Goodboy!Badboy • pjm + jjk

4 ! BADBOY

SALVEEEEEEEEE

Espero que gostem do capítulo, comentem bastante, deixem a ⭐ se isso acontecer e boa leitura 💕

░★░

Eu já menti alguma vez para você?
Me sinto um merda
Desculpa, pai
★★★

Tem um montão de coisas que me preocupam neste momento. Que toma uma parte da minha mente. Que me tira o sono. Que me deixa inquieto. A escrota da minha mãe. O coração do meu pai. A porra do prefeito que pode vir me capar por trepar com a filha dele em cima da minha Ducati. Se eu vou, de fato, me formar. O que eu vou fazer quando terminar o colégio. E vários outros infernos.

Entretanto, nesse momento, apenas uma única coisa tem a minha total atenção: o beijo de Park Jimin.

Na verdade, o loirinho inteiro.

Os lábios carnudos dele deslizando sobre os meus num encaixe fodido. A língua morna enroscando com maestria na minha me deixa arrepiado vezes seguidas. A maneira como as mãos atrevidas puxam meus cabelos, ou que a cabeça dele se move em sincronia com a minha. Ou então, o corpo colado ao meu. Tudo isso me deixa maluco.

E, para completar, as minhas mãos não tem vergonha nenhuma em escorregar pelo corpo alheio por cima da roupa. Elas já conhecem Jimin.

Meu corpo já conhece o corpo dele.

Jimin aceitou meu pedido, aceitou me deixar moldar ele, e por mais que eu estivesse ansioso para isso, a resposta me pegou de jeito.

De um jeito bom.

— Mas como? — quebra o beijo de repente e pergunta. A boca está vermelha e brilha devido à fina camada de saliva. Me deixa com ainda mais vontade de continuar aquele beijo gostoso. — Vou posar para você e tal.

— Eu estava pensando em fazer só do pescoço para cima — digo. — E para isso eu só vou precisar do seu rosto, bebê.

— Você pode pegar uma foto. — Sorrio quando ele arqueia uma das sobrancelhas.

— Claro que posso. Mas eu quero você.

Por que eu não bebi hoje? Eu poderia colocar a culpa de todas essas coisas idiotas que estão saindo da minha boca no álcool. Mas eu não bebi. E o foda é saber que eu estou sóbrio.

Esse é o foda. Eu. Estou. Sóbrio.

Jimin volta a me beijar; e que maldito beijo gostoso que esse garoto tem!

Chupo e puxo o lábio inferior dele com delicadeza e lentidão, amassando a bunda por cima da bermuda jeans com as duas mãos.

Só que não passa disso. De uns amassos. Para falar a real, por mais que Jimin tenha um dom excepcional em me deixar excitado com facilidade, trepar não é bem o que eu estou a fim de fazer agora. Nem ele.

A gente só quer ficar de boa.

E o fato de conhecer o corpo que está sobre o meu agora também me dá a propriedade de saber, e ter certeza, quando ele está com vontade e quando não está. Park Jimin é muito expressivo e eu aprendi a lê-lo com o tempo.

— Que horas são? — pergunta bem baixinho, contra a minha orelha.

Mesmo com o passar dos minutos ele continua sentado no meu colo, me abraçando pelo pescoço. Ergo o braço esquerdo, esse que até então envolvia o tronco alheio, e olho os ponteiros prateados no relógio de pulso.