Wrestler (Part1) (Cio)

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gente!! e minha conta que ficou em observação!!! menino do seu! eu fiquei fora do ar durante 1 dia! chega já estava pronta para chorar HAUSHAUSHUASHAUS

Mas este cap rendeu! Aproveiteeem!!

Atenção! nesse cap contem hot, caso n curta Lemon... melhor nem ler


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Já era de noite quando Crowley voltou a abrir os olhos.

Ao acordar ele percebe que estava em uma cama, uma larga cama, mas sentiu pelo cheiro que não era a cama de Aziraphale.

Ele pisca algumas vezes tentando se acostumar com o quarto mal iluminado. O quarto não tinha cheiro de quase nada a não ser do dele. Ele se remexeu incomodado.

- Mestre. - Era a voz da Nina. Ele olha para o lado e vê Maggie e Nina ao seu lado. Elas estavam sentadas em duas cadeiras do lado da cama. - Tente não se mexer muito, mestre.

Ela fala com uma voz suave.

Crowley suspira sentindo um calor em todo o seu corpo.

- Onde está meu marido?

- O mestre está vindo. - Maggie falou sorrindo.
- Ele tinha que esclarecer algo com a rainha, mas ele disse que voltaria logo, tente descansar enquanto isso...

- Onde...eu estou?

- Bem, o quarto do mestre estava uma bagunça então ele sugeriu deixá-lo no seu quarto.

- N-Não. Eu preciso. - Ele tenta se levantar, mas sente que não tinha forças, sua respiração estava irregular e sua extremidade estava muito molhada. Ele estava no cio. Ele olhou para as janelas com cortina abertas. - Eu preciso do meu marido, agora. - Ele gemia sentindo sua visão ficar opaca. - Meu marido, me tragam o meu marido.

Ele gemia quase chorando e as empregadas o tranquilizavam como podia.

- O mestre deixou essa roupa caso acordasse. - Nina mostra uma camiseta branca, a mesma que Aziraphale sempre usava.

Crowley levantou os dois braços e abraçou a camiseta a afundando no seu rosto. Ele vira o corpo de lado e fica abraçando a camiseta. Seu corpo todo estava quente e ele não conseguia pensar direito.

Ele abriu a boca e mordeu a camiseta enquanto a cheirava. Ele deixou o cheiro gentil do seu alfa entrar e com isso tentou se acalmar.

Mas nada adiantava, seu penis estava ereto e muito duro debaixo da coberta.


Agora que ele pensa, ele estava usando uma simples túnica, que parecia ser de Aziraphale, mas infelizmente era uma túnica limpa e apenas com cheiro de sabão. Seu marido deve ter lhe dado banho.

- Para acalmar o meu mestre. - Maggie fala tranquila. - Quer saber o que o mestre faz no cio dele?


Crowley revela um dos seus olhos afiados atrás da camiseta.

- O que ele faz?



Maggie e Nina sorriam o olhando.

- Os servos preparam coisas doces e deliciosas dois dias antes.
- Deliciosas! - Maggie fala animada.

- Então infestamos o quarto dele dessas coisas e ele se tranca por dois, as vezes três dias.

- Ele sempre fica sozinho e não podemos ver o seu rosto e nem mesmo sabemos se ele está vivo. - Nina fala rindo.

- Ele apenas se tranca e proíbe de qualquer um entrar.

- Mas quando o cio acaba e ele finalmente sai, todas as tortas e vinhos foram devoradas, então sabemos que ele estava bem.
- O mestre realmente ama bolo!




- Espere. - Crowley fala com o rosto vermelho e a respiração ofegante. - Ele.... nunca passou o cio com ninguém?


Nina e Maggie se olham.


- O mestre realmente não tinha interesse, vossa alteza. - Nina fala calma.
- Não foi por tentativas, é claro.
- Sim, é claro. A rainha nos primeiros cios lhe enviava ômegas que estavam dispostos a ajudar, mas o mestre odiou a todos. Segundo ele, a maioria tinha um cheiro horrível de interesse e medo.

- Bem, ter seu nariz sensível pode ser bom e ruim ao mesmo tempo. - Maggie fala dando sua opinião.

- Eu e Maggie somos só betas, mas podemos sentir. - Nina fala sorrindo olhando para o seu mestre. - O cheiro do mestre Crowley é o que mais circula pela mansão desde que chegou, até mesmo o mestre tem o seu cheiro.
Nina e Maggie começam a rir.
- Isso não significa que o mestre, na verdade, ama o cheiro do mestre Crowley?


- Oh céus...Parem de falar essas coisas vergonhosas para o meu marido. - Aziraphale abre a porta. Isso faz Maggie e Nina levantarem das cadeiras em um pulo, como se tivessem sido pegas. - Obrigado por ficar com Crowley, podem ir. - Ele suspira envergonhando tirando o paletó.

- Certo. - Nina corre rindo para a saída junto com a Maggie. - Deixamos as comidas na mesa de centro como pedido.

- Perfeito, apenas não subam mais no terceiro andar por enquanto. - Ele fala enquanto elas saem do quarto.


Aziraphale olha para a cama e vê seu marido se sentando. Ele anda até a cama antes que seu marido se levanta.

Ele tira os sapatos com os pés e vai até a cama. Crowley impaciente segura seus braços agarrando o tecido da sua camiseta e o puxando até se abraçarem. Crowley afunda o seu rosto no pescoço do seu marido.



- Você prometeu que não me deixaria. - Crowley rosna impiedoso.

- Me perdoe. - Crowley puxa a gola de Aziraphale fazendo dois botões abrirem em um rasgo. Aziraphale apenas acaricia o cabelo do seu marido enquanto Crowley afunda o seu rosto no peitoral do seu alfa. - Tive que falar por conta própria o ocorrido para a Imperatriz. - Ele acariciava as costas trêmulas de Crowley com a outra mão. - Com as provas não tem onde fugir, amanhã mesmo o duque será julgado na corte. - Ele fala calmamente como se fosse um conto de ninar. Sua voz angelical atrai a atenção de seu ômega. - E em seguida mandei esse relato junto com algumas cartas de troca clandestina em nome de Ligur, para a rainha, minha sogra. As cartas devem chegar amanhã. Espero que isso ajude a sua mãe a se livrar desse inconveniente chamado Ligur. Nossa sorte é que o duque guardava muitas provas para ameaçar Ligur se um dia ele caísse.

- Entendi, meu marido é alguém ocupado. - Crowley fala irritado enquanto afundava a sua unha nas costas de Aziraphale.

- Não diga isso, querido. - Aziraphale desce a mão pelas costas de Crowley e entra dentro da túnica. Sua mão desliza até a coxa exposta de Crowley o fazendo gemer. - Eu queria ficar com você, eu senti sua falta enquanto estive fora. Prometo não ficar longe de você novamente. Me perdoe, Crowley.

- Hn... - Crowley ergue o pescoço ainda sentando na cama e beija a boca de Aziraphale, seus lábios se selaram em um beijo quente e amoroso, suas línguas molhadas deslizam lentamente uma da outra fazendo o quadril de Crowley tremer.

- Seu cheiro está tão doce, querido... Eu acho que nunca senti um cheiro tão bom.... - Aziraphale começa a inclinar o corpo de Crowley para baixo, para eles deitarem na cama.

Aziraphale estava de quatro sobre Crowley enquanto o Crowley deitado na cama estava de barriga para cima.

Eles fecham os olhos e voltam a se beijar. O beijo era calmo e gentil. Crowley sentiu espasmos na sua virilha, mas o cheiro e ronronar de Aziraphale o estava tranquilizando.

- {Docinho} - Crowley gemeu virando o rosto enquanto agarrava os braços de Aziraphale. - {Eu preciso}

- Oh meu querido...Eu sei. - Aziraphale abaixa levantando beijando o pescoço de Crowley enquanto levantava a sua túnica.

Ele desce e continua descendo até segurar o penis ereto e molhado de Crowley com a mão.

Crowley fica olhando enquanto Aziraphale lhe dá um sorriso gentil.

Ele abre a boca e começa a lamber o penis de Crowley.

Isso fez Crowley jogar sua cabeça para trás e erguer seu peitoral.

- Ahn! - As lambidas seguiam do vai e vem da sua mão, o pré-gozo do seu marido deslizava pelo penis ereto. Ele desceu e começou a lamber entre suas bolas. Isso vez Crowley de prazer a abrir mais as pernas. Ainda o mastrubando, Aziraphale lambe e chupa mais abaixo, bem em sua extremidade molhada. - ahh sim! Aí mesmo, anjo, aí mesmo ahnn - Ele revira os olhos colocando a mão no rosto enquanto a língua quente e molhada de Aziraphale entrava dentro dele ainda o mastrubando.

Ele gozou bem rápido como se já não pudesse aguentar.

- Ahn docinho, isso é tão bom.

Aziraphale continuava o masturbando e chupando sua extremidade. Isso faz o corpo sensível de Crowley tremer. Ele vira o rosto para o lado e mordeu os lábios.

- Oh querido, você é tão lindo.

Aziraphale afasta o rosto e abre a boca começando a chupar Crowley.

Os olhos azuis brilhantes ficavam encarando cada reação de seu marido enquanto o chupava.

Ele fazia o pênis ir até a sua garganta e depois voltar. Ele pressionava o pênis dentro da sua boca com sua língua, enquanto olhava o seu marido delirar em baixo dele.

Crowley estava enlouquecendo com aquilo, algo tão quente, apertado e molhado.

Ele queria que Aziraphale fosse mais fundo.

- Hnn docinho. - Ele segura o cabelo de Aziraphale e tenta se sentar com o apoio da outra mão.

Ele segurando o cabelo de Aziraphale o guiava com o vai e vem.

Aziraphale sem se importar, fechou os olhos e chupou seu marido mais e mais fundo.

- Ahn, ahnn isso é tão gostoso docinho. ahn como sua boca pode ser tão gostosa? - Sentando na cama, ele joga o rosto para trás fazendo a ponta dos seus longos cabelos vermelhos tocarem na cama. Ele segurava forte os cachos macios de seu alfa enquanto gemia de prazer.

Seu pênis inchou e ele sentia que seu clímax estava próximo.

- Aziraphale - Ele puxa o cabelo de seu alfa e faz Aziraphale ser obrigado a parar de chupa-lo. Aziraphale olha para cima confuso, mas quando viu os olhos trêmulos de Crowley ele entendeu. - Droga. - Ele gemeu quando Aziraphale segurou o seu pênis e começou a masturba-lo.

Seus olhos azuis ficaram o encarando no escuro e Crowley zonzo de prazer só conseguia gemer. Aziraphale enquanto o masturbava começou a chupar a cabeça do seu pênis, não demorou muito para Crowley gozar de novo.

Aziraphale se ajoelha na cama em frente ao Crowley enquanto colocava a mão na boca. Ele fecha os olhos.

- É muito ruim? - Crowley acaricia o rosto de Aziraphale.

- Hn? Oh, não. - Aziraphale rir olhando o rosto de seu marido. - Só difícil de engolir.

Crowley começou a abrir a camiseta de Aziraphale e o alfa o ajudou. O seu abdome e peitoral são revelados fazendo ele ficar apenas de calça.

Eles tiram a túnica de Crowley o deixando totalmente nu.

- Podemos fazer agora? - Crowley ronronava colocando as mãos no peitoral de seu marido.

Aziraphale levou as mãos até a bunda de Crowley onde a abriu e enfiou deslizando dois dedos dentro da extremidade molhada do seu marido.

- Fazer o que? - Aziraphale sorri calmo enquanto tocava bem na próstata de seu marido com a ponta dos dedos. Isso fez Crowley o abraçar ainda ajoelhado. - Não já estamos fazendo?

Aziraphale abria a bunda seu meu marido totalmente nu e exposto enquanto a outra mão o ficava estimulando por trás.

Aziraphale ficou impressionado como seus dedos estavam deslizando de uma forma muito fácil.

- A-Aziraphale, eu preciso que ahn - Crowley coloca o rosto no ombro de Aziraphale. - Eu preciso do seu ahn eu preciso dentro de mim. - Crowley abre os olhos, seus olhos não tinham nenhum foco, Ele apenas empinava o quadril deixando o seu marido o estimular.

- Não precisamos fazer isso. - Aziraphale fala em um sussurro calmo. - Podemos fazer outras coisas.... Eu posso adorá-lo a noite inteira.

- Preciso que me adore de outro jeito. - Crowley passa a língua no pescoço pálido e manchado de beijos e mordidas de Aziraphale. - Eu quero tudo.

Aziraphale cora sentindo o cheiro e doce de Crowley ficar mais forte. Seu pênis estava pulsando dolorosamente dentro da calça. Ele não conseguia mais se acalmar.



Crowley estava de quatro na cama, enquanto Aziraphale ajoelhado atrás dele abriu o botão da sua calça e colocou seu pênis ereto para fora.
Seu pênis já estava úmido de pré-gozo. Ele o segura e começa a esfregar o corpo do seu pênis sobre a entrada úmida de seu marido.

- Hnnn! tão quente - Crowley geme enquanto agarra o lençol tentando se manter de quatro.

- Você que está quente querido. - Aziraphale rir acariciando o quadril febril do seu marido. - Vamos com calma, está bem? - Aziraphale acariciava o quadril nu do seu marido com a palma da sua mão enquanto segurava seu pênis com a outra. Ele desceu a mão que estava no quadril e abre melhor uma das abas da bunda de Crowley.

Lentamente Aziraphale enfia a cabeça rosada na extremidade quente e molhada do seu ômega. Ele morde os lábios quando sente que estava muito apertado e deliciosamente escorregadinho.

Ele vai deslizando até conseguir entrar mais fundo sentindo que o nó de seu marido estava aberto.

- Hmm - Crowley deita o seu rosto na cama enquanto empina mais o seu quadril. Ele revira os olhos sentindo o pênis do seu marido entrando bem lentamente. - Hm ahnn - Ele não sabia mais o que falar. Apenas gemia palavrões em sua língua que Aziraphale não sabia identificar.

- Hn C-Crowley d-desse jeito eu não vou conseguir me mexer. - Aziraphale gemia segurando o quadril de Crowley com as duas mãos. - Tente relaxar um pouco, querido. - Aziraphale não conseguia tirar, apenas enfiar mais, então ele lentamente o fez. - Vamos querido.... Eu não quero te machucar. - Em vez de fazer vai e vem Aziraphale começou a mexer o quadril e rebolar fazendo Crowley gemer mais enquanto mordia o lençol, involuntariamente o seu quadril começou a se mexer junto com o de Aziraphale. - Oh querido... - Aziraphale suspira já meio ofegante e sem paciência. Ele segura o cabelo de Crowley. Ele puxa o Crowley para cima o sendo obrigado a ficar ajoelhado junto com ele. - Você não está me ouvindo? - Aziraphale lambeu a orelha do seu marido enquanto sussurrava. Uma mão ainda segurava o cabelo de Crowley enquanto a outra vai para o peitoral de seu ômega fazendo seu corpo ficar bem próximo de Aziraphale. - Estou falando com você, meu querido.

Aziraphale continuava rebolando enquanto o corpo de Crowley tremia de prazer na sua frente.

Aziraphale e Crowley estavam ajoelhados na cama, Aziraphale estava atrás de Crowley o penetrando enquanto uma das suas mãos estavam no cabelo de Crowley e outra no seu peitoral. Eles estavam tão próximos que as costas de Crowley batiam no peito de Aziraphale.

Tudo que Crowley podia fazer era colocar uma mão sobre a mão de Aziraphale que estava no seu peitoral enquanto a outra foi para trás e agarrou a bunda ainda escondida pela calça do seu marido. Isso fez a penetração ser mais profunda e deliciosa.

- Hnnn - Crowley joga o rosto para trás se encostando no ombro de Aziraphale. Aziraphale tira a mão do seu cabelo e coloca no pescoço do seu ômega. Ele vira o rosto e começa a lamber e chupar o ouvido de Crowley.

O rebolado lento continuava com o pênis de Aziraphale dentro de Crowley.

- Hmm ahn, docinho.


Não tinha acontecido o vai e vem ainda e Crowley gozou novamente.

- Hmmm merda ahnn isso é tão bom, ahnn docinho. Me esquente mais, me deseje mais. AHn - Ele se assusta quando ainda enquanto gozava Aziraphale começa a tirar lentamente e enfiar dentro com a mesma calma, Crowley sorrir revirando os olhos quando sente seu corpo conectado com o seu marido. Com o seu alfa. Será que é por conta da marca? Mas ele desejava ficar assim para sempre. O penis quente, grande e macio de seu marido entrava e saía lentamente o preenchendo de prazer.

Aziraphale apertou o seu mamilo o fazendo gemer e acordar do seu transe.

- Vamos querido, me responda. - Aziraphale o pediu fazendo ele acordar do pensamento quando apertou o mamilo de Crowley com mais força.

O vai e vem calmo continuava.

- Hn? ahn? - A mente de Crowley estava flutuando.

- Eu perguntei se está doendo, preciso que me fale caso sinta dor...

- Hnn - Crowley só conseguia gemer olhando para o teto, mas quando Aziraphale parou e vai e vem cruelmente e agarrou o quadril de Crowley para ele não se mexer, Crowley conseguiu choramingar. - Não dói, ahn não pare, vamos, não pare ahnn.

Aziraphale suspira aliviado atrás de Crowley, mas logo o recompensa com um vai e vem mais rápido e bruto.

- Hn! - Crowley morde o lábio voltando a olhar para cima, seu pescoço foi segurado por Aziraphale para ele não sair daquela posição. Suas pernas ajoelhadas e seu quadril levantado já estavam tremendo e ele só conseguia sentir prazer. Ele agarra mais forte a bunda de Aziraphale. A mão de Aziraphale que estava no seu peitoral desce até o seu pênis e começa a masturba-lo. Ele fazia um vai e vem rápido enquanto o masturbava. - Hnn ahnn, docinho, {caralho} ahnn eu acho que eu vou de novo. {Acho que vou de novo, meu docinho.} Hnn-

Antes dele conseguir continuar falando, ele acaba gozando na mão de Aziraphale, dessa vez não veio apenas gozo como algo mais líquido.
Ele teve um orgasmo.

Aziraphale tira o seu pênis antes de gozar e acaba gozando nas costas de Crowley.

Quando Aziraphale lentamente solta o Crowley, sem ter equilíbrio, Crowley acaba voltando a deitar na cama só que de barriga para baixo.

Ainda ajoelhado, Aziraphale começa a se masturbar para o resto do gozo cair.

- ahn~ - Crowley suspira quando sente algo quente cair na sua bunda e costas. - Mais ahn, me de mais.

Sem questionar, Aziraphale lentamente se deita sobre o seu marido enquanto posiciona seu pênis ainda ereto dentro da extremidade de Crowley.

Crowley revira os olhos quando sente a penetração deslizar com mais facilidade.

Deitado de barriga para baixo, o único que conseguia se mexer era Aziraphale que apenas fez seu quadril subir o descer enquanto mantinha o seu corpo todo deitado sobre Crowley.

O pênis de Crowley duro estava sendo esmagado na cama e seu corpo estava sendo pressionado de forma submissa pelo corpo quente e macio de Aziraphale.

Ele levantava o quadril tirando lentamente e em seguida o fazia deslizar enfiando até o talo.

- AHN!

Ele fez isso bem lentamente e muitas e muitas vezes.

As unhas de Crowley cravaram nos lençóis macios. Ele só podia abrir mais as pernas e sentir o prazer da dominação de seu alfa.

- Hnn ahnn isso - Ele gemia de prazer e êxtase. - Isso, ahn isso~

- Seu cheiro é tão bom... - Aziraphale suspirou quando começou a fazer estocadas mais rápidas e violentas.

Crowley sentia que seu marido estava prestes a gozar e isso por si só já lhe dava prazer em gozar.

Ele entrava e sair com força

várias e várias vezes.

Quando o Clímax finalmente chegou para os dois. Aziraphale não deu a última estocada em Crowley, na verdade ele tirou o seu pênis e novamente gozou fora.


Isso fez o Crowley gemer de insatisfação enquanto gozava.


Eles respiram ofegantes por um tempo.






- Essa foi um pouco mais forte. - Aziraphale fala suspirando. Ele se senta na cama e em seguida acaricia as costas do seu marido com amor.- Sente dor em algum lugar? Veja que desastre! Acabei te sujando um pouco....

Crowley trêmulo apenas começou a se levantar e se sentar.

Entre as mechas de seu cabelo longo ele olhou para Aziraphale e apenas sem falar nada, se jogou em cima dele.

Isso fez Aziraphale cair para trás e deitar de barriga para cima na cama. Crowley fica sentado sobre ele enquanto mordia e chupava o seu pescoço.

Ele ouviu os gemidos de Aziraphale e sente seu corpo esquentar mais com aquela voz angelical.

Ele aproveita que Aziraphale estava distraído e segura o pênis de seu alfa e começa a sentar lentamente em cima dele até que ele o penetre.

- Espe-ahn! - Aziraphale joga o rosto para trás quando Crowley em uma estocada só se senta com tudo em cima de Aziraphale. - Ahn Querido. Espere. Eu não quero te machucar ahnn.

- Ahnn. Não tente se mexer docinho ahn~ - Crowley sorrir colocando as mãos no peitoral do seu marido enquanto começa a pular devagar. - Você já é meu hmm

- V-Vamos Crowley, vo-você sabe que não posso gozar dentro hoje ahmm - Aziraphale revira os olhos sentindo seu pênis sendo pressionando e esmagado por Crowley.

- E por que não, docinho? hn anm Não quer ter filhos comigo? - Crowley sorria de prazer. - Eu quero um monte, eu quero muitos filhos, me dê um filho hoje mesmo. - Ele pulava e quicava de prazer.

Aziraphale sabia que ele estava fora de si por conta do cio, então tentou se acalmar e se levantar para se livrar daquela posição.

Mas Crowley era forte e cruel. Ele empurrou sem piedade Aziraphale de volta para cama enquanto soltava feromônios ao seu redor o deixando zonzo.

- Ah. - Aziraphale abre a boca sentindo todo o seu corpo caindo no prazer do seu marido.

- Vamos, ahn, vamos, me dê o que eu quero. - Ele pulava enquanto revirava os olhos.



Ele não sabe exatamente quantas vezes pulava até delirar, mas sentiu que o clima mudou.

Ele suspirou sentindo o cheiro dos feromônios de Aziraphale o dominar como ele fez. Ele revirou os olhos sentindo todo ar ao redor dele abafado e prazeroso.

Isso foi um incentivo para o seu cio. Era tudo que ele precisava. Aquele cheiro aflorado estava combinando muito bem com o dele.

Ele parou de olhar para frente sem foco e olhou para baixo para ver o seu marido.


-!!



A visão que teve foi um dejavu.

Os olhos de Aziraphale não estavam tímidos ou preocupados como sempre, na verdade estavam semicerrados o encarando. Os olhos azuis celestes brilhavam com um ar perigoso.

A respiração de Aziraphale estava irregular e suas mãos estavam agarradas ao lençol, mas ele não deixava de encarar Crowley pulando em cima dele.

Crowley finalmente entendeu por que todos os ômegas que tentaram ter o cio com o seu marido sentiram medo.

Ele também achou no casamento que aquele olhar era uma ameaça direta a ele e que era perigoso ficar perto dele.

Mas agora ele entendia.... Aquele olhar é de prazer, certo docinho? Você gosta do que vê?

- Hnn, docinho ahnn, olhe mais para mim ah- Crowley delirando ficou olhando Aziraphale nos olhos enquanto pulava e quicava com prazer.

Crowley enquanto pulava abaixou mais o seu corpo deixando seu rosto bem próximo de Aziraphale.

Aziraphale levantou as mãos e agarrou os mamilos de Crowley com as duas mãos os puxando para baixo, fazendo Crowley pular enquanto sentia aquela dor prazerosa.

Ele fecha os olhos e começa a beijar profundamente seu marido. Ele esfregava sua língua na dele com desejo.

Quando as estocadas ficaram mais violentas e rápidas. Crowley abre a boca gemendo de prazer junto com o Aziraphale.


Aziraphale e Crowley acabaram gozando juntos.

Crowley delirou sentindo algo quente o preenchendo.

Aziraphale tirou as mãos do peito de Crowley e levou até o seu quadril.

Ele agarrou o quadril de Crowley o puxando para cima fazendo seu pênis quase sair e em seguida o puxa de volta com força fazendo ele sentar mais fundo.

- AHN!! - Crowley se senta revirando os olhos. Ele acaba tendo outro orgasmo.
Tão violento e gostoso, Crowley pensou. Será que seu marido era assim em seu cio?

O gozo do seu marido o estava preenchendo por inteiro.


Ele deita no peitoral de Aziraphale e eles ficam lá, respirando ofegantes e cansados demais para falar qualquer coisa.

O pênis de Aziraphale ainda estava dentro dele, mas nenhum dos dois tinha forças para se mexer. Então apenas ficaram lá respirando ofegantes.

Good Omens - OmegaverseOnde histórias criam vida. Descubra agora