56. Nossa noite ⛓️

750 48 4
                                    

━━ 𝐕𝐈𝐂𝐓𝐎𝐑 𝐂𝐀𝐒𝐓𝐄𝐋𝐋𝐈

Era de noite já e Bárbara não estava comigo. Ela havia subido ao quarto, dizendo que ia tomar um banho de banheira relaxante, porque sabia que a noite de hoje prometia. Já fazia quase uma hora que ela havia subido e quando decidi ir atrás, escutei meu celular apitar no bolso do short, me fazendo pegar. Quase não mexi no meu celular hoje. Desde o momento que chegamos aqui, eu quase não mexi. Abrindo a mensagem que Bárbara havia me mandado, li o que escreveu.

• 𝐌𝐢𝐚 𝐝𝐞𝐥𝐢𝐳𝐢𝐨𝐬𝐚 🔥

— Sobe aqui no quarto.
— Tenho uma surpresa pra você.

Olhei em direção as escadas que levava até o segundo andar, sentindo meu pau latejar dentro do short. Outra mensagem. Abaixei a cabeça.

— Nossa noite está apenas começando.

Puta merda.

Sem perder tempo, já estava subindo para o nosso quarto, louco de tesão e de pau duro. A porta estava fechada, então decidi abrir, mas devagar e olhei para dentro do quarto. Estava vazio até então. A porta da sacada estava aberta, somente a luz da lua iluminando o quarto e somente isso. Abri mais a porta e olhei em direção ao banheiro e lá estava ela.

Puta merda.

Ela sorriu pra mim, de jeito inocente e deslizei meus olhos pelo seu corpo, apreciando a lingerie preta que usava, que tampava somente o necessário. O resto, a renda escondia sutilmente seu corpo. Ela nunca havia usado uma coisa dessas pra mim. Uma lingerie preta, mais ousada do que nunca. Ela estava somente esperando eu arranca-la do seu corpo. Meu pau ficou mais duro ainda, meu saco doendo já, pedindo atenção e a observei, sem desviar meus olhos do seu corpo.

Ela me entregou uma gravata minha, com seu sorriso mudado, um sorriso safado no rosto e vi ela piscando um olho pra mim, sabendo o que eu ia fazer com ela. Peguei a gravata da sua mão e agarrei seu cabelo, segurando firme ele, trazendo seu rosto para perto de mim. Aproximei meu rosto da curva do seu pescoço, sentindo seu cheiro doce e suave, parecendo estar cheirando flor. Ela aproximou seus lábios do meu ouvido e esfregou sutilmente eles na minha orelha.

— Gostou da surpresa? — me perguntou, sussurrando daquele jeito sexy, fazendo meu tesão aumentar mais ainda.

— Sua safada. — respondi, puxando mais seu cabelo e mordiscando seu pescoço.

— Sou toda sua esta noite, meu amor. — ela disse, piorando mais ainda minha situação e não consegui me segurar, quando a joguei na cama, ficando por cima.

Ela me fitou, quando fiquei de joelhos na cama, pegando a gravata que me entregou e peguei seus pulsos, começaram a amarrar eles. Puxei ela para subir na cama e amarrei seus pulsos já presos na cabeceira de madeira. Ela me olhou ainda, apenas observando o que ia fazer em seguida. Porra, ela estava tão linda assim, presa na cama.

— Lembra as regras? — perguntei, saindo de cima dela, ainda admirando da sua posição na cama e a lingerie preta de renda que usava.

— Refresque minha cabeça. — falou, dando de desinformada.

— Sem choramingar para que vá devagar ou com calma. — dei o recado, refrescando sua memória e saí de cima dela, mas antes, veio mais uma ideia na cabeça. — E se ousar em gemer, vai ser pior. — ela me olhou, chocada, com a nova regra que acabei de dar.

Dei um sorriso travesso e diabólico para ela, que manteve a cabeça erguida, vendo o que ia fazer. Caralho, como eu podia ficar ainda mais excitado, com ela estando daquele jeito? Sua lingerie acabou comigo e agora, vendo ela presa na cama, rendida a mim, puta merda, é uma coisa de enlouquecer. Meu pau está doendo demais, sendo esmagado dentro da cueca e decido tirar tudo de uma vez. Tiro a roupa, com calma, bem na frente dela, que assiste tudo, faminta.

𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐐𝐔𝐄𝐒𝐓Onde histórias criam vida. Descubra agora