you are still mine

vinte e sete

Acordo com algo pesado ao redor da minha cintura.

—bom dia..—Tom diz com a voz sonolenta mais lindinha do mundo.

E vejo que o "algo pesado" ao redor da minha cintura, era o braço do Tomas.

—Bom dia—digo tirando seu braço e indo em direção ao banheiro.

—desculpa.

—não tem problema, dormiu bem?

—muito,muito bem, e você?

—muito,muito bem também—demos risada um do outro.

—Acho que vou para casa.

—não...fica aqui, vamos tomas café juntos?

—Claro...mas só para eu ir tomar banho.

—Toma aqui mesmo. Tem toalhas do armário de cima e escovas novas na gaveta de baixo.

—Ta bom.

Fui acordar Maya para o café e ela estava muito, muito quente.

—filha? você está bem?

—tô' com dor mamãe.—peguei o termômetro para medir a temperatura dela

—meu Deus, trinta e nove graus. vem...vamos tomar um banho gelado.

—NÃO.

—Por que não filha?

—Pera.. não foi isso que eu quis dizer. Deixa que eu tomo sozinha mamãe, já sou bem gradinha.

—Ta...vou preparar sua roupa aqui.

Maya até que foi rápida. Quando saiu estava um pouco menos quente. Dei remédio a ela, e descemos para tomar café.

—Você tem compromisso depois daqui?

—Não, não, por quê?

—vamos comigo levar a Maya ao médico? Ela estava pelando quando fui acorda- lá

—claro, você está melhor pequena?

—estou sim papai

—que bom

Terminamos de tomar café e já fomos direto para o hospital.

[...]

—o que a senhorita tem?

—ela está com febre. muito alta. Estava trinta e nove.

—A senhora deu algum remédio para ela?

—Dei sim.

—Posso levantar a blusa dela aqui rapidinho mãe?