Goodboy!Badboy • pjm + jjk

25 ! GOODBOY

SALVEEEEEEEEE

⚠️ASSUNTO IMPORTANTE⚠️

Esse capítulo vai falar sobre traição. Pode ser sensível, então não force a barra se não se sentir bem. Quero pedir que respeitem as opiniões uns dos outros nos comentários, vou apagar qualquer tipo de comentário desrespeitoso. Todo mundo tem opinião e um ponto de vista, você vai ser respeitado porque é seu direito, então respeitem as opiniões e pontos de vistas dos outros, porque é direito deles também

OBS: não estou impedindo ninguém de comentar sobre, apenas que façam isso de forma respeitosa

Demorô?

OUTRA COISA: quero relembrar que não é para reproduzir as situações que são descritas nesta fanfic, principalmente as que coloquem a sua vida e a de terceiros em risco

Espero que gostem do capítulo e boa leitura 💕

░★░

A namorada do meu pai
Na moral, Murphy, eu odeio você
Finge que não aconteceu
★★★

— O pessoal do trabalho do Dr. Jeon me mandou um e-mail — minha mãe conta durante aquele café da manhã de domingo.

Já são quase dez da manhã, mas ainda sim um café da manhã. Não que eu tenha acordado nesse horário exatamente. Na verdade, eu acordei um tempo antes e fiquei jogado na cama conversando com Jungkook por telefone.

É claro que eu surtei quando acordei e vi a mensagem de bom dia. ELE ESCUTOU A PORRA DO ÁUDIO. Antes de ligar eu prometi para mim mesmo que nunca mais entraria no nosso chat depois de tomar alguns goles.

É ÓBVIO que eu me arrependi daquele áudio.

Fiquei bêbado, mas não o suficiente para esquecer de ter mandado, nem do que falei durante aqueles quase oito minutos. Foi por isso que eu nem cliquei para escutar.

Vergonha.

O fato é que Jungkook atendeu a minha ligação como se nada tivesse acontecido. Eu não sei se fiquei aliviado ou agoniado, o que só piorou quando ele confessou:

— Que bom que enviou.

Que diabos isso quer dizer?!

Eu me forcei a parar de pensar nisso quando finalizamos a chamada. Então finalmente me levantei e sai do quarto.

Mamãe já estava acordada.

— Bom dia, querido! — E muito animada.

Ela me contou como havia dormido bem. E como nossa noite tinha sido incrível e que a gente podia sair mais vezes. Juro, se eu soubesse que a minha mãe só precisava sair um pouco para espairecer eu teria feito isso antes sem me preocupar em gastar. Dinheiro nenhum no mundo compraria aquele sorriso alegre no rosto dela.

— O que diz? — pergunto, bebericando do meu café.

— Pediram para eu aparecer amanhã, às nove da manhã, no tribunal. — Arqueio uma das sobrancelhas e ela sorri de lado.

— O que isso quer dizer? — Dá de ombros.

— Eu ainda não sei. Não especifica.

— Será que...

— Não vou criar expectativas — ela se apressa em dizer. — Pode não ser nada demais.

Espremo os olhos para ela.