52. Ousada ⛓️

776 48 10
                                    

━━ 𝐁𝐀𝐑𝐁𝐀𝐑𝐀 𝐁𝐈𝐓𝐓𝐄𝐍𝐂𝐎𝐔𝐑𝐓

Mordi o lábio, evitando sorrir. Victor me encarou, não gostando daquilo e jurei que estava começando a ficar duro. Tirei a mão do seu quadril, que estava perto de onde ele desejava que estivesse e me afastei, recebendo seu olhar pegando fogo de raiva.

— Você vai mesmo me provocar e me deixar duro?

— Quer que eu continue? — falei, quando fiquei por cima dele, deixando nossos sexos distantes um do outro.

— Eu quero que você chupe meu pau, isso sim. — rosnou, agarrando minha bunda e me deixando em cima do seu membro duro.

— E se eu disser que não vou, você vai fazer o quê? — desafiei, com uma voz provocante, deixando ele mais louco de tesão.

— Te foder tanto, que não vai nem conseguir dessa cama, sem precisar de ajuda. — disse entre dentes, apertando minha carne, me fazendo gemer baixinho, sem que eu conseguisse me segurar.

Eu ia provoca-lo mais, dizendo que duvidava, mas queria jogar sujo, queria deixar ele louco de tesão e não fazer nada, como punição por ter voltado de madrugada para casa. Perguntei a ele onde foi e disse que estava resolvendo assuntos importantes na boate e acabou bebendo e ficando por lá. Fiquei brava, claro, mas essa seria minha punição por não ter me avisado em nada e por ter ficado lá, sendo que poderia ter vindo para casa.

— E então? Qual você escolhe? — questionou. Lancei um sorriso safado a ele e comecei a me agachar em direção do seu pau, para achar que ia chupa-lo, mas não ia.

Me afastei.

Deixei ele na cama, com uma cara de inocente, mas de pervertida ao mesmo tempo e fui para o banheiro, para tomar meu banho, mesmo sabendo que ia vir atrás de mim. Não demorou muito, para que o visse entrar no banheiro, com cara de quem buscava sua vingança. Molhei meu cabelo no chuveiro, jogando o excesso de água para trás e o acompanhei com o olhar, sem sorrir, sem nada. Ele entrou no box e veio até mim, até que encurralou na parede gelada do banheiro.

— Acha mesmo que vai sair assim, ilesa? — não respondi. — Pois então, você está muito errada.

Com um movimento rápido, ele me virou e me pôs contra a parede, pegando meu braços e estava na parede e puxou para trás, segurando-os firme. Seu corpo esmagou o meu contra a parede, fazendo meus seios serem esmagados juntos e soltei um gemido bem baixinho, vendo que perdi. Ele sabia como se vingar e faria isso agora. Joguei a cabeça para trás, quando entrou sem aviso dentro de mim, mas antes disse, grunhi, quando bateu na minha bunda com força, certame deixando vermelho.

— Sua safada malcriada. — falou, batendo na minha bunda novamente, onde bateu na primeira vez e gemi com a ardência e mais ainda, quando entrou mais fundo em mim. — Não achou que ia escapar de uma punição por me provocar, não é?

Fechando forte os olhos, evitei responder. Outro tapa e seu pau mais fundo dentro de mim. Gemi alto, agradecendo pelo banheiro e água do chuveiro abafar. Sentindo o arrependimento bater, por ter tido a ideia de punir ele, percebo que quem vai ser punida sou eu.

— Hein?

— Não. — disse com dificuldade, trêmula, quase suspirando.

— Que boa garota.

Assim que terminou de falar, ele largou minhas mãos unidas nas costas e segurou meu quadril, me puxando e me deixando inclinada sobre a parede e começou a me penetrar forte, sem dó e piedade, me fazendo delirar o máximo possível. Gemi, quase gritando para ir mais devagar, porque não estava dando conta de acompanhar seus movimentos vingativos e fortes, então me apoiei na parede com uma das mãos e com a outra, segurei seu braço, que agarrava forte minha cintura, me deixando bem firme em seus movimentos.

𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐐𝐔𝐄𝐒𝐓Onde histórias criam vida. Descubra agora