vinte e três

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Chegamos no hotel e eu já estava por aqui com a Maria

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Chegamos no hotel e eu já estava por aqui com a Maria. Ficou me provocando o caminho todo.

—Sabe...eu queria um pouco de carinho—falou quando entramos no quarto.

—vai ficar para outra hora—falo.—disse coisas no carro e vou te mostrar que não perdi o jeito

—vou amar ver você tentando.—diz passando as unhas pelo meu pescoço

—Ja deu de provocação, não acha?

—Hoje você vai pegar leve ou muito leve?—falou no meu ouvido.

—você está fodida—disse rindo passando a mão pelo queixo.

—Nossa...se é verdade por que não estou gemendo teu nome no seu ouvido?

Não sabia o que responder, em sinal de nervosismo passo a mão pela cabeça. A filha da puta conseguiu me deixar sem resposta. Dou um beijo nela e acaricio seu rosto.

—Pensei que o carinho ficaria para depois.

Jogo ela na cama, fico entre as suas penas e beijo sua boca com intensidade. Ela deixa sua mão em meu peitoral e a outra no meu pescoço e dá passagem para minha língua. Usa uma mão para adentrar seu cabelo e outra para apalpar sua bunda. Encerro o beijo para me livrar de minhas roupas.

Ignoro a bagunça que o quarto está e jogo minha cueca no sofá, Maria volta ao seu lugar só de calcinha. Volto a beija-la e faço o possível para ela sentir meu membro roçando em sua intimidade. Escuto seu gemido abafado e minha excitação só aumenta.

Ela arranha minhas costas e roça seu corpo contra o meu. Distribuo tapas pela sua bunda. O beijo é encerrado.
Eu, focado em fazer ela sentir mais prazer. Direciono minha atenção aos seus seios que estão tão convidativos.
Levo um a boca e o outro acaricio com a mão. Olho para a Maria e começo a sugar seu seio.

Sei que ela está gostando mas paro.
Levo minha mão até a sua intimidade e sinto uma  umidade na calcinha. Me afasto da Maria e procuro minha calça. Pego a carteira, abro rapidamente e pego uma camisinha, levo a embalagem na boca, rasgo e retiro o látex e revisto meu membro por completo.

Dou alguns passos. Abro as pernas dela um pouco mais e me posiciono entre elas. Afasto sua calcinha para o lado, uso meu membro para espalhar a lubrificação e começo penetrá-la lentamente. Quando entro por completo, solto um gemido baixo. Puxo Maria um pouco mais, quebrando qualquer espaço que existia entre nós.

—Victor?—ja sei o que ela vai pedir

—vou fazer do jeito que você gosta..—dou um beijo nela.

—Então para de falar e me fode logo.—pede.

Começo a me movimentar lentamente apenas para provocar, uma revanche. Soltando gemidos baixos, Maria encosta nossas testas pedindo por um beijo. Ignoro seu pedido para ver sua reação, conforme vou aumentando o meu ritmo. Retiro meu membro e pincelo em sua entrada da sua intimidade e volto a penetrá-la antes de qualquer protesto.

you are still mineOnde histórias criam vida. Descubra agora