Goodboy!Badboy • pjm + jjk

40 ! BADBOY

SALVEEEEEEEEE

Mano, eu realmente escrevi uma bíblia nas notas finais, mil perdões, mas espero de coração que vocês leiam tudinho. É muito importante

Porque esse é o último capítulo da história (mas tem dois Spin-offs ainda, então não acabou de fato)

❌ESSE CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE SEXO E USO DE DROGAS; tem esse símbolo (⚠️) indicado onde começa❌

Espero que gostem do capítulo de hoje, comentem bastante, deixem a ⭐ se isso acontecer e boa leitura 💕

░★░

É só o começo
★★★

— Talvez você tenha que me buscar na delegacia qualquer dia desses.

— Como é a história?!

A forma como a testa do meu pai fica enrugada quando arqueia as sobrancelhas me faz querer rir, e é isso o que ele está fazendo nesse momento enquanto olha na minha direção esperando que eu dê satisfação sobre o que acabei de falar.

— Podemos dizer que eu pichei um carro de mais de meio milhão de reais — digo, colocando as mãos para trás. — Mas não foi nada demais, então pode ficar tranquilo.

— Não é possível... — Ele nega com a cabeça e ri, incrédulo. — Qual é a probabilidade de saberem que foi você?

— Hm... Levando em consideração que eu assinei o meu nome com todas as letras e que as câmeras do estacionamento tenham me filmado? — Ele fecha os olhos. — Bobagem, paizinho.

— Jeon Jungkook — meu pai faz uma separação silábica do meu nome inteiro. Acho que ele está irritado.

Tipo, de verdade.

— Olha, se te tranquiliza saber, Jimin estava comigo — revelo com o tom de voz manso. — Pensando bem, meio que você vai ter que buscar nós dois na delegacia. Na minha cabeça não parecia tão ruim assim...

Meu pai respira fundo e relaxa os ombros, abrindo os olhos devagar. Por fim, sorri meigo.

— Vou fingir que você não me contou isso. Eu não escutei e não sei de nada. — Levanta do sofá. — Já tenho cabelo branco demais na cabeça, não preciso de mais.

Depois disso, sobe calmamente a escada e some no primeiro andar.

Eu suspiro e estalo todos os dedos das mãos, indo até o sofá na intenção de assistir alguma coisa. A questão é que eu acabo chutando sem querer a quina do estofado. Por um instante sinto que minha alma deixa meu corpo, assim como o dedinho mindinho.

Meu santo bilau, por que dói tanto?!

Eu me arrasto até conseguir me deitar no sofá, gemendo sôfrego e checando se meu pé está inteiro e se o dedinho está no lugar que deveria estar. Aparentemente está tudo bem.

Tirando, é claro, a dor quase insuportável.

Deitado em posição fetal sobre o estofado, segurando meu pé com uma das mãos, eu acabo lembrando de Jimin. Da vez em que chutou o pé da cama durante uma ligação comigo. Isso me faz sorrir em meio a dor.

Acho que vou voltar a usar tênis dentro de casa.

△ི꙰͝꧖๋໋༉◈

— Tá bolado comigo?

Pergunto quando, no fim do dia – do qual eu fiquei ele inteiro esparramado no sofá comendo e assistindo besteira –, meu pai desce para a sala.