ESSE É O PENULTIMO CAP!
Gente admirem esse trabalho GLORIOSO da minha linda Kat-chan
O insta dela! le_.coelho
Eu quero agradecer esse lindo desenho, gente percebam os detalhes, olha esse brinco! Eu amo quando vcs pegam essas coisas, Crowley sempre usa coisas de ouro e joias relacionadas a lua! MDS eu to tão feliz!! AAAAAAAAAAAAAAH
OBRIGADA Katherine_Ore
Gente se vcs quiseram saber um pouco da mansão Jade:
Ela tem 3 andares então é o terrio e mais 3 andares.
O terceiro é onde tem os quartos, é a area residencial. O segundo a area "comecial" ja que é onde está o escritório e a biblioteca
o primeiro tem algumas salas e quartos de hospedes e dos empregados.
O terrio fica a cozinha e salas
tem sim um pequeno porão que fica nos fundos da casa, mas ele só serve de armazém (Não de calabouço como a mansão de Bellz)/////////////////
Quando Crowley acordou aquela tarde ele estava satisfeito. Ele anda pelo quarto mal iluminado e fica se olhando no espelho da penteadeira.
- Hm... - Ele fica dando uma volta em frente ao grande espelho enquanto admirava todas as marcas que tinha no seu corpo. Seus braços e pernas ainda tinham o vermelho da corda, seus pescoços e peitorais foram manchados pelo carinho de Aziraphale. - {Quando foi que esse pequeno fez isso?} - Ele falava de bom humor quando olhou para o seu quadril e o viu todo vermelho. - {Realmente um mistério}
Ele sorriu para ele mesmo do espelho enquanto se abraçava acariciando as marcas no seu ombro.
Seu rosto estava corado de vergonha. Será que um dia pensou que ficaria feliz com essas coisas?
Ele lembra uma vez que seu irmão arranhou seu rosto depois de apertar sua bochecha por diversão. Leviatã riu falando que era as marcas que fazia um homem.
Então Crowley revidou erguendo sua mão e em um rit só arranhando o rosto do seu irmão na sobrancelha até o nariz.
A marca da sobrancelha foi tão profunda que ele tem até hoje. Ele gosta de contar histórias de bardos nos bares que vai afirmando que lutou com um urso naquele dia.
Nunca pensou que ficaria feliz de ver seu corpo marcado. Ele aprendeu desde pequeno que o corpo de um ômega era um templo, então antes de aprender a atacar, aprendemos a se defender.
Ele suspirou acariciando sua nuca manchada pela marca adorável de seu marido.
Seu cio durou mesmo três dias? Ele não podia acreditar. Geralmente eram cinco dias de pura dor e insatisfação. Nada nem ninguém o agradava naqueles dias.
Ele anda até a cama onde estava dormindo com o seu marido e olha o verdadeiro "ninho" que estava.
Uma das dezenas de almofadas que tinha na cama deve ter rasgado em algum momento, pois tinha várias penas brancas ao redor dos lençóis bagunçados.
E no meio daquela bagunça um lindo anjo dormindo profundamente. Crowley se inclina e tira com cuidado uma pena pequena que estava nos cabelos claros de Aziraphale.
Aziraphale estava tão marcado quanto Crowley, talvez até pior. Será que Crowley deveria cortar suas unhas? O que Aziraphale pensaria disso?
Ele olha para o rosto dormente do seu marido. Ele tinha um pequeno sorriso satisfeito nos lábios como se tivesse tendo um bom sonho.
Ele já viu Aziraphale dormindo? Não. Seu docinho era sempre energético. Crowley olha para a pequena pena na ponta dos seus dedos agarrados pela sua unha.
- {Devo lembrar de não te provocar mais, docinho.} - Crowley fala enquanto beija a pena que estava segurando.
Ele nunca pensou que um dia iria ficar tão abalado com o cheiro de alguém. Pensou que era impossível para ele, por ser um sangue puro, mas Aziraphale como sempre o surpreendeu.
//
Quando os três dias do cio passaram eles descobriram que algumas coisas no império mudaram.
O duque foi executado e morto. Sem herdeiros, o ducado foi passado para a Marquesa. A marquesa era fiel ao império e também grande aliada da princesa herdeira.
Como a escada subiu, o conde também subiu para marques, visconde para conde e barão para visconde.
Por esse motivo estava tudo bem movimentado no grande império e na sociedade da nobreza.
A princesa herdeira ficou com a glória da captura do duque, por merecimento que Aziraphale concordava, afinal foi ela que cuidou da parte política enquanto Aziraphale aproveitou sua lua de mel sem preocupações.
Ele ria vendo o seu marido revirando os olhos enquanto chamava a princesa de tampinha.
Ela ganhou uma faixa de honra ao mérito se tornando além da princesa herdeira também o grão-ducado que deixaria para um dos seus filhos no futuro.
Naquela mesma manhã a rainha, mãe de Crowley, mandou uma carta ao seu filho e genro agradecendo o esforço de enviar provas. Aquilo serviu para a queda de Ligur no Oriente.
As negociações entre o Imperador da Arabia e a Imperatriz da Inglaterra já estavam abertas mostrando o interesse em enviar os escravos de volta à sua família em segurança.
Aziraphale pediu a descrição da rainha por carta. Ele estava em seu escritório escrevendo a resposta da carta.
Ele olha para o seu marido e fica envergonhado quando responde.
- Se minha mãe descobrir que fui envenenado e não falei nada para ela, ela certamente me daria uma boa bronca. - Aziraphale aperta os ombros tímidos. O seu marido era mesmo discreto e gostava de viver assim.
- Hm, eu não me importo. - Crowley fala dobrando os braços enquanto via Aziraphale lacrando a carta. - Se descobrissem que meu marido é um gênio suas responsabilidades aumentaram e teria menos tempo para mim.
- Graças ao bom Deus o que mais tenho é tempo. - Aziraphale segura o braço do seu marido o puxando para sentar no seu colo. - Podemos gastar ele agora se quiser.
Os olhos de Aziraphale desde aquele dia tinham corações adoráveis em suas pupilas sempre que falava com Crowley.
Crowley sempre ficava feliz com o cheiro agora nada envergonhado do seu marido o agradando como podia.
- Ohh docinho. - Crowley envolve seus longos braços no pescoço de Aziraphale e o enche de beijos. - O cheiro fica mais floral. - Hm. Pensando bem agora. - Crowley se afasta um pouco olhando Aziraphale nos olhos. - Lembre de esconder como puder esse cheiro perto de qualquer outra pessoa, ouviu?
- O-oh, sim. - Aziraphale cora. - Certo.
//
Eles aproveitaram bem o tempo juntos. Crowley começou a reorganizar as coisas na mansão jade.
- Se quiser mudar as coisas. - Aziraphale pega a chave do cofre e dá para Crowley. - Eu tinha que ter te dado isso a algum tempo, mas tantas coisas aconteceram...E também não quero que você se sinta pressionado ou irritado.
- Irritado eu estou é com esses móveis de museu. - Ele bufa indo para o cofre junto com o mordomo. - Eu não aguento mais olhar para eles, será que deveria começar colocando fogo em tudo?
- Acredito que posso improvisar uma grande fogueira, alteza. - O mordomo falava sério fazendo Aziraphale falar algo atrás deles.
Apenas Aziraphale parecia gostar dos seus antigos móveis, pelo visto.
A sala do tesouro ficava no segundo andar bem próximo do escritório. Quando Crowley abre a porta vê várias estátuas e algumas caixas grandes como cofres nas paredes. Tinha 6 no total.
- A chave que o mestre lhe deu abre todas. - O mordomo explica. - Cada uma é de um setor diferente.... - O mordomo suspira indo para a terceira. - Essa é a reserva para as reformas e a segunda para os suplementos mais raros, como alguma emergência.
- Vejamos o terceiro por enquanto. - Crowley abre. - Se faltar podemos usar o d-
Ele se surpreende que em vez de ser moedas de ouro, sejam barras. Era tão brilhante quanto os olhos de Crowley.
- El dourado? - Crowley perguntou pasmo.
O mordomo fica triste vendo a quantidade enorme de ouro.
- O mestre não pensa muito em mudanças, como pode ver....
- Eu tenho pena do que você deve ter vivido. - Crowley fala sinceramente. Crowley podia destruir e reformar a mansão 3 vezes e o ouro não acabaria.
Algumas pequenas reformas começaram.
Aziraphale não se importava.
- Temos um trato. - Ele fala enquanto tomava um chá com Bellz. Alguns móveis iam de um lado para outro com várias pessoas trabalhando. Ele parecia tranquilo tomando o chá enquanto Bellz ficava olhando pasma para tudo, ela olha para mais fundo da sala e encontra Crowley falando algo com o mordomo. - Consegui manter o segundo andar do mesmo jeito e também meu guarda-roupa, eu realmente tenho um padrão de roupas que gosto bastante....
- Você considera isso uma vitória? Você conseguiu o mínimo... - A sua cunhada abaixa os ombros pasma. - Ele te domou mesmo, em? Você nunca sequer me deixou pegar um livro rasgado! Eu concordo que essa mansão é quase como uma casa de uma avó, mas eu tinha apostas da sua morte, ou por inalação de mofo ou sufocado por papéis de uma forma bem solitária.
- Que rude, cunhada. - Ele pega um biscoito. - Prefiro que ele decida do que a nossas personalidades brigarem até mesmo na decoração. - Ele olha de canto de olho para a cunhada como uma indireta.
- Saiba que minha casa não tem nada disso de 'brigas de personalidades'. - Ela usa as aspas com as mãos. - Eu diria que até combina minhas lindas mantas de pele de urso - que inclusive eu que casei - com a porcelana brega dele.
- Não se a pele for marrom e preta e a porcelana for roxo e branco... - Ele toma um gole olhando para o lado. - E como posso esquecer da estátua de mármore vermelha?
- Quem está sendo rude agora?
//
Depois de duas grandes semanas, Crowley reformou muitas coisas.
O térreo tem a cozinha, ela foi reformada de madeira escura para um acabamento de mármore claro, os armários de madeiras foram pintados de menta acinzentada e os detalhes da maçanetas eram dourados. Todos os utensílios eram de madeira clara o que dava aconchego ao ambiente elegante.
Ele anotou cada pedido dos funcionários da cozinha e pediu coisas novas, além de mais espaço da dispensa e uma nova ilha de bancada. Ele também deu permissão para ter uma lista separada das preferências de alimentação de cada um, mas parecia que todos gostavam da nova culinária que estavam experimentando.
O mordomo o acompanhava em cada momento.
No primeiro andar ele encomendou roupas de camas novas, além de mais isolamento térmico nos quartos dos hóspedes e funcionários. Os banheiros mudaram de madeira escuro para algo mais elegante e clássico. Todos os banheiros agora também tinham espelhos.
Ele gostava do chão de madeira bem cuidado, mas estava cru demais só ele, então também encomendou tapetes longos e personalizados, tanto para as escadarias como nos principais corredores. O tapete era os clássicos tapetes imperiais de tecido grosso e fácil de limpar, nos tapetes tinha desenhos simétricos de mandalas e formas geométricas, esse lindo trabalho mostrava a como ele exclusivo e trabalhado pensando no resto da decoração da mansão, a cor do tapetes era de tons beges com detalhes em dourado claro e verde.
O bege combinava mais com o chão escuro e também com as várias plantas que Crowley colocou por toda a mansão.
Todos os funcionários ficaram admirados de ver como só de colocar plantas no ambiente tudo parecia mudar.
A grande mansão estava realmente se transformando em um lar bem planejado.
Nas salas do térreo foram postas divãs, marquesas e sofás estilo vitoriano com algumas almofadas de lã e tapetes do estilo de Crowley, para finalizar, mais plantas pelas laterais.
Todos os lustres foram mudados para lustres de cristais e as cortinas foram mudadas para cortinas tons pérolas feitas dos tecidos bordados europeus com alguns detalhes em dourado.
Nos dias que a reforma estava a todo vapor Crowley visitou seu esposo na biblioteca onde ficava.
Ele olha ao redor vendo todos os livros empilhados no chão enquanto Aziraphale estava no sofá de couro escuro lendo tranquilamente um livro.
Ele olha para o seu marido e Aziraphale não ousa olhar de volta.
- Docinho.
- Não.
- Só o sof-
- Não.
- Tsc {teimoso}. - Ele saiu fechando a porta.
O jardim de Jade seria o lugar favorito que Crowley iria tocar.
O Lugar era amplo demais, tinha quase 2 hectares de terra contando com a área da mansão. Isso são 20 mil metros para trabalhar como preferir.
O orçamento que tinha era enorme porque Aziraphale nunca fez nada extraordinário no jardim.
O que sinceramente era uma pena.
Ele olha para o lado vendo duas estufas sendo construídas. Uma era pequena e a outra bem ao lado era um pouco maior, isso dava uma beleza geométrica e arquitetônica. As duas serão feitas de vidro com detalhes em metal. Além disso, estava sendo construída do outro lado do jardim uma casa secundária que serviria como lazer dos funcionários no fundo da casa onde teriam quartos a mais, uma cozinha e tudo que eles precisassem.
Aziraphale mencionou que todos da mansão Jades eram fieis como uma família e mesmo se oferecesse a todos a chamar suas famílias no inverno, não conseguia espaço o suficiente então Crowley fez o que pode. Ele ouviu boatos de pessoas morrendo por conta do frio, no seu reino era o mesmo, muitas morriam devido ao calor.
Em breve a neve vai cair no império e Crowley não poderia parar.
Ele começou a utilizar a estufa menor. Nela colocaria plantação de hortas extremamente necessárias, como ervas medicinais e antibióticos. Uma plantação de alimentos não era necessária, já que o fornecedor sempre oferecia frutas e vegetais frescos todas as manhãs, mas Crowley fez uma plantação com temperos que estava acostumado e gostaria que Aziraphale provasse.
Essa era a primeira estufa. A segunda serviria como uma linda varanda para tomar chá. Ele plantou várias plantas e flores lindas que suportam o inverno, além de instalar pisos de pedras e móveis resistentes. Algumas poltronas e namoradeiras ao redor de uma mesa de chá.
No 10 dia da reforma Crowley foi até o seu marido que estava no escritório no segundo andar.
Ele olhou para a grande mesa do escritório feita de carvalho escuro e as poltronas antiquadas verde musgo.
- Anjo. - Ele afia os olhos enquanto Aziraphale fingia ler algo.
- Hm?
- Eu sei que você sabe por que estou aqui.
- Não, sei... Meu marido é um homem de palavra que prometeu não mexer no segundo andar, então realmente não sei... - Ele não se importa de tocar na ferida sem tirar os olhos do documento.
- Tsc... - Crowley fecha a porta voltando para o jardim.
Ele fez um pequeno caminho de pedra por todo jardim e decorou uma grande parte do jardim com lindas Hortênsia, isso fez o jardim se colorir em tons lindos de azul, rosa e roxo. Hortênsias suportam bem o inverno então mesmo com a neve o jardim ficará colorido.
Para finalizar o jardim ele plantou trepadeiras e primaveras ao redor das duas estufas, que se agarraram lindamente ao redor das vidraças.
- Mestre? - O mordomo se aproxima enquanto Crowley folheava o livro que segurava.
- Hm?
- Em breve o inverno vai vir e o palácio principal mandou o orçamento desse ano para se preparar para o inverno.
- Mais dinheiro? - Crowley fala cansado. - O meu marido é tão pão duro para não gastar corretamente o dinheiro?
- Na verdade nunca surgiu imprevistos e o mestre deixa todos dormir nos quartos do primeiro andar... Acredito que como muitos outros servos de outras mansões durmam no porão, precisa realmente de um pouco mais de gastos em questão de aquecimento...
- Tsc... - Ele pega o livro que estava com o mordomo vendo o ouro que será entregue no final da tarde. - Ótimo, 5 barras... Vai fazer decoração com as 60 que já temos... - Ele coloca a mão na testa. - Seria mais fácil se tivesse como colocar elas em outra reservas... mas todas parecem ser cheias e muito bem pensadas... Então porque não usamos ela para dá de alimentos para o povo e-
- Já tem uma reserva para isso.
- Mantas?
- Sim, assim como higiene pessoal... O mestre faz isso todos os anos.
- Que {merdinha} perfeito em? - Ele suspira olhando para a estufa.
- As Primaveras são lindas mestre, é um lindo tom de amarelo...é bastante difícil encontrar primaveras amarelas. - O mordomo fala colocando as mãos para trás admirando o trabalho do seu mestre.
- Vai ficar ainda mais linda quando a neve parar de cair... - Ele olha para o jardim e suspira. - O que acha de deixarmos aquele carvalho ao lado da casa secundária?
- Hm... Eu acho que dá uma ótima sombra...é uma boa varanda.
- ....- Ele fica olhando o grande carvalho cheio e lindo. O mordomo tem razão... era uma ótima varanda. - Fale para colocar um balanço nela seguida de algumas cadeiras e namoradeiras para a varanda da casa secundária.
Ele fecha o livro que estava segurando.
- Certo. Onde irá agora?
- Terceiro andar... - Ele suspira tirando os óculos escuros e voltando para casa.
O mordomo ficou olhando para o jardim. Antes ele certamente era bem cuidado, mas agora ele era lindo, glorioso e cheio de vida.
O mordomo suspira sentindo seu coração cheio.
- Miranda. - Ele pensa na esposa. - Acho que vou ter menos rugas a partir de hoje.
No terceiro andar ele fechou a entrada que dava direto às escadarias com uma porta de correr deixando tudo mais privativo.
Ele abre a porta e entra no hall de entrada onde tira os sapatos.
Era tradição no seu reino tirar os sapatos em vários lugares que considerava sagrado. Quando entrava no terceiro andar, o andar dos quartos era como se finalmente voltasse para casa, o lugar onde poderia ser ele mesmo.
O andar tinha vários cômodos, mas os principais são os 5 quartos, cada um deles com um banheiro. Aziraphale reformou o banheiro do quarto dele e de Crowley para ser um só. Isso ele manteve. O banheiro era perfeito para ele, grande e claro além de muito bem pensado.
Mas o quarto era pequeno demais, então ele abriu espaço destruindo o quarto ao lado.
E o quarto que antes era dele, o último do corredor virou um closet dele e de Aziraphale.
Agora o andar tinha 3 quartos todos com banheiro, sendo que o banheiro do quarto principal era a casa de banho e um enorme closet com penteadeira e poltronas confortáveis.
Ele abre a porta do seu quarto vendo que agora tinha o dobro do tamanho.
Ele encomendou uma cama maior deixando os dossel e incluiu uma varanda ao invés das janelas. Assim Aziraphale teria um lugar para tomar seu chá enquanto olhava o jardim, isso sem sair do quarto. As janelas que antes eram só grandes, agora iam do teto ao chão mostrando toda a varanda do lado de fora que tinha barras de ferro bem trabalhadas e poltronas elegantes.
Além da cama, o quarto tinha algumas poltronas e um grande sofá com uma mesa de centro grande no meio, depois dela um grande tapete cheio de almofadas redondas o que era bem comum na saudita. Ao lado do tapete de descanso ficava a grande ladeira que já estava acesa.
Ele andou até as cortinas que agora eram verdes por baixo de uma cortina mais fina bege claro.
Ele toca os tecidos e acaricia vendo que era de qualidade. O verde era mais grosso e o bege parecia ser de véu. Aquele quarto era a mistura dele e de Aziraphale.
Ele vai até a ladeira vendo que estava finalmente concluída. Foi cansativo trocar aquela ladeira de pedra por uma com um acabamento de mármore claro, mas combinou melhor com o quarto que era com chão de madeira e paredes branco liso com molduras retangulares em relevo.
Ele se senta em frente a ladeira onde ficava o grande tapete macio e começou a pegar algumas folhas para olhar no livro que segurava.
Crowley realmente gostava de deixar suas coisas organizadas. Ele era inteligente o suficiente para saber que se suas coisas fossem bem organizadas, certamente sua vida também seria.
- {Isso não serve mais.} - Ele amassa um papel e joga na ladeira vendo o fogo queimar. -...Tsc. - Ele dobra a perna e toca no pé descalço frio começando a massageá-lo. - {Será que devo colocar mais carpetes e tapetes?} - Ele realmente gostava do chão de madeira, mas se preocupava de Aziraphale que não era acostumado a ficar descalço sentir frio.
Quando ia se levantar ele para e fica tonto por um momento.
Ele se senta novamente no tapete e olha para o fogo.
Isso era enjoo. Ele tinha comido algo? Não, na verdade ele não comeu muito no almoço.
- Será que foi a carne de cordeiro?
Um barulho de passos correndo pelo corredor chamou sua atenção. Ele olha para trás vendo Aziraphale abrindo a porta do quarto.
- Está tudo bem, querido?
Ele vem em passos apressados e se senta ao lado de Crowley.
- Não dá pra esconder nada de você, em? - Crowley suspira calmo vendo o seu querido marido preocupado sentado ao seu lado. - Estamos ligados afinal...
- Crowley, você está enjoado? - Aziraphale cora segurando sua mão. - Seu cheiro está diferente esses dias...Talvez estivesse grávido?
- Hm?
Quando o médico veio aquela noite ele confirmou.
- Grávido? - Crowley fica olhando para o médico enquanto estava sentado na sua grande cama.
- Sim, parabéns altezas. - Ele se curva e fala algumas instruções de cuidados para o mordomo.
Aziraphale se senta na cadeira ao lado da cama e sorri.
- Bem. - Crowley toca na barriga e sorri do marido que estava corando. - {Por falta de tentativa não foi.}
- {Oh, Crowley vamos.} - Aziraphale rir colocando a mão na boca. - {O médico está bem ali}
- {Eu acho que ele deve saber como foi feito, docinho.}
- {Querido, a partir de hoje, acredito que vai ter que parar um pouco com essa sua nova fase tão energética.}
- Eu estava pensando em dormir a gestação toda mesmo. - Ele pega uma almofada e abraça. - Só fico triste que ainda faltava redecorar o segundo andar.
- Oh, nesse caso já acabou. - Aziraphale sorrir ficando mais ereto. - Já que o segundo andar não precisa de mudanças.
//
Uma semana depois, a imperatriz solicitou a presença dos dois na mansão principal.
- Ah, sim. - Aziraphale estava falando para o seu marido o que poderia fazer ou não. - Não fale palavrões da sua língua natal, ela surpreendentemente sabe falar 8 línguas.
- Tsc... - Ele suspira. - E como ela é? Ela é tão rígida quanto parece?
- Hm? Oh... Bem... - Aziraphale sorri. - Ela é muito direta, mas é um pouco difícil ao mesmo tempo entender o que ela fala....Mas ela é muito gentil no geral.
- Direta mas não dá para entender? - Crowley cruza as pernas enquanto estava na carruagem.
- Eu acredito que só a conhecendo para entender.
Eles entraram na grande mansão indo para o quarto andar. Eles são designados para um grande salão que servia exclusivamente para reuniões do chá em família.
- A vossa majestade em breve estará ao encontros de vossas altezas. - Uma empregada se curva saindo da sala.
Crowley e Aziraphale sentaram um ao lado do outro em um sofá.
- Isso tudo para falar com sua mãe? - Crowley perguntou abraçando o braço do marido. - Quando quero ir ver meu pai, apenas abro a sala do trono e encontro toda a família lá junto com ele dando um cochilo da tarde.
- Eu realmente gosto da sua familia. - Aziraphale cora sorrindo. - Parece ser bem divertido.
- Hm... Quando formos para lá, posso te mostrar tudo. - Crowley fala puxando mais o braço do marido para ele. Aziraphale coloca a sua mão na coxa de Crowley fazendo Crowley corar. - Posso te mostrar meus lugares favoritos e podemos tomar banhos nas águas termais.
- Isso parece tentador. - Aziraphale cora ouvindo o seu marido. - Eu sempre tive vontade de ir para uma fonte termal.
- Você ia amar, docinho... Bom, a maioria é pública... - Crowley coloca a cabeça no ombro de Aziraphale. - Mas eu não ligaria.
- Oh...Crowley...
O barulho da porta chamou a atenção dos dois e Crowley afasta o seu rosto do ombro de Aziraphale.
- Aziraphale... - A imperatriz entra usando um grande e longo vestido de marfim com pérolas. Seus olhos brilhantes e frios são azuis e seu cabelo era quase branco como os de Aziraphale. - Antes conseguia me sentir chegando....
Crowley não gostou do tom de voz dela, mas Aziraphale apenas sorriu e respondeu.
- Oh, sim. Acredito que tive uma boa distração.
Ela suspira e fica em pé como se esperasse.
Os dois se levantam e se curvam apenas colocando a mão no peito e abaixando um pouco a cabeça.
- Saúdo a imperatriz. - Crowley fala junto com Aziraphale.
Ela anda até o sofá na frente deles e se senta só assim os dois poderiam se sentar.
Aziraphale sorri para Crowley confirmando mostrando que ele fez o certo.
Ela fala em francês com o empregado que estava a seguindo esse tempo todo.
Em seguida os empregados que tinham uma faixa branca com dourado no braço começaram a servir a mesa e encher a xícara dos três com suas preferências.
- Você fala francês? - Crowley pergunta para Aziraphale enquanto Aziraphale balança a cabeça negando.
- Nem um pouco. E você?
- Eu me viro-
Ele para sentido um olhar de um grande alfa nele.
Ele olha para frente vendo a imperatriz.
Seu rosto era neutro e antipático, seus olhos eram semicerrados e cansados quase como se fosse um tédio está lá.
Crowley olha para o lado não conseguindo mais vê-la por muito tempo.
- Então outro herdeiro do império virá em breve? - Ela fala segurando uma xícara de chá. - Acredito que já temos 8. Alguma razão para a presa?
- Não. - Crowley olha para Aziraphale vendo que ele estava tranquilo enquanto colocava a mão sobre a mão de Crowley. - Apenas aconteceu.
- Alteza Crowley. - A imperatriz fecha os olhos. - Eu devo lembrá-lo que a criança que carrega, a partir do momento que descobriu sua existência é herdeiro do império inglês, espero ter sido clara.
Crowley não sabia o que responder, ela já estava pensando em uma futura separação onde não poderia carregar seu filho de volta para a sua terra natal?
Ele abaixa a cabeça e afia os olhos a encarando com raiva.
Mas se surpreende de novo quando o cheiro de Aziraphale parecia mais floral do que nunca.
- Sim. Será seu neto ou neta. - Aziraphale responde tranquilo.
Ela abre os olhos novamente encarando o seu filho.
Seus olhos frios olham os olhos tranquilos de Aziraphale.
- Aziraphale. - Sua mãe fala calma. - Espero que tenha ciência de suas responsabilidades a partir de hoje, um herdeiro do império está aos seus cuidados, sabe o que quero dizer, certo?
Crowley rosna baixinho começando a ficar realmente preocupado do tipo de relacionamento que essa mulher tem com seus filhos.
- Estou ciente, minha mãe. - Aziraphale segura a mão de Crowley com força e a leva na boca a beijando. - Quando vi meu marido no altar foi o momento que comecei a viver. Minha mãe também percebeu, certo? Meu marido é diferente de qualquer um. - Crowley olha para baixo corando. - Agora eu não podia ser mais feliz porque terei uma família com ele, espero que entenda meu entusiasmo.
Crowley fica olhando para o marido, vendo o sorriso animador dele.
- Oh querido. - Uma voz mais doce veio da direção da imperatriz.
Crowley olha para frente e sente uma forte presença de alfa que antes era insuportável, passou a ser doloroso.
Ele tem que piscar algumas vezes para se acostumar, mas se surpreende quando vê o rosto antipatia dela mudando para um meio sorriso, seus olhos apertam revelando suas rugas.
Antes de Crowley pudesse descobrir se era uma miragem ou não. O sorriso desaparece e ela olha para o lado quando a porta abre e um dos servos fala algo no seu ouvido.
- Terminamos. - Ela anuncia secamente e se levanta. Os dois levantam juntos. - Aziraphale. - Ela fala antes de sair. - Espero que saiba que não tem como esconder nada de mim. Foi imprudência sua achar que sim. - Ela fala sem olhar para ele e vai embora.
Crowley olha para Aziraphale enquanto Aziraphale suspirou abaixando o ombro.
- O que foi isso? - Crowley pergunta enquanto volta a se sentar junto com Aziraphale.
- Ela descobriu que fui envenenado, pelo visto. - Ele encosta no sofá. - Ela já deve saber tudo, ela tem olhos e ouvidos em todo o lugar... lógico que ela iria descobrir...Tentei ocultar essa parte para não prejudicar o julgamento do duque para "interesse pessoal".... Mas ela é surpreendentemente difícil de se enganar.
- Pensei que falou que ela era gentil... O que foi aquela atitude?
- Hm?... Oh... Eu falei, ela é difícil de ler, quem traduzia ela era minha outra mãe...Eu vou resumir... Ela perguntou se a gente se sentiu de alguma forma pressionados a ter herdeiros logo, porque ela estava preocupada....Depois quando ela disse que a nossa criança era do império, ela queria falar que não importa o que digam aquela criança era seu neto ou neta e herdeiro legítimo... - Aziraphale cora sorrindo vendo o rosto de Crowley. - Depois falou que devo ser um bom pai e um bom marido porque a minha vida não é só minha... Querido, você foi perfeito.
- Do que está falando?
- Oh querido. - Aziraphale coloca os braços em volta do pescoço de Crowley. - Geralmente as pessoas têm medo da minha mãe, mas você não teve, certo? Digo, até mesmo ficou com raiva por mim... Eu realmente acho que estou me apaixonando de novo. Você me beijaria?
- Docinho. - Crowley vira o seu corpo de lado o abraçando. Seus olhos se fecham e eles se beijam com muito carinho.
//
Os 9 meses passaram sem problemas, como a lua de mel acabou Aziraphale retornou com seus compromissos de príncipe e ministro.
Ele estava fora de casa em uma reunião e Crowley estava de mal humor.
- Nina. - Maggie anda até a nina e segura o seu braço. - O Mestre comeu o que levou?
- Não... - Ela suspira. - Ele nem olhou para mim.
Crowley desde tarde tinha pego algumas camisetas de Aziraphale e colocado na cama, Ele se cobriu com elas como um ninho e decidiu dormir. Suas costas doem e ele estava de mal humor.
As roupas que usava era um vestido feito dos tecidos finos do seu reino, o inverno acabou e o verão estava acabando com ele. Ele não aguentava mais.
Sua grande barriga combinava com o vestido preto e seus lindos cabelos ruivos. Ele estava usando as joias de ouro que sempre usava.
- Gr. - Ele rosna sentindo uma pontada nas costas. Nem mesmo o cheiro de Aziraphale o estava acalmando hoje.
Ele precisava dormir... Logo o seu marido estava de volta em casa.
Ele xingou o seu marido mentalmente algumas vezes por ter feito isso com ele.... Aquele sorriso, foi aquele maldito sorriso que o conquistou. Ele não devia ter caído naquele truque.
Ele rosna de novo tocando na barriga. Suas longas unhas afundam no tecido fino e ele se contorce.
Da cozinha os servos se assustam quando o sino que era conectado ao quarto dos mestres toca varias e varias vezes em vez de apenas uma ou duas.
O desespero foi tanto que muitos servos correram para o encontro do seu mestre.
- Mestre! - O cozinheiro estava segurando um garfo de cozinha e as empregas que vieram junto estavam ofegantes de tanto correr.
- Tragam ele agora! - Ele rosna sentindo muita dor.
- O medico? - O mordomo grita. - Chame o medico! - Ele olha para uma das empregadas que sai correndo junto com outra.
- Esse também, certo... Mas traga a droga do meu marido agora! - Ele grita como nunca gritou na vida.
Dessa vez, mesmo com sua idade o primeiro a correr foi o mordomo.
Nina foi a unica que teve coragem para ir até o mestre e o confortá-lo enquanto ele gritava de dor.
- Mestre! - O mordomo abre a porta do gabinete enquanto Aziraphale estava conversando com 3 colegas.
- Hm? - Aziraphale estranhou de ver o seu mordomo. Ele nunca saia da mansão.
- O mestre Crowley! A criança! Vai nascer!! - Aziraphale nunca viu ele tão ansioso.
Seu marido? Seu marido estava bem?
Ele corre sem falar nada para os colegas.
Ele sai da sala indo para o corredor.
O mordomo mesmo com sua idade corre atrás dele.
- Não estava planejado daqui a 2 semanas? Por que está nascendo agora? O que está acontecendo!
Aziraphale tira um dos cavalos da carruagem e sobe nele.
- Desculpe, eu vou na frente!
Ele bate as rédeas do cavalo e corre com ele em direção ao terreno do palácio real e em seguida para Jade.
Quando chega ao portão tinha vários empregados o esperando.
Ele pula do cavalo e corre pela porta.
- Mestre! - Alguns empregados o chamaram e ele só subia as escadas.
Alguns foram atrás enquanto outros pegaram o cavalo.
- Crowley! - Aziraphale abre a porta e corre até a cama. Tinha dois médicos o examinando enquanto ele estava suando muito. - Oh querido. Me perdoe. - Aziraphale tenta segurar a mão de Crowley, mas Crowley levanta o seu braço e segura o seu colarinho o obrigando a encará-lo.
- {Seu merdinha, você não está ligado em mim? Por que não veio correndo?}
- Eu estou sentindo sua angústia e dor e mal humor como sempre querido. - Ele fala em pânico. - Achei que era apenas o mesmo de sempre. Por favor, se acalme. Eu estou aqui.
- {Se você me deixar.} - O olhar fulminante de Crowley rosna entre a dor. - {Eu vou te matar, seu desgraçado.} {Por que fez isso comigo? O que eu fiz para você?} - Ele geme de dor e aperta o lençol com a outra mão enquanto a outra segurava o colarinho de Aziraphale. - {Por que as ervas não estão ajudando? Esses inúteis desses médicos. Eu quero eles mortos. Mate eles e traga outros. Vamos, agora!}
Aziraphale agradeceu por ele estar falando em sua língua natal. Se não era capaz dos médicos ficarem com medo e recuar. O cheiro estava deixando muitos assustados.
Aziraphale olha para trás e vê os servos ansiosos na porta.
Cadê o mordomo para acalmar os nervos? Certo, ele o deixou para trás enquanto estava montado no cavalo.
- Eu preciso que se afastem. Por favor, apenas duas pessoas para auxiliar os médicos podem ficar.
- Eu fico! - Alguns gritaram.
- Você é o cozinheiro. - Uma empregada de cabelos claros resmungou.
- E você é uma camareira e daí?
- Nina e Maggie ficam. - Aziraphale fala irritado sentindo a raiva de Crowley dentro dele. - Por favor, o resto desça e façam algo para Crowley quando isso acabar.
- {Pimenta} - Crowley rosna.
- Com bastante pimenta.
- {Sem pimenta desgraçado}
- Sem pimenta! Algo leve! - Aziraphale estava quase chorando enquanto seu colarinho estava sendo arrancado.
- Certo, alteza. - O Médico mostra uma tesoura prata grande e os dois se assustam olhando aquilo. - Vamos começar contando esse vestido.
- {Diga a esse velho bastado que se ele cortar meu vestido o próximo vai ser sua garganta.}
Foram as duas horas mais longas da vida dos dois.
Os feromônios de Crowley estavam contaminando todos naquele quarto, fazendo Nina e Maggie ficarem um pouco mais afastadas. O médico era um beta experiente.
Foi ele que fez o parto de todos os herdeiros do império. Por ele não sentir o cheiro consegue ter tranquilidade para pensar, ele apenas não precisava se intimidar com a pressão da presença de um alfa e um ômega de elite no limite da paciência.
- Pronto. - Ele fala tranquilo enquanto enrolava o bebe no lençol. - Uma linda menina sangue puro.
Ele mostra para Crowley que suspira no meio do suor e solta a mão de Aziraphale que estava ajoelhado na cama.
Ele segura a criança e a olha.
- Oh... - Ele suspira de novo.
Aziraphale se levanta para olha-la.
Seus cabelos eram tão claros quanto o de Aziraphale, talvez até um pouco mais claros.
Seus olhos eram amarelos e afiados mostrando que era um sangue puro.
- Oh... - Aziraphale fala entendendo a surpresa muda de Crowley. Os olhos da adorável bebe eram bem brilhantes.
- Também perceberam? - O médico fala tirando as luvas. - Temos de herdeira alfa sangue puro e sangue azul, realmente algo raro de se ver. - Ele não tinha dúvidas pela sua experiência. - A imperatriz vai gostar de saber que nasceu saudável.
Ele vai até as empregadas e fala algumas instruções para elas.
- Vossa alteza teve um parto difícil, ele não pode sair da cama por 10 dias, mas o obrigue a fazer pequenas caminhadas pela manhã sem falta...Ele tem que tomar-
- Aziraphale. - Crowley fala suspirando abraçando a bebe com mais força. - O que eu faço? Eu dei a luz a um anjo.
Aziraphale sorri da mesma forma enquanto seus olhos se enchem de lágrimas.
Emma Lilith nasceu no começo da primavera.
///////Eu posso ter mil fanfics e todas as mil fanfics a filha deles vai ser sempre Emma Lilith
AMANHÃ SERA O ULTIMO CAP!!!(A Imperatriz falar desse jeito é uma referencia a "Deus" que fala certo por linhas tortas)
Da para sentir a presença da criança na barriga sim, mas apenas se sera alfa beta ou omega, essas coisas q se sera dominante ou descendente sangue puro so se ver quando olha para a criança.
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Good Omens - Omegaverse
Lãng mạnUm casamento entre dois reinos não era um compromisso, era um laço, uma promessa, um tratado eterno que não juntaria duas pessoas, mas duas nações. A paz reinou e com ela o destino de Aziraphale um príncipe Alfa se ligou com Crowley um exotico prínc...