Ashley Bianchi é uma terapeuta do sono que está lidando com a perda de seu pai. Após sua morte, ela ficou com uma terrível insônia. Ela tenta ajudar seus pacientes da melhor maneira possível, enquanto mantém uma vida normal. Mas será que ela consegu...
Devlin adormeceu depois disso, coloquei minha mão de volta em sua testa e fechei os olhos. Deixe-o dormir um bom tempo. Em um coma tranquilo e tranquilo. Deixe sua mente danificada se consertar, deixe sua dor desaparecer. Lágrimas encheram meus olhos quando senti a mudança no corpo de Devlin, minhas palavras sendo ativadas em seu subconsciente.
Dante agora me soltou, recuando. É quando ouço o som úmido da adaga saindo de sua carne, e ele cai sobre um joelho. Corro até ele.
-- Eu estou bem. -- Ele exala bruscamente, removendo a segunda adaga.
Observo enquanto ele cai no chão, então olho de volta para ele. Ele ainda está sangrando muito.
-- Deixe-me ajudar você. -- Eu rapidamente me levanto.
-- Não! -- Seu tom profundo de raiva me faz parar no meio do caminho.
Sua mão envolve uma das adagas, seu foco está fixo em Devlin indefeso e dormindo.
-- Ele deve pagar por isso. Ele teve sorte de ter escapado vivo do seu escritório. -- Seu tom é mais irritado do que eu já ouvi. O que aconteceu com sua compostura?
-- Você não precisa fazer isso. Ele vai ficar dormindo por muito tempo. Eu também peguei a sombra que ele abrigava. -- Eu me aproximo de Dante, estendendo a mão para pegar a adaga.
-- Afaste-se! -- Sua voz aumenta e eu retraio minhas mãos em meu peito.
Como faço para acalmá-lo?
-- E se fossem as sombras que o faziam agir?! Dante, pense nisso!
Tento agarrá-lo novamente, mas erro. Lentamente ele caminha até Devlin, sua mão segurando a adaga com mais força.
-- Por favor, Dante! E se fosse eu deitada aí?!
Suas mãos estão acima da cabeça, prontas para enfiar a adaga nele. O mais rápido que pude, pulei sobre a cama protegendo Devlin.
-- Você teria alguma empatia pela vida?! Por favor! -- Eu grito.
Dante me vira de costas, prendendo-me com o antebraço no meu peito, a lâmina da adaga na minha garganta.
-- Você não tem noção dos deveres que tenho! Se me mandarem realizar uma tarefa, eu a realizo! -- Ele grita comigo.
Estou petrificada, minhas duas mãos segurando seu peito, afastando-o. Há algo tentando se agarrar a mim quanto mais tempo mantenho minhas mãos nele.
-- Olhe para você mesmo! Devlin nem é uma ameaça! Você me colocou na mesma posição que ele estava no escritório! -- Eu soluço, meus dedos cravando em seu peito.
Dante se solta de mim e se ajoelha.
-- Qualquer força que o sono me deu... funcionou com Devlin. Eu o coloquei para dormir, ele não vai acordar a menos que eu queira que isso aconteça. Estou aqui para trabalhar com você, não contra você. Por favor, me dê a confiança. -- Eu imploro.
Dante deixa cair a adaga no chão, levantando-se de cima de mim. Ele está em silêncio e a tensão no ar ao nosso redor me deixa desconfortável. O que ele vai fazer?
-- Vou levá-lo para dormir. Ele deve expiar as coisas que fez. Independentemente de você concordar com isso ou não. -- A voz de Dante agora está sombria.
Meu peito começa a doer enquanto vejo Dante pegar Devlin nos braços antes de desaparecer.
-- Dante! -- Eu grito, mas é tarde demais, ele já se foi.
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Por pouco vocês não ficaram sem capítulo, eu tô passando mal de tanto calor. Se na terra já tá assim, imagina o inferno?
Bebam muita água. Se não estiverem aguentando deitem no chão kkkkkkkkk tô fazendo isso.
Se o celular ficar muito quente, tira da capinha e deixa no cantinho no chão que esfria rapidinho.
Outra dica, coloquem uma toalha molhada atrás do ventilador.
