27° Episódio

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Gabriel B.

Acordo no dia seguinte e vejo a Luana chorando, me deixando preocupado.

- O que foi, amor? – me levanto ficando ao seu lado e tirando seus cabelos da frente do seu rosto.

- Nós vamos ser presos. – fala soluçando por causa do choro e me olhando.

- Porque? – olho para ela confuso e sem entender.

- A Dhiovanna me mandou uma notícia, sobre quebrar pia de banheiro transando. – me olha e eu me seguro para não rir. - Olha. — me amostra o celular com a notícia.

 — me amostra o celular com a notícia

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- Amor, fica calma. – olho para ela. - Nós não vamos ser presos. Vou resolver isso lá hoje, e pagar pela pia, tá bom?

- Tá bom. – Diz me olhando e soluçando. - Você promete que não vamos ser presos?

- Prometo. – Sorrio.

Ela sorri de volta, e eu a puxo para um abraço apertado, fico fazendo carinho em seus cabelos loiros.

Chorar atoa, é um dos sintomas de gravidez né?

Ela se levanta, indo até o banheiro, e eu me deito novamente na cama. Pego meu celular, e fico olhando o Instagram até a Luana voltar.

- Amor, desceu. – ela me olha sorrindo. - Tava atrasada, mas veio.

- Ah, sim. – Sorrio fraco. - Que bom.

Porra, então quer dizer que eu não serei pai de novo, não agora.

Ela se deita ao meu lado, me puxando para ela, me deixando deitado de lado para ela, e me abraçando. Largo meu celular, e abraço ela também, alisando suas costas por dentro da blusa.

Fico com os olhos fechados, aproveitando o momento, e percebo seu olhar em mim, abro meus olhos e sorrio para ela.

- Você é lindo. – sorri alisando meu rosto devagar.

- Você também é linda, gostosa, maravilhosa. – sussuro sorrindo e aproximo nossos lábios em um beijo lento.

Ela termina o beijo com vários selinhos, e sorrindo ao meu olhar. Sorrio para ela, e dou um beijo em seu pescoço, fazendo ela se arrepiar.

Puxo ela, fazendo ela se deitar em meu peito, fico fazendo carinho em seu cabelo, enquanto alisa arranha minha barriga de leve, fazendo o retorno em minhas tatuagens.

- Tô com cólica. – quebra o silêncio entre nós dois.

- Quer o remédio? – olho para ela.

- Quero. — sorri fraco.

- Ok. – sorrio dando um selinho nela.

Ela sai de cima de mim, se deitando na cama, e me deixando levantar.

Levanto na cama, indo até o banheiro e fazendo toda minha higiene e vestindo uma bermuda. Volto para o quarto, e pego o remédio na caixinha de remédios.

É o fim - Gabigol Onde histórias criam vida. Descubra agora