capítulo 6

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Você será o prato principal dessa noite, Clara. Esses seios, essa pele, essa buceta e toda essa ingenuidade, que você me deu tão docemente, vão nos deliciar, vai fazer tudo o que eu mandar e ser uma moça obediente, minha, pra eu fazer o que eu quiser.



Arfei, mal podendo respirar. Junto com o medo e a vergonha, senti meu ventre se contorcer de pura luxúria, enquanto um líquido quente e grosso escorria para minha calcinha. Pensei em dizer não, em fugir, mas fiquei muda, totalmente nas mãos dela. Meus olhos varriam todos aqueles olhares, inclusive de Erika e Ariel. Ela agora estava sentada na borda da piscina enquanto Ariel a chupava, dentro da agua. Erika gemia, olhando para mim.



Helena apertou meus mamilos a ponto de causar dor. Mas uma dor que só me excitou e molhou ainda mais. Quando os soltou, eles estavam bicudos e muito vermelhos. Eu mordia os lábios para não gemer. Suas mãos desceram por meu estômago e minha barriga, soltando o cinto da saída de praia e afastando-a totalmente para os lados. E foram para cada lateral dos meus quadris, até soltar os laços do biquíni ali. Eu nem me movia. Ela abriu minhas pernas para os lados e pôs suas pernas sobre as minhas, prendendo-me arreganhada na direção das outras. Então simplesmente baixou o biquíni já solto, que caiu sobre a espreguiçadeira, deixando minha vagina completamente exposta.



- Helena ! - Não pude deixar de exclamar, chocada, morrendo de vergonha, movendo as mãos para me cobrir.



- Não. - Sua voz baixa e dura foi o bastante para me impedir. Esperou que eu obedecesse, ficasse quieta contra ela e disse contra minha orelha:



- Não se mova e não feche os olhos. Não quero ter que castigar você, meu anjo.



Era impossível ficar completamente parada, pois minha respiração era irregular e eu arfava. Mas não tentei mais fugir. A mão direita dela desceu por minha barriga, seus dedos penetrando os pelos da minha vagina. Seu indicador escorregou lentamente para baixo, até encontrar o botãozinho do meu clitóris. Bem devagar o rodeou e minhas pernas estremeceram sem controle. Mordi mais os lábios, enquanto seu dedo me arrebatava com tanta suavidade.



- Elas sabem que até hoje mais cedo você era virgem. Uma inocente e doce virgem. - Seus dedos desceram mais, até meus lábios vaginais que brilhavam do líquido que descia de dentro de mim. Amparei a cabeça no ombro dela, lutando para não fechar os olhos e rebolar contra o dedo que me penetrou lentamente. Mas não pude conter meu gemido de desespero.



- Somente eu te chupei. Se eu tiver vontade, posso deixar qualquer um aqui comer você, Cla, com um brinquedo, uma língua, um dedo. Você entende?



- Sim... - Murmurei extremamente excitada, meu corpo todo só sensações, minha mente um turbilhão. Ah, e aquele dedo longo, entrando e saindo do meu canal tão molhado! Ficava pensando se Helena ia me penetrar com seu pênis para que todas vissem. Quase chorei quando ela tirou o dedo de dentro de mim. Pensei em pedir, implorar, mas suas mãos estavam em meus braços, acariciando-os, enquanto eu continuava ali aberta e exposta, nua, cheia de tesão. Ela ordenou sem alterar seu tom sensual:



- Olhe para Lumiar .



Eu obedeci na hora, a mulher ruiva de olhos azuis, estava de pé ali perto, me olhando com desejo enquanto se masturbava.



- Ela gostou de você desde o início. Ficou muito



Decepcionada quando você não veio ontem para nossa festinha. Quer dizer algo a ela?



- Eu... não sei... - Sussurrei. - Convide-a Clara, peça para ela se aproximar e saborear seus seios.



- Não! - Arregalei os olhos, com o coração disparado.

Minha Tentação (ADAPTAÇÃO) ClarenaOnde histórias criam vida. Descubra agora