Capítulo 11

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Vocês vão querer participar? Helena não soltou minha mão, ao se voltar para mim, reconheci seu olhar escurecido pela luxúria. A calma que sentimos na praia parecia ter se convertido em lava escaldante. Prendi o ar, dividida entre a excitação e certo receio. Murmurei:

- Eu não estou preparada e me sinto um pouco dolorida- Na verdade eu não estava dolorida, só não queria que outros me tocassem, só ela.

- Ninguém vai tocar em você ou na sua bocetinha, só eu, nós vamos ficar um pouco. Venha, Clara.
Era óbvio que ela sabia que eu estava Mentindo, ela me levou até um sofá grande de couro. Sentou e me pôs em seu colo, de lado. Roçou seu sexo totalmente duro em minha bunda, fazendo com que eu mordesse o lábio inferior, desejando-a.
Helena disse baixo, perto do meu ouvido: - Olhe. Obedeci muito quieta Bruna  gemia sob a boca de Belle e então começou a se convulsionar e gozar. Erika murmurou palavras de incentivo e então abaixou a cabeça, beijando-a na boca, engolindo seus gemidos. Belle se levantou sorrindo e pegando um dildo duplo, pôs rapidamente em seu sexo, arreganhou as pernas de Bruna  e começou com os movimentos, enquanto Bruna  e Erika continuavam a se beijar na boca.

- Você gosta mais de quê, Cla? Da doçura de duas mulheres se tocando ou da humilhação e dominação de Ruby? Estremeci de leve com as palavras dela e olhei rapidamente para Ruby, Lumiar  tinha ido para trás dela, se inclinado e agora dava fortes bofetadas em sua bunda grande e empinada. Ela gemia como louca no sexo de Ariel. Lumiar  continuava segurando sua coleira, chamando-a de cachorra, xingando-a tentei ficar imóvel, mas minha vagina latejava e apertei um pouco as pernas Helena sentiu e beijou de leve minha nuca, suas mãos já descendo as alças do meu vestido. Com a boca seca, deixei que ela me despisse até a cintura, onde o corpete do vestido se acumulou. Os dedos dela seguraram o tecido e ordenou: - Levante um pouco a bunda para eu despir você. Obedeci, tremendo Helena desceu todo o vestido e a calcinha, me deixando totalmente nua. Segurou meu queixo e fez com que o olhasse. Sua expressão era a de uma predadora, dura, agressiva, puramente sensual.
Engoli em seco, Afetada. – Dentro daquela mesinha de canto, na gaveta, tem camisinhas e um tubo de lubrificantes. Traga-os aqui. Mordi os lábios, sentindo meu coração bater bem forte. Levantei, passei por Bruna , Erikae Belle e segui até onde Helena indicou, com dedos tremulos, agarrei os objetos que ela pediu e voltei nua, arrepiada, cheia de medo e excitação.

- Deixe-os na poltrona do meu lado. Agora quero que se deite de bruços no braço do sofá e deixe sua bundinha bem empinada pra mim Clara.
Colocou o meu rosto na direção de Ruby. -Quero que a olhe sendo escravizada,Enquanto brinco um pouco com você. Encontrei o olhar duro dela e tive vontade de pedir clemência, implorar para me deixar em paz. Pois eu tinha medo de me viciar naquela loucura, de que aquela lascívia toda se tornasse incontrolável. Mas não tive coragem. Por que eu o desejava a ponto de sentir dor. E logo eu não o teria mais. Depois de colocar as camisinhas e o Tubo na poltrona, deitei de bruços no sofá como ela havia mandado. Senti meus mamilos encostando-se ao couro, tão duros que chegavam a doer. Eu tremia nervosa, olhando fixamente para Ruby que continuava a apanhar, explorada por três mulheres.

- Você tem uma bunda linda, Clara, redondinha, firme e macia. – Os dedos dela causaram arrepios na pele do meu traseiro. Apertei com força o braço do sofá, ansiosa. – Tem duas covinhas perto do cóccix, como está com essa bocetinha doendo, vou brincar um pouco com o seu bumbum. Engoli em seco, imóvel, mordendo os lábios ressequidos. Ela acariciou e apertou os globos redondos, abrindo-os de leve. Eu era uma massa de sensações, tensa e tremente. Ela largou meu traseiro para abrir o tubo de lubrificante. Logo deslizava o dedo longo, melado pelo líquido frio, até meu buraquinho. E passou suavemente o líquido pelas bordas, segurando as nádegas abertas com a outra mão.

- Ai, por favor! – Ruby implorou, tirando a boca da vagina de Ariel, olhando para Lumiar  que a espancava. Sua bunda estava terrívelmente vermelha, mas a dor parecia deixá-la ainda mais excitada.

-O que você quer, safada? – Lumiar  deu-lhe mais um tapa. – Quer transar? – Sim.

- Vem aqui. – Ruby se levantou indo em direção a Lumiar . – Ariel, traz essa cadela para me chupar. Assim foi feito. Ela fol de joelhos para cima dela, agachou-se em frente a Lumiar  e começou a devorar seu sexo. Sua bunda estava vermelha, Ariel pegou sua coleira de Lumiar  cuspiu na mão e esfregou no ânus dela. Sem mais preparação, ajoelhou-se por trás, abriu sua bunda e enfiou três dedos em seu ânus com força. Ela gritou alucinada, sendo penetrada enquanto chupava Lumiar  e era penetrada por Ariel ao mesmo tempo, espremida entre elas Elza se aproximou delas, parou em pé ao lado de Lumiar  e segurou firmemente seu cabelo ondulado, abaixando e sentando com seu sexo na boca de Lumiar  que a chupava com força.
Ah... – Gemi sem querer, muito molhada, chocada e maravilhada com aquela cena extremamente pornográfica.
A ponta úmida do dedo de Helena penetrou meu ânus e pensei que fosse gozar ali, tamanho o calor que me percorreu por dentro.

- Você gosta, não é, Cla? Já fantasiou sobre isso?

Eu não conseguia responder, abalada demais. Minha visão estava tomada por aquelas quatro se devorando no chão. Meu corpo queimava com o dedo que espalhava lubrificante e penetrava cada vez mais o meu buraquinho, numa sensação puramente inigualável, atormentadora. O dedo dela entrou todo, apertado, me dilatando. Agarrei o sofá com força, tremendo tanto que apertei a mandíbula para os dentes não baterem. Helena tirou o dedo lentamente, espalhou mais lubrificante e aí meteu-o de novo, girando-o dentro de mim.

- Lenaaaaa...

- Está gostoso?

- Por favor... Vou gozar... -Ai! – Gritei, rouca e assustada, quando ela deu uma palmada forte em minha bunda, queimando-a, seu dedo bem fundo em meu ânus.

- Se você gozar vou espancar a sua bunda e não vai sentar por dias. Entendeu Clara?

- Sim! – Exclamei arfante, abrindo as pernas rapidamente para não roçar em meu clitóris. Fiquei o mais quieta possível.

- Você só vai gozar quando eu estiver Metendo meu pau em você. O medo me engolfou, mas não ousei retrucar. Seu dedo me esticava, penetrava, alargava. Eu estava dura, temendo que qualquer movimento me levasse ao orgasmo. O dedo saiu. Mais uma palmada, agora na outra nádega, espalhou choque e dor em meu corpo. Lágrimas vieram aos meus olhos e choraminguei: - Eu obedeci...

- Você é minha, Clara. Posso fazer o que quiser com você. – E bateu de novo, sua mão agora mais pesada, me fazendo estremecer e gritar roucamente. – Vi como ficou excitada ao ver Ruby apanhar, está doendo?

- Sim. E ela me bateu de novo, duas Palmadas muito fortes no mesmo lugar. Espalhou lubrificante e eu estava toda melada, escorrendo para minha vagina, se misturando ao creme que saía naturalmente de mim. Eu nem conseguia mais pensar, no limite entre a dor e o prazer. Seu dedo agora entrou fácil em meu ânus. Então ela forçou mais um dedo, devagar, me abrindo lentamente. Queimou um pouco, mas senti o corpo reagir além da excitação, a ponto de gozar. Mordi o lábio inferior, me controlando, imóvel, mal ousando respirar. E logo os dois dedos estavam fundo dentro de mim, me Alargando. Ruby começou a gritar tendo um orgasmo, logo acompanhada por Ariel e por Lumiar . Esta retirou a boca do sexo de Elza, acabada, Ruby se jogou deitada no chão. Lumiar  puxou Elza e ordenou: - Fique de quatro, mulherzinha. Elza obedeceu, enquanto isso Lumiar  colocava um strap-on em si, segurou Elza pelo quadril e começou a meter o strap em seu ânus, Elza rebolou, gemeu e logo tinha um pau de mentira atolado dentro de si. Lumiar  comeu-a violentamente.

-Ai... – Fiquei desesperada, com minha vagina pegando fogo e latejando. Implorei: - Por favor, lena...

- Esta só começando – E recomeçou o processo, tirou seus dedos, me lubrificou mais e senti seu pau grosso forçar a entrada do meu ânus, ardia, mas o prazer me consumia.

- Porra, Cla... Ela meteu seu membro até o fim. Comecei a rebolar loucamente, alucinada, meus olhos arregalados para Ariel sendo sodomizada, meu corpo esticado pelo prazer reprimido. Helena tirou sem pênis de repente e se levantou e ordenou:

- Fique de quatro e abra bem as pernas. Assim fiz, enquanto ela pegava um vibrador e colocava ao meu lado. Segurou meus cabelos com força e me puxou, como se ela também estivesse além de seu limite, Ligou o vibrador e meteu sem dó em meu anus. Ela largou meu cabelo, que se espalhou sobre meus ombros e rosto. Abriu mais minhas pernas e me prendeu por trás, alargando meu anus com o brinquedo. – Que visão maravilhosa, fica quietinha Cla. Depois de alguns minutos, retirou o vibrador e posicionou-se corretamente

Entre minhas pernas. Apavorada e excitada, espalmei as mãos e o rosto no sofá e tentei ser corajosa, não me mexer, quando Helena começou a me chupar violentamente. Ela segurou fortemente meus quadris, enquanto chupava duramente meu orificio todo lubrificado. Brincava com sua língua dentro de mim. Tentei fugir, escapar de seu agarre, mas estava encurralada e bem presa por ela. – Depois a dor diminui, anjo. – Parou de me chupar, metendo três dedos, entrando grosso, apertado. Comecei a chorar e arranhar o sofá, mas ela não me deixou fugir, estocou duramente, até se enterrar bem fundo dentro de mim, puxou os dedos quase todos pra fora e entrou de novo tudo, me alargando, me sodomizando.

- Não goze Clara, vou meter meu pau na sua bucetinha, se você gozar eu vou te bater-gemi de prazer pensando em seu membro dentro de mim, Helena guiou seu membro pra entrada da minha vagina e me penetrou sem pena, duramente, enquanto me penetrava por trás com seus dedos e na e frente com seu pênis, mordi os lábios para conter o choro, sentindo um prazer quase que vergonhoso se espalhar pelos meus membros.

- Que gostoso Cla... Vou arrombar você todinha...

-Ah... – Não pude acreditar que toda aquela dor virava um prazer tão absurdo, diferente de tudo que senti até então. Naquele momento senti que eu pertencia completamente a Helena. Todo meu corpo já era dela e aquele foi meu maior ato de submissão. Agora eu sabia por que me entregava daquele jeito, pois me apaixonei por ela assim que a vi, de uma maneira tão completa e única que aquilo tirou minhas forças, minha capacidade de pensar.

Eu simplesmente era dela, seus dedos deslizavam apertados, colado dentro de mim, enquanto seu membro entrava e saía de dentro da minha vagina, sua mão livre escorregou por baixo do meu quadril seus dedos acariciando meu clitóris, estremeci por inteiro, alucinada, rebolando meu quadril nos seus dedos e no seu pênis, arquejos roucos saíam da minha garganta. Eu me esticava, ondulava, tremia.

- Goze Cla. A voz rouca dela, cheia de tesão, foi o meu fim. Gritei embargada pelo orgasmo, Helena retirou seus dedos do meu ânus e me penetrava sem pena com seu membro, me marcando para sempre. Lágrimas desceram por meu rosto, eu parecia suspensa, alén ensa, além de mim, mais entregue a uma pessoa do que já fiquei na vida.

Fiquei mole depois que ela gozou, eu mal conseguia abrir meus olhos, tão lânguida e exausta Helena me segurou e me pegou no colo como se eu não pesasse nada. Tentei olhá-la, mas bocejei e encostei a cabeça em seu ombro. Ela entrou na casa me levando, subiu as escadas, foi para sus suíte bem gelada, na penumbra. Só par ao entrar no box do banheiro e aí me em pé, sem tirar o braço da minha cintura Tomamos um delicioso banho quente juntas. Helena me lavou, pois fiquei quieta, cansada demais para reagir, tinha sido um dia longo demais, a transa com Helena naquela manhã, seguida pela orgia, a nossa conversa na praia cheia de nostalgia e saudade, aquela orgia e sodomia agora na varanda. Eu mal me aguentava em pé. Ela me enxugou me enrolou em uma toalha e me pôs sobre os macios e gelados lençóis de seda da cama imensa. Tirou a toalha e me envolveu com o edredom macio,

Deitando-se atrás de mim em conchinha,

Abraçando-me pela cintura, colando seu corpo nu contra o meu. – Como você está? – Sussurrou em meu ouvido, beijando minha orelha de leve..

Está bem? Fiz que sim com a cabeça e ela sorriu. A sensação de estar com Helena naquela cama, saciada e abraçada, era indescritivel. Eu já mergulhava no sono quando a ouvi

Murmurar:

-Durma em paz.

Minha Tentação (ADAPTAÇÃO) ClarenaOnde histórias criam vida. Descubra agora