Wrestler (Part2) (Cio)

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Gente admirem essa obra de arte do CARALHO
Foi a fantastica Angebetine que fez para mim! EU QUASE MORRI QUANDO EU VI! ATE AGORA EU TO MORTA!!!

gente? vcs estão entendendo? saca os detalhes. A pele bronzeada de Crowley sua aparencia exotica, seus olhos brilhantes e sua orelha afiada! IGUALZINHO? E O QUE FALAR DESSE GOSTODO DO AZIRA? O olho dele brilhante como imaginei e a gola alta para mim foi uma jogada de mestre pq é so o que ele vai usar depois q perceber que Crowley adora marca-lo neeeeee. Gente. Sinceramente eu to morta. ATÉ A PEDRA DA LUA ESSA SAFADA FEZ!
 
Vou deixar o insta dela aqui!
tbm quero deixar claro que EU QUERO! EU PRECISO DE MAIS ARTES!
Serio AHSUAHSUAHSU To falando serio. Meu aniversario é logo ali porra!!

Isso tbm é para vc Ange-chaaan se quiser me da mais alguma do colegial por exemplo, tamos aqui.q


RECOMENDO QUE LEIAM O ULTIMO CAP Do cio antes de ler esse, caso tenham esquecido!
Lembrando que esse cap será so de yaoi hot +18! Pelo amor de Deus se eu ler algum comentario de algum desavisado falando "jesus" eu na verdade n vou nem reclamar, eu vou é rir da pessoa HAUSHAUSHUAS pq ja passei muito por isso tbm HAUSHUAHSUASHUA

Puro sangue: Decendentes
Sague Azul: Dominantes
é sempre bom lembrar

Quando está entre {} é pq está em arabe e quando está entre [] é pq está em russo.

Vejamos... o que mais? Acho que se eu esquecer de algo falo lá em baixo.


/////////


Ainda deitado ofegante em cima de Aziraphale, Crowley estava zonzo de tantos feromônios ao seu redor. Pela primeira vez na sua vida ele não conseguiu diferenciar o cheiro de alguém com o seu próprio. Talvez seja isso o significado de está marcado? Nunca pensou que passar o cio com o alfa que te marcou, fosse tão satisfatório.

Aziraphale acariciou suas costas.

- Algo está doendo? - Ele pergunta com sua voz angelical.

- Hmn. - Crowley só conseguia gemer fechando os olhos. Mesmo que o reino da Inglaterra fosse frio naquela época do ano, era uma noite quente, pelo menos naquele quarto.

Aziraphale sorrio enrolando uma das mechas do cabelo de Crowley nos dedos.

- Será que devo te alimentar? - Aziraphale pergunta calmo. - Deve estar com fome, certo? Afinal não come nada desde hoje de manhã...

- Hm... Eu estou bem... {Não me mexa...} - Crowley ronrona deitado em cima de Aziraphale, sua cabeça estava no seu ombro.

Mesmo estando com calor, o corpo de Aziraphale quente e macio o agradava, era seu único consolo, o único lugar onde deveria voltar, mesmo estando todo exposto nunca se sentiu tão protegido.

Ele estava agradecido por seu alfa ter sido alguém tão único, se fosse outro, talvez tudo tivesse sido bem diferente.



Ele presenciou o casamento de muitos de seus irmãos. Todos da linhagem de sangue puro são territoriais e não obedecem ordens, casar com um ômega sangue puro, seria quase como casar com um alfa.

Muitos casamentos entre alfas são um desastre completo.

Mas Crowley era o do pior tipo, além de sua linhagem ele não tinha paciência ou piedade.



Certa vez no corredor de seu palácio em seu reino natal Crowley foi cercado por um barão do país vizinho. Um alfa sangue azul que o prendeu na parede e soltou seus feromônios no príncipe. Crowley olhou para o lado com nojo. Ele lembrou do que o seu pai falou, de ser cordial com o convidado, mas sua cordialidade era um pouco diferente do seu pai.






Ele deu seu pior sorriso ao barão que ficou enfeitiçado, seu rosto, seu corpo até o seu cheiro era como uma armadilha para qualquer um, sua beleza era muito conhecida pelo seu reino e os três países vizinhos irmãos que os secava, então o barão não notou suas intenções quando sua mão desceu e estourou suas bolas.

Mesmo fazendo o barão quase morrer de hemorragia interna Crowley sem remorso naquele começo de tarde tomou um banho de rosas e sais nas fontes termais do seu palácio para tirar o cheiro desprezível que ficou na sua pele.



Lembrando desse episódio ele imagina o que aconteceria se fosse Aziraphale visitando o seu palácio e o cercando na parede.


Não.... Aziraphale não faria esse tipo de coisas...

Provavelmente seria Crowley que acabaria fazendo.


Aziraphale de forma paciente ficou acariciando seu longo cabelo.

- Apenas uma água então... - Aziraphale insistiu na negociação. - O que acha? Oh, caso queira algo diferente, tem um vinho muito interessante, gostaria que experimentasse comigo.

- Hm, que tipo de vinho?

Aziraphale riu percebendo o interesse de Crowley.

Ele se levanta e com calma deita Crowley na cama.

Crowley aceita rolar para o lado e fica deitado com a barriga para cima, todo o corpo nu de Crowley foi revelado.

Ele olha para Aziraphale enquanto deixava os braços em cima de sua cabeça, mas fica chateado quando Aziraphale nem o olha e apenas vai para fora da cama usando apenas sua calça.


- Vejamos... - A voz distante de Aziraphale fala e Crowley se senta para olhar melhor. - tinto ou branco?.. seco ou suave?

- Tanto faz... - Crowley fala colocando uma perna sobre a outra. Seu marido tem mais interesse no vinho? - Contanto que seja bom...

Aziraphale ficou pensando qual seria o melhor para tomar, ele acreditava que nenhum seria bom se Crowley estivesse de barriga vazia.

- Vamos ir com calma... - Aziraphale pega um vinho branco suave. Ele coloca nas taças de prata.

Ele estava tão concentrado na tarefa que não percebeu Crowley indo até ele e o abraçando por trás.

Seus longos braços envolvem o pescoço de Aziraphale. Seu peitoral nu tocou nas costas quentes de Aziraphale, mas seu marido que segurava a garrafa de vinho não reagiu. 

- Crowley, não precisava sair da cama. - Aziraphale sorrir olhando para o lado para ver a cara de chorão de seu marido atrás dele. - Mas já que está aqui... - Ele abaixa pegando uma tigela de porcelana cheia de morangos. - Experimente. - Ele pega um morango e mostra para o marido. Crowley abre a boca aceitando a fruta. - É bom, certo?

- Hm...

- Oh, eu pedi para preparar algumas coisas que gostasse. - Ele fala olhando para a mesa de centro repleta de comidas, a grande maioria eram frutas e petiscos, comidas que não estragam facilmente. - Experimente esse pão doce... - Aziraphale pega um pão redondo e mostra para Crowley.

Crowley bufa segurando o pão e soltando Aziraphale.

Aziraphale nem o olhava, ele continuava falando empolgado sobre o que tinha na mesa.

Crowley completamente pelado se sentou no sofá do lado colocando um dos seus braços no encosto. Indiferente, ele comia o pão.

- Tem algumas empadas que acredito que vai gostar também. - Aziraphale se ajoelha no chão. - Oh, depois que me mostrou o iogurte eu realmente estou fascinado como pode ser misturado com tantas coisas... - Aziraphale não deixava de falar enquanto cortava alguns morangos em uma tigela, despejava o iogurte e colocava um pouco de mel. Ele olhou ao redor até achar a colher. - Veja esse também, querido - Ajoelhado no chão, ele entrega a tigela para seu marido como um servo.

Crowley pega a tigela dando a última mordida no pequeno pão.

Aziraphale sorria olhando para o marido comendo sem questionar. Ele está aliviado por seu marido, mesmo reclamando aceitasse o que era lhe oferecido.

- Oh. - Aziraphale percebe o estado do seu marido tarde demais. Ele se levanta e anda até o pequeno armário que tinha ao lado da lareira. Ele pegou uma manta de veludo, era um elegante manto de pele cinza com branco em veludo. Ele analisa acreditando ser aceitável e vai até o marido. - Que tipo de marido eu seria se te fizessem gripar por descuido? Lembre-se que estamos na Inglaterra querido, o frio daqui é rigoroso.

Crowley, sem questionar, apenas levanta os braços deixando seu marido colocar o manto sobre o seu colo.

Aziraphale cantarolava enquanto ia até a lareira colocar mais lenha.

Ele olha para trás vendo Crowley comendo obedientemente no sofá.

Ele sorri satisfeito.

Mesmo conhecendo muito pouco do seu marido, ele já percebeu que Crowley fica com sono se comer muito. Isso seria perfeito, o que mais poderia fazer para ajudá-lo a dormir?




- Estava pensando querido. - Aziraphale fala indo para o sofá e se sentando do lado de Crowley que parecia estar de mau humor. - Depois de comer, poderíamos tomar um banho? Isso ia aquecer e relaxar um pouco, o que acha?

- Hm, eu ia preferir não sair da cama, mas meu marido cruel decidiu se levantar por conta própria. - Aziraphale abaixa os ombros percebendo que suas negociações não funcionam em seu parceiro. Afinal eles estavam ligados um ao outro, assim como suas emoções.

- ...Vamos querido, você me deixa triste falando assim. - Aziraphale coloca a mão no braço de Crowley. Crowley o respondeu com um olhar chateado. Crowley, mesmo estando com o seu marido, estava se sentindo solitário.

- {Parece que virei um fardo para o meu docinho.} - Crowley pousa a tigela vazia no colo que estava coberto pelo manto de veludo.

- Não é um fardo para mim, nunca será, Crowley... - Aziraphale pega a tigela e coloca na mesa. - Apenas não quero que se force muito, ainda é seu primeiro dia.

Aziraphale leu que os cios dos sangue puros podiam ser mais selvagens que os tradicionais, que era quando os sangue puros revelavam a sua natureza mais selvagem.

Aziraphale tinha que tomar cuidado com o que falar e como agir com Crowley. Não queria de forma alguma aborrecê-lo.

Ele solta seus feromônios para chamar atenção de seu marido.

- Querido, não fique assim. - Aziraphale pega as duas taças. Crowley olha para ele interessado. - Eu prometo não sair de perto de você, sim? Eu só quero que se cuide.

Ele mostra a taça.

Crowley muda a sua expressão de interesse para o aborrecimento.

- {E depois de me alimentar como preferir o que fará, docinho?} - Crowley rosna. - Vai me levar na cama e cantar uma canção de ninar?

- Oh, eu sou realmente bom cantando. - Aziraphale tenta trocar o humor, mas Crowley bate nas mãos de Aziraphale fazendo as taças caírem no chão. - Crowley! - Crowley se ajoelha no sofá segurando os ombros de Aziraphale o obrigando a deitar. Crowley vai para cima dele.

- {Sabe docinho.} - Crowley sorri, depois de ver o rosto atordoado de Aziraphale seu humor melhora. Ele se senta  em cima de Aziraphale e fica satisfeito de Aziraphale finalmente o está olhando. - Eu ainda não entendi bem... - Totalmente pelado, ele rebola em cima do volume de Aziraphale que estava dentro da calça. - {O que mais teme, meu sol da manhã?} - Crowley recitava a língua antiga com um sorriso sedutor. - {Se perder em mim?} ... {Ou se encontrar em mim?}


- Cro-Crowley...- Aziraphale suspira não sabendo mais o que fazer. Ele se senta novamente com Crowley no seu colo. Meio atordoado com os feromônios possessivos de Crowley ele segura a cintura de seu marido. - E-Eu acho que estou em desvantagem aqui... - Ele aperta forte a cintura de Crowley com o rosto bem próximo ao peitoral nu de seu marido. O cheiro de Crowley atrairia qualquer um.... Com Aziraphale não era diferente, na verdade, como ele era pior. Afinal tinha seu nariz sensível e seu marido sem coração sabia disso. - Meu marido sabe do meu ponto fraco... e constantemente o usa contra mim.


- Não é assim. - Crowley respondeu acariciando os cachos do seu marido sentindo o volume de Aziraphale ficar duro novamente dentro da calça. - Eu na verdade o respeito muito. - Ele segura o queixo de Aziraphale o obrigando a olhá-lo. - Sua força de vontade só faz querer eu te provocar mais.


Aziraphale sabia que a única tentação que sempre caiaria era Crowley.

O grande problema disso era que...

Crowley também sabia.




///



Os dois estavam totalmente pelados sentados no sofá. Aziraphale olhava zonzo para Crowley pular em cima dele com prazer. Ele subia e descia como queria. A única coisa que Aziraphale podia fazer era segurar seu quadril e admirá-lo.

Crowley o cercava de propósito, colocava as mãos no encosto do sofá e fechava sua visão com a cortina vermelha que era seu longo e belo cabelo. Era como se fala-se constantemente que seu mundo era ele. Que Aziraphale não deveria olhar para mais nada além dele.

Aziraphale ainda o olhava quando Crowley abaixou o rosto para beijá-lo.

Quando as cavalgadas ficaram mais violentas, Aziraphale segurou o seu quadril até os seus dedos afundarem na carne bronzeada a deixando branca.

- Hnf ahm

Os dois gemiam juntos de prazer.

Ainda pulando Crowley segura o pescoço de Aziraphale o beijando de uma forma mais violenta. Ele abre a boca e morde seu lábio em seguida o lambe. Aziraphale abria a boca mostrando sua língua fazendo suas línguas se esfregarem fora de suas bocas.

- Hmm docinho~
///




Crowley estava sentado no sofá totalmente pelado segurando uma garrafa quase vazia de vinho.

Ele suspira olhando para cima aproveitando o boquete que seu marido estava lhe dando.

Aziraphale estava ajoelhado no chão entre as pernas de Crowley enquanto o chupava.


O cheiro dos seus feromônios com o seu suor se misturavam e eles já estavam entregues ao prazer a muito tempo.

- Docinho ahn - Crowley geme sorrindo segurando o cabelo de Aziraphale. Ele pousou a garrafa no sofá sentindo chegar no clímax.

Aziraphale abre os olhos chupando Crowley com prazer enquanto se masturbava. Seus olhos azuis encaravam seu lindo ômega se contorcendo. Ele tira o pênis do seu marido da boca quase todo e depois o leva até sua garganta onde o aperta com a sua língua.

- Hmm docinho, docinho ahn

Crowley desliza a mão que estava no cabelo de Aziraphale até o seu próprio mamilo.

///



Crowley suspira ofegante. Ele estava de pé em frente a janela enquanto segurava na vidraça de uma das longas janelas do quarto. Ele olhou para cima zonzo olhando a lua minguante no céu claro da madrugada.

- Ahn - Ele geme quando Aziraphale segura o seu cabelo o puxando para ficar mais reto. Ele sorri quando suas costas encostam na barriga de Aziraphale. Essa posição dava para sentir tudo dentro dele. Ele joga o braço para trás segurando no cabelo de Aziraphale enquanto sentia o pênis do seu marido entrando e saindo dentro dele. - Ahn hm

Aziraphale abaixou o seu rosto e começou a morder o ombro de Crowley, ele solta o cabelo de Crowley e o abraça no seu peitoral enquanto a outra mão o mastrubava.

Crowley zonzo de prazer só conseguia se segurar na vidraça, ele tirou a mão do cabelo de Aziraphale e colocou a mão sobre o braço de seu alfa o fazendo ir mais rápido na masturbação...

- Isso ahnn ahmm docinho. docinho. ahn - Ele acompanha o vai e vem intenso junto com Aziraphale. - AHN - Ele geme alto revirando os olhos quando o pênis de seu marido entra com tudo e fica lá o prendendo decidindo não sair. Suas pernas estavam tremendo, mas ele não conseguia parar

Parece que quando estava com Aziraphale em vez de cansar de seu toque acaba ficando mais viciado.

Era como se... quando mais o tocasse, mas se sentia atraído por ele. Seu alfa, seu doce e adorável alfa era como uma droga o levando a perdição.

- Crowley!

Ele revira os olhos sentindo o seu marido o preencher com o seu gozo quente.

- Ahn docinho. - Sem conseguir mais se manter nessa pose ele inclina novamente o corpo para baixo. Aziraphale segura o seu quadril e continua tirando e colocando lentamente até tudo transbordar.

Crowley suspira quando o penis finalmente sai o deixando novamente vazio.

- Crowley... - Aziraphale acariciou seu quadril o consolando. Seu tom de voz era de preocupação.- Você está be-
Crowley se vira e envolve seus braços ao redor do pescoço do seu marido o beijando.

Aziraphale é obrigado a andar para trás pelo seu marido até seu corpo cair na cama. Enquanto ele caia, Crowley cai sobre ele segurando por instinto uma das cortinas do dossel a rasgando.

Crowley sorri sobre Aziraphale na cama. Ele admira a obra de arte que estava fazendo por todo o corpo rosado e fofo de seu marido. Um corpo lindo sem manchas, era quase como uma tela em branco que ele estava pintado aos poucos com tons vermelhos e roxos.

Ele abaixa e chupa o mamilo de Aziraphale deixando outra marca do seu amor.

- Hn! - Aziraphale se assusta segurando o cabelo de Crowley. As unhas afiadas de Crowley alisavam seu braço fofo o deixando marcado. Não era sua culpa. Ele apenas queria agarrar Aziraphale como podia. Ele era como uma besta insaciável.

Quantas vezes foram? Aziraphale não sabia, só sabia que seu amado marido estava fora de controle e alguém tinha que segurá-lo... Ou melhor, domá-lo.

Ele suspira quando Crowley sobe os beijos até o seu pescoço o marcando mais.

Aziraphale olha para baixo vendo uma das cortinas do dossel rasgadas.

Ele afia os olhos tendo uma ideia.


Ele se senta segurando a cintura de Crowley e pega uma corda vermelha que servia para deixar a cortina do dossel aberta.

Ele se vira jogando Crowley na cama.

Sem pensar muito ele doma Crowley segurando suas mãos para cima e o amarrando na cabeceira da cama. Suas mãos eram habilidosas e ele fez isso rápido.

Crowley atordoado no prazer não notou que foi preso.

Ele olhou para Aziraphale em cima dele, Aziraphale, o lindo Aziraphale estava ajoelhado entre suas pernas, seus lábios estavam vermelhos de tanto beijar eram lindos, assim como seus olhos gentis e azuis brilhantes. Quando tentou se levantar para beijá-lo ficou confuso.

Ele olhou para cima.

- Oh....Docinho... - Crowley sorri em vez de ficar irritado. Ele agarra a cintura de Aziraphale com as pernas o prendendo. - Você me amarrou?

- Querido. - Aziraphale suspirou colocando as mãos nas coxas de Crowley que estava o prendendo. - Eu amo as suas unhas, mas temo de não ter mais pele sem marcas para pelo menos me mostrar em público...


Crowley era realmente como um bichano que insistia em te marcar com as suas garras enquanto brincava.

- É só pelas minhas unhas? - Crowley afiava os olhos olhando para Aziraphale no quarto escuro. - Ou já se cansou de mim?

- Eu nunca cansaria de você, querido! - Aziraphale fica atordoado. Ele sempre caia na chantagem infantil de seu marido. - Vamos, por favor hn - Ele se assusta quando as pernas de seu marido o puxa mais, fazendo ele ficar de quatro sobre Crowley.

- Eu que devia está implorando, docinho. - Crowley sorria com o rosto bem próximo de Aziraphale. Como se fosse uma tentação ele sussurra seu desejo - Você sabe o que eu quero... - Ele aperta mais as pernas em volta de Aziraphale sentindo o volume duro de seu alfa. - Você também quer, certo?



Aziraphale frustrado aperta os lábios enquanto Crowley sorria como um vencedor.


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(- cap 14 - ) / O inicio do cap14 é o que se passa nesse trecho// 


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Com o rosto de Aziraphale bem perto do dele, ele não se importou de sussurrar palavras sujas para o seu alfa. O vai e vem lento continuava, a entrada molhada de Crowley deixava o pênis duro de seu marido entrar facilmente e deslizar até seu nó. Ele sentia cada sensação como se estivesse sob o efeito de afrodisíacos.

Good Omens - OmegaverseOnde histórias criam vida. Descubra agora