Sete

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O clima entre mim e o Bellingham estava estranho

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O clima entre mim e o Bellingham estava estranho. Eu iria pedir desculpas, estava pensando em um jeito. Olhando agora ele enquanto o mesmo dormia.

—Eu sei que sou lindo amor mas não precisa ficar me olhando desse jeito psicopata, enquanto durmo.

—Victor...

—pode falar—disse se aconchegando no meu pescoço

—Desculpa por ontem, eu acabei...—fui interrompida

—Está tudo bem meu amor você estava cansada.

—Tem certeza?

—Tenho, agora fica aqui comigo até dar a hora do meu treino?

—não da Bellingham

—por quê??

—Eu vou sair, vou resolver umas coisas. Aliás temos que conversar.

—Sobre?—disse abraçando minha cintura.

—Acho que devemos mudar a Maya de escola, essa doença que ela teve foi  por intoxicação alimentar, e o único lugar que ela come durante a semana é aqui, mas só o café da tarde e a Janta. E na escola, aqui em casa eu tenho certeza que não tinha nada fora da validade.

—vamos ver sobre isso depois, pode ser?

—Pode sim, deixa eu ir tomar banho Victooor

—posso ir com você?

—Nãoo, outra hora. Daqui a pouco a Maya está aí no quarto.

—mais tarde você vai ver então.

—Eu dúvido—digo provocando o mesmo

—A é??—falou levantando rápido da cama—vem cá agora dona Bellingham—falou segurando na minha cintura e apertando um pouco e se aproximando para me beijar, mas virei o rosto para o lado.

—Deixa eu ir tomar banho amor

Só depois que me beijar.

—Não, não. Só vou te beijar quando você merecer.

—E eu não estou merecendo por quê?

—Para de ser sonso Victor

Falei me soltando e indo em direção ao banheiro.

[...]

Saí de casa já e pedi para o Bellingham levar a Maya para a casa da minha mãe.

Passei em alguns lugares, fiz umas compras, entreguei uns currículos em umas editoras e umas emissoras de jornais.

Assim que cheguei em casa já vi o carro do Jude na garagem.

—Oi, Maria. Tudo bem?—diz meu vizinho correndo em minha direção

—Oi Tom, tudo sim, e você?

—estou bem, queria te convidar para um jantar, topa?

—Quando?

—Hoje.

—Que horas?

—oito e meia?

—pode ser, onde?

—em qualquer restaurante.

—Japa?

—amo japonês, venho te buscar então.

—Beleza, beijo Tom até depois—falei e o mesmo me deu um beijo na bochecha e dei outro nele.

Entrei em casa e dei de cara com o Victor.

—Oii amor, tudo bem?—disse me aproximando.

—o vizinho é intrometido né?—disse baixo, mas o suficiente  para eu ouvir

—Oi?

—Nada não, deixa.

—Para né Bellingham.—disse com o máximo de acidez na voz—Cadê a Maya?

—Ainda está na casa da sua mãe, posso levar ela comigo qua do eu for na casa do Éder?

—leva,leva—digo subindo as escadas indo em direção ao quarto.—Só não trás ela tarde viu, antes das oito

—Ta,tá.—disse saindo.

[...]

Já são sete e vinte, e já comecei a me arrumar, o Jude ainda não trouxe a Maya. Mandei mensagem para ele mas ainda não me respondeu.

Mandei mensagem perguntando onde seria o restaurante e o Tom me respondeu: “na praia, sei um que fica aberto 24h”

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Mandei mensagem perguntando onde seria o restaurante e o Tom me respondeu: “na praia, sei um que fica aberto 24h”

Vesti um vestido com um tecido clarinho, mas com flores por todo ele.

Quando deu oito e vinte e nove a campainha tocou, dei risada pensando em ser o Tomas.

—Oii, boa noite,vamos?

—Vamos

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EITA EITA
É um encontro? Basicamente, mas as únicas pessoas que sabe que é um encontro são; Jude e o Tom.
Mas vamos fingir que isso não aconteceu KAKAKAKAKAKA

acompanhem os próximos capítulos e votem please

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Exemplo do vestido




you are still mineOnde histórias criam vida. Descubra agora