37. Paternidade ⛓️

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• 𝐔𝐦𝐚 𝐬𝐞𝐦𝐚𝐧𝐚 𝐝𝐞𝐩𝐨𝐢𝐬

━━ 𝐁𝐀𝐑𝐁𝐀𝐑𝐀 𝐁𝐈𝐓𝐓𝐄𝐍𝐂𝐎𝐔𝐑𝐓

Ele gemeu, depois de mim.

— Caralho, eu tô quase, amor. — disse, aumentando a velocidade das estocadas e percebi que também estava quase chegando ao orgasmo.

Victor continuou as investidas para dentro de mim, chegando ao seu ápice primeiro que eu, mas não demorou muito para que eu chegasse ao meu também. Ofegantes, olhamos um para o outro e sorrimos satisfeitos.

— Banho? — propôs.

— Com certeza. — Victor me beijou e saiu de dentro de mim e se levantou, estendendo a mão para mim, que aceitei.

Fomos para o banheiro, onde entramos no box e ficamos debaixo da água morna, com mãos bobas e beijos sexys. Quando vi seu olhar todo pervertido, senti seu pau duro em mim e respondi seu olhar, aceitando seu convite para mais um round.

— Mais um round, meu amor?

— Mas é claro. — beijei ele, que me pegou no colo e me pôs contra a parede úmida do banheiro.

Ele entrou em mim, na mesma hora que colou nossos corpos e eu suspirei, erguendo a cabeça. Senti beijos no meu pescoço, enquanto seu pau entrava e saída de mim, sem muita pressa. Meu seio é apertado fortemente com sua mão grande, fazendo eu escapulir um gemido em seu ouvido. Seu tesão parece aumentar com isso, fazendo ele entrar com tudo para dentro de mim, me fazendo gritar.

— Seu grito me excita tanto, meu amor. — disse, mas eu não respondi e sim gemi outra vez, com outra investida profundo.

Eu adoro quando acordamos com tesão e quando decidimos fazer sexo em plena manhã. É sexy. Desfrutar do meu homem, logo de manhã, não tem coisa melhor. Principalmente quando posso desfrutar mais um pouquinho, na maioria das vezes no banho. E sei que ele adora, quando isso acontece.

Cheguei mais perto do clímax primeiro que ele. Antes de Victor gozar, ele retirou seu pau de dentro de mim, já que não tínhamos preservativo no momento. E é claro que nenhum de nós dois quer um filho agora, tão cedo. Ele encostou sua testa da minha, me beijando na boca, com beijos suaves. Segurei seu rosto, correspondo aos beijos delicados.

— Buongiorno, mia amore. — ele disse em italiano, me fazendo derreter por dentro, por conta do seu sotaque e até deixei um sorriso bobo escapar.

— Buongiorno, rana. — ele deu risada, por conta do apelido, que nem combinava mais com ele, mas mesmo assim era fofo.

— Posso lavare e pulire il tuo corpo bellissimo e perfetto, amore mio? — perguntou e não fiz ideia do que disse.

— Pode traduzir, por favor? — achou graça.

— Posso lavar e limpar seu lindo e perfeito corpo, meu amor?

— Se eu puder lavar o seu. — sorri de canto e ele concordou na mesma hora. Desci do seu colo e deixei me ensaboar.

....

Seco o cabelo de Aurora com a toalha, enquanto ela se entretem com creme corporal dela. Começo penteando seu cabelo, pensando em como deixá-lo, até que ela me faz uma pergunta.

— Cadê o papai?

— Papai foi trabalhar. — termino de pentear seu cabelo e o deixo solto mesmo.

— Eu quase num vejo ele. — ela virou a cabeça pra mim, com um olhar triste.

— O papai é muito ocupado, meu amor. Por isso. — coloco um laço em seu cabelo e dou um sorriso.

𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐐𝐔𝐄𝐒𝐓Onde histórias criam vida. Descubra agora