphale olha para cima tentando prender a respiração.

Crowley apenas sorria descendo devagar, seus gemidos eram um pouco altos, mas Aziraphale não conseguia escutá-lo por conta dos feromônios de seu ômega que eram similares ao cio.

O ronronar veio quando por fim quando ele enfiou tudo.

Aziraphale soltou o ar e colocou a mão no quadril de Crowley.

- Querido, você está bem? - Ele aperta a coxa de Crowley com a palma da mão.

Crowley estava ronronando, seus olhos desfocados em desejos, Aziraphale conseguia sentir ele o apertando com força. Sua carne era tão quente e apertada, mas em vez de sentir dor, Aziraphale só sentia prazer.

Crowley finalmente depois de muitos suspiros olha novamente para Aziraphale.

Aziraphale também estava ofegante com uma visão meio opaca, dava para ver ele tentando se controlar.

Crowley sorri mostrando seus caninos.

- (Meu anjo) - Crowley desce e beija a boca de Aziraphale. O beijo dessa vez era desajeitado e violento. Seus dentes bateram várias vezes no do outro, mas nenhum queria parar, eles estavam famintos um do outro.

Aziraphale segura o cabelo de Crowley com força enquanto com a outra mão começa a se sentar, Eles se abraçam com Crowley em seu colo, por o ruivo ser maior, o pescoço de Aziraphale se estica para beijar a boca de seu marido e chupar os seus lábios.

Crowley tirou o resto da roupa de algodão de seu marido e a jogou de lado sem deixar de beijá-lo. Ele tentou se mexer e começar a pular, mas Aziraphale o segurava o detento com as mãos no seu ombro. Como punição Crowley enfiava suas unhas afiadas na pele macia de suas costas, mas Aziraphale não deixava de segurá-lo mesmo assim.

O ronronado foi substituído por um rosnado de Crowley foram ouvidos no fundo de sua garganta, seu ômega precisava ser saciado.

- (Vamos querido) - Aziraphale fala em um suspiro deixando de beijá-lo. Crowley desceu o rosto até o seu pescoço e começou a mordê-lo. - (Seja paciente, sim? Eu não quero que se machuque.) - As mordidas e rosnados continuavam. - (Vamos...Querido, olhe para mim)

Crowley suspirou irritado e olhou para Aziraphale.

Seus olhos se cruzam, os dois olhares eram de desejo, mas Aziraphale conseguia ainda ter um fio de razão.

Suas testas de tocam.

- (Com calma...Isso...)

Eles começam a rebolar juntos com Crowley no seu colo.

Eles suspiram juntos e tentam deixar a suas respirações no mesmo ritmo.

Crowley abria a boca junto com Aziraphale, seus lábios estavam a milímetros de distância, mas a sua adoração um pelo outro fazia tudo ficar escuro.

Eles estavam perdidos no prazer.

Os ronronados de Crowley e de Aziraphale eram ouvidos junto com o vai e vem.

Depois de um tempo finalmente o vai e vem ficou mais rápido, Crowley começou a pular enquanto Aziraphale estava ajoelhado abaixo dele admirando toda sua beleza. Suas mãos vão para os ombros de Aziraphale enquanto as mãos de Aziraphale estavam em seu quadril. Aziraphale beijava seu peitoral e mordia o seu mamilo.

- (Marido hmm Docinho... ahn Aziraphale.)

Os olhos de Aziraphale brilharam.

Ele joga Crowley na cama, o ruivo só sorria quando seu lindo e tímido marido começou a ir para frente e para trás fazendo a cama bater na parede, os gemidos dos dois se misturavam em prazer e delírio.

Crowley abraçou seu quadril com as pernas. Seus braços estavam levantados acima da sua cabeça fazendo Aziraphale ter uma visão magnífica abaixo dele.

-Oh querido... Crowley, você é perfeito.


Os dois fecharam os olhos com força quando o clímax finalmente veio. Aziraphale ficou um tempão despejando dentro dele enquanto Crowley jogava seu rosto para trás.

O ar quente sai da boca dos dois.

De repente Crowley escutou um barulho que nunca escutou antes, o ronronar alto de seu alfa o ninando.

Os seus feromônios saíram do floral para algo mais perigoso.

- Hn isso, não tem para que se segurar. - Crowley falava ofegante em baixo dele. - Pegue tudo. - Ele sorria mostrando os caninos. - (Pegue tudo, anjo.)


Sem falar mais nada, Aziraphale apenas segurou o braço de seu marido e o empurrou fazendo seu corpo todo girar.

Seu volume saiu para logo em seguida entrar novamente com mais força.

Crowley geme no fundo da sua garganta em prazer.

Aziraphale estava por cima, Crowley estava com a barriga virada para baixo sendo pressionado pelo corpo macio e gentil do seu marido todo em cima dele. O volume estava entrando todo dentro dele e apenas ficando lá. - Ele revira os olhos e levanta as pernas.

Seu corpo todo estava imobilizado, ele se sente cercado de amor e preso no prazer.

As estocadas já começaram brutas e lentas. Aziraphale tirava quase tudo para em seguida enfiar de vez.

Ele ficou muitos minutos nesse ritmo intenso, fazendo Crowley afundar o seu rosto no colchão.

Ele sente que se morresse agora mesmo, já estaria feliz.

Aziraphale segura o cabelo de Crowley e começa a lamber sua nuca vermelha.

- Sim. - Crowley gemia. - Oh sim.... Vamos...

A outra mão de Aziraphale toca a mão de Crowley que segurava o colchão. Seus dedos se entrelaçam em desejo por cima um do outro.

- Vamos. - Crowley insiste. - (Você está me matando aqui)

A língua gentil de Aziraphale foi substituída por uma mordida cruel em sua nuca fazendo Crowley gemer em êxtase.

Ele mordia forte enquanto tirava e colocava de forma bruta até os dois gozarem juntos.




Um já era do outro no momento que seus olhos cruzaram.





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ainda hoje posto o do colegial.

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