SPIN-OFF #3 ! BADBOY

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SALVEEEEEEEEE

Espero que gostem do capítulo de hoje, comentem bastante, deixem ase isso acontecer e boa leitura 💕

░★░

Baile Funk
Tá esquentando
Nosso Amor
★★★

— Não mas pensa só: — Tomo fôlego antes de continuar o meu raciocínio. — Se o número zero não é nada, ele não existe, certo? Então porque bucetas e caralhos qualquer número vezes zero é zero?! NÃO FAZ SENTIDO.

Levo as duas mãos até a minha própria cabeça e agarro o máximo de cabelos que consigo, enlouquecendo.

— Dois vezes zero deveria ser DOIS, não ZERO. Porque o zero é nada. Não faz sentido esse dois simplesmente SUMIR com NADA. Com ZERO. — Balanço o corpo, agoniado. — E essa merda ainda é considerada um número par. PAR! Como que NADA vai ser PAR?! Não é possível que aqueles matemáticos birutas nunca pensaram nessa porr–

— Amor, ei... — Ele segura meus ombros, apertando-os de leve. — Calma! Você vai explodir desse jeito. Lembra que o nerd da história sou eu.

Ele solta uma risadinha, tocando as minhas bochechas. Eu sinto meu próprio rosto quente.

Fervendo, na verdade.

— Eu odeio matemática, é coisa de maluco que não tem o que fazer — resmungo, abaixando os braços ao soltar os fios que agarrei.

— É mesmo? — Assinto com a cabeça, recebendo um sorriso bonito como resposta. — Tem certeza?

Espremo os olhos, desconfiado do tom de voz.

— Absoluta?

— Por quê? — indago.

Jimin umedece os lábios gordos antes de colar eles nos meus de forma breve.

— Porque tem uma fórmula na matemática que diz que Jimin mais Jungkook é igual a pelados no banho. — Gargalho e recebo outro beijo molhado, dessa vez no queixo. — É sério! Desde a antiguidade.

— É mesmo? — provoco.

— Uhum. — Se afasta. — Só que você odeia matemática, deve ser coisa de maluco mesmo. — Levanta do sofá. — Mas EU vou tomar banho.

— Ahhh não, volta aqui!

Me estico e agarro a cintura, puxando o corpo semi despido de volta. Porém, em vez do estofado, Jimin cai sentado no meu colo.

— Dá para incluir química e física nesse cálculo matemático aí? — sussurro rente à orelha dele, apertando o tronco desnudo em meus braços. — Talvez substância e atrito.

Jimin amolece contra o meu peito.

— A minha mãe–

— Ela não tá em casa — rebato.

— Mas vai estar daqui a pouco.

Eu nem toquei direito e ele já está excitado! Mas não o julgo, vir para a casa dele e não poder fazer nada muito... quente é quase como uma tortura.

— Rapidinho, amor — faço manha e Jimin suspira muito, mas muito fundo. Deslizo a mão direita pelo peito e depois barriga, parando apenas quando chego na bermuda tactel. Então começo um carinho suave. Jimin separa mais as pernas, permitindo que eu o toque à vontade. — Só um boquete então.

— Garoto... — Eu sei que estou quase conseguindo convencer ele, e o beijo que deixo no pescoço seguido de uma mordida de leve é o que faltava para ceder. Somado a isso, fecho cautelosamente meus dedos, apertando-o com carinho. É tão bom sentir ele ficar duro na minha mão... — Ok. Mas tem que ser rápido, antes que a minha mãe che–

Goodboy!Badboy • pjm + jjkOnde histórias criam vida. Descubra agora