prólogo

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Avisos: Essa é a parte 2 da história da Luana e do Gabriel. A parte 1 é a O Perdão - Gabigol.

Então, se quiserem, e para entender melhor essa história, leiam a primeira parte. ❤️

Boa leitura!

Luana

Meu relacionamento com o Gabriel esfriou muito. Ele anda distante e sempre chegando tarde do trabalho. Nem para nossos filhos ele tem dado atenção, e dói mais ver ele ignorando nossos filhos, do que me ignorando.

Hoje ele disse que ia para uma festa com o elenco do flamengo para comemorar a vitória do jogo. Eu perguntei se poderia ir junto, ele disse que não, que só teria homens na festa.

Já são 23 horas, e não consigo dormir. Já coloquei nossos filhos para dormir em seus quartos, e estou deitada no meu, sem conseguir pegar no sono. Decido mandar mensagem para a Marília, para conversarmos.

Não quero encher ela com meus problemas, então prefiro guardar tudo pra mim

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Não quero encher ela com meus problemas, então prefiro guardar tudo pra mim.

Fico girando na cama, tentando pegar no sono, mas é em vão. Não consigo dormir.

Saber que ele mudou e mentiu pra mim, me faz ficar muito mal. Me faz sentir o coração apertar e a vontade de chorar aparece. Me permito chorar, me permito tirar toda essa dor do meu coração.

Após um tempo chorando, consigo pegar no sono. Mas acordo ao ouvir um barulho no andar de baixo, percebo que é o Gabriel que chegou. Pego meu celular e vejo a hora e percebo que já são 5 horas da manhã.

Me sento na cama, e arrumo meu cabelo em um rabo de cavalo. Vejo o Gabriel abrir a porta, e percebo que ele está bêbado e sinto um cheiro de mulher invadir o quarto junto com ele.

- Gabriel, aonde você estava? – Pergunto me levantando.

- Não começa, Luana. – diz indo até o banheiro.

-Não começa, Gabriel? – vou atrás dele. - Caralho, você me deixou sozinha com nossos filhos. Mentiu pra onde ia, e ainda chega em casa essa hora e com cheiro de mulher.

- Me deixa em paz. Eu quero chegar em casa bem na hora que eu quiser, sem ligar se na camisa tem perfume de mulher. Diz me olhando. - Eu quero separação.

- Então é o fim, Gabriel? – Pergunto sentindo minhas lágrimas escorrerem pelo meu rosto.

-Eu quero liberdade, Luana. – me olha sério.

-Ok. – sorrio fraco. - Toma essa merda aqui. – tiro a aliança e jogo nele. - Mas saiba que dessa vez, não tem mais volta.

- Luana, não precisa agir assim. – Diz me olhando.

Solto uma risada sarcástica desviando o olhar dele.

- Não precisa agir assim? – olho pra ele. - Você não quer separação? – sorrio. - Terá, mas dessa vez não vai ter volta.

É o fim - Gabigol Onde histórias criam vida. Descubra agora