Parte 22 - Calor

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Phat tinha deixado a mala pronta e aberta, assim que Pran chegasse da faculdade eles sairiam. Eles levariam as coisas das garotas, pois elas iriam de ônibus no dia seguinte e eles voltariam todos juntos de carro no domingo. Eles queriam viajar na sexta-feira à noite para poderem ver o sol nascer na praia. Na primeira vez que viram juntos, eles se tornaram amigos, agora veriam como namorados.

"Você disse que ia deixar tudo arrumado por que a mala ainda está aberta, Phat?"

"Porque você gosta de conferir, estou poupando nosso tempo." Pran ficou constrangido porque ele pensava em tudo que seu namorado poderia esquecer de levar. A única certeza que ele tinha é que Phat nunca esqueceria nenhum detalhe sobre ele.

Phat dirigia o carro de Pran (presente de Dissaya e uma provocação a Ming, que mantinha o carro de Phat na garagem) e eles conversavam sobre tudo e sobre nada como gostavam de fazer quando estavam em paz.

A viagem foi tranquila e eles chegaram na pousada um pouco depois das dez da noite. Eles procuraram um lugar para comer e, em seguida, foram para o quarto.

"Acho que comi demais!" Phat só usava a calça do pijama e se deitou, estufando a barriga.

"Esse é seu jeito de dizer que não vamos transar hoje?" Pran sentou ao lado dele e colocou a mão na sua coxa e subiu até chegar na virilha.

"Pran... acho que não consigo hoje."

A mão dele passou por cima do membro de Phat e o apertou e ele arfou. Ele continuou subindo e descansou a mão sobre a sua barriga.

"O que é isso, namorado, você está grávido?" Pran deu uma gargalhada e Phat revirou os olhos "Até hoje não acredito que você me perguntou isso quando te dei a roupa do Nong Nao."

"O que você queria que eu pensasse? Era uma roupa de criança!"

"Como eu estaria grávido, seu idiota!?"

"Sei lá, Pran. Eu não estava raciocinando direito. Fiquei confuso."

Pran se deitou e colocou o braço debaixo o pescoço de Phat e o virou para que ficasse de lado e ele pudesse abraçá-lo por trás.

"Phat" Ele sussurou no ouvido do namorado "se alguém fosse engravidar, seria você, porque eu te fodi e gozei dentro de você, lembra?"

Phat sentia que o namorado estava duro e encostado na sua bunda.

"Você implorou pelo meu pau, lembra?" a mão de Pran invadiu a calça dele e começou a se movimentar "eu lembro do seu gemido abafado e de como você rebolava em mim."

Phat expirou com um gemido e Pran pressionou com mais força sua ereção contra a bunda dele.

"Pran, eu não... hoje não dá." Ele segurou com as duas mãos o braço de Pran que o envolvia sobre o peito.

"Eu só vou tocar em você, posso?" ele o apertou um pouco mais e parou de mover a mão "Posso?" ele perguntava e lambia o seu pescoço "Huum?"

Phat mordeu seu próprio lábio e balançou a cabeça concordando e tentando segurar seus gemidos. Pran moveu seu braço somente para prender as duas mãos de Phat, pressionando-as contra o próprio peito dele. A mão dentro da calça voltou a se mover.

"Algum dia você vai dançar para mim?" Pran movia seu punho devagar "Porque eu penso sempre naquela cadeira, em estar sentado lá e você dançando a minha volta, sentando no meu pau e se esfregando em mim."

"Pran!" ele se contorcia, preso, e respirava de maneira irregular.

"Você estava tão gostoso! Poder foder sua boca depois foi incrível..." Pran falava no ouvido dele.

No palco - Bad Buddy MultiversoOnde histórias criam vida. Descubra agora