Minha Tentação (ADAPTAÇÃO) Clarena

Capítulo 70

Até amanhã 🌼
Dêem 🌟 e comentem !!!
O que acham de mais um fic quando essa acabar?

POV Helena

Clara me “dominou” e até que foi divertido, sei que ela não está nem um pouco satisfeita e que seu copo acordará de madrugada desejando, ansiando por mais, vou mostrar a ela que estou certa, por mais que ela queira acreditar que não ela precisa se submeter, isso ficou ainda mais evidente quando ela precisou da minha autorização para derramar seu gozo, decido não pensar nisso agora e apenas dormir, precisava repor as energias pra quando ela precisasse de mim, me aconchego no seu corpo e em pouco tempo adormeço.

POVClara

-Isso Helena .... Ohhh!!

Eu estava de quatro com as mãos amarradas para trás e Helena  entrava em mim com violência e desejo, nossos quadris se chocavam e isso me deixava louca, ela puxava meu cabelo com força sem se preocupar se iria ou não me machucar, senti-la dessa forma tão dominante me faz ansiar por mais, quando estava quase gozando ela sai de dentro de mim, puxa meu cabelo com força me fazendo ajoelhar na cama, olha nos meus olhos e diz:

-Vou fuder o seu cuzinho, aguenta meu pau te arrombando Clara?

Antes que eu pudesse responder dou um pulo acordando suada, ofegante e a ponto de gozar, sinto minha intimidade pulsando, levo a mão até ela pra que pudesse ter certeza e estou mesmo muito sensível e molhada, acabo soltando um gemido sofrego, olho para o lado e vejo Helena  dormindo feito um anjo, será que ela tinha mesmo razão? Era isso que ela esperava quando disse para esperarmos até amanhã? Ou talvez eu esteja assim apenas pelo sonho e que sonho MEU DEUS DO CÉU!!!

Como não iria conseguir dormir agora eu me levanto com cuidado e vou até a janela do quarto que estava aberta, a luz da lua cheia deixava a noite mais iluminada, tentava controlar as batidas aceleradas do meu coração mais era inútil, minha respiração ainda descompassada e as pulsações na minha intimidade não sessavam, fecho meus olhos e respiro fundo soltando o ar lentamente faço isso algumas vezes, porém, nem dessa forma consigo me acalmar, penso em acorda-la pra satisfazer meus desejos, mais não quero vê-la se achando, por mais que isso pra mim não faz diferença, gosto mesmo de me submeter a ela, foi assim desde a nossa primeira vez e não faço questão de mentir ou esconder, apenas adoraria por algumas vezes domina-la, mais agora nem sei se valeu a pena, sento-me na cadeira que antes ela ocupou e começo a acariciar minha vagina, já que ela estava dormindo de alguma maneira eu precisava me aliviar ou seria impossível dormir, passo meus dedos sobre meu clitóris rígido e mordo meu lábio tentando evitar os gemidos que insistiam em sair, eu estava muito sensível e sei que não iria demorar a gozar, quando levo meus dedos a minha entrada e estou pronta para me penetrar escuto sua voz atrás de mim, rouca e sexy me assustando dizer:
-Não conseguiu se satisfizer Clara?

-Pelo contrario Helena , estou bem satisfeita, apenas tive um sonho quente e resolvi por me aliviar!

Ela solta uma gargalhada gostosa e fala entre sorrisos:

-Vai se enganar até quando Cla?

-Não estou enganando ninguém!

-O que você sonhou?

Engulo em seco e balanço a cabeça negativamente, Helena  sorri e sinto-a se aproximando de onde eu estava, meu coração acelera ainda mais e minha boca seca, aperto minhas mãos com força tentando me controlar.

-Não precisa dizer Cla, tenho certeza que no sonho eu te fodia com força e sem nem um pingo de dó e sabe por que sonhou isto? -balanço a cabeça negativamente e ela continua-Porque é isso que seu corpo quer e necessita minha Cla!

-Você se acha demais!

-Não é isso Cla, eu conheço seu corpo e você, pode negar o quanto quiser mais só eu tenho o que você precisa pra se sentir saciada!

-E o que seria?

-Dominação!

Acabo soltando uma gargalhada irônica, levanto-me da cadeira ficando de frente pra ela que agora estava ajoelhada no meio da cama, levo um tempo apreciando seu corpo nú coberto apenas da cintura pra baixo com o cobertor que antes cobria nossos corpos e digo:

-Eu sou muito capaz de me satisfazer Helena , você quem não é boa o suficiente pra me dominar!

Vejo Helena  trincando o maxilar com força e seus olhos no mesmo momento escurecem, sua pupila dilata, sei que não é uma boa ideia deixa-la com raiva mais nesse momento o meu tesão e o desejo que sinto pra que ela realize o meu sonho é bem maior que meu medo, continuo com o sorriso debochado no rosto e pergunto:

-Não aguenta verdades Helena ?
Ela se levanta e vem na minha direção parecendo furiosa, aperta minha cintura e me leva a parede mais próxima jogando meu corpo na mesma com força, sem se preocupar se iria ou não me machucar, apesar de me sentir nervosa e com certo medo minha intimidade pulsa ainda mais forte e fico a ponto de gozar apenas em presenciar esse seu lado selvagem, ela puxa meu cabelo com força e faz com que eu olhe diretamente nos seus olhos castanhos agora quase pretos de raiva e desejo.

-Repete o que disse Clara, agora olhando em meus olhos!

Não sei se é uma boa ideia, mais quem está no fogo é pra se queimar, sorrio cínica, passo a língua entre meus lábios e mordo o inferior com força dizendo logo em seguida:

-Você não é boa o suficiente pra me dominar... Ahh Helena ... Você não me come como devia...

Ela trinca o maxilar com ainda mais força e aperta minha cintura e puxa meu cabelo, desafia-la não é uma boa ideia, mais quero aprender da “pior” maneira que não devo fazer. Helena  olha em meus olhos e diz com sua voz carregada de ódio e tesão:

-Quer ser tratada como uma puta não é? Quer ser minha cadelinha na cama? Pois bem Clara eu vou te fazer engolir cada provocação que me disse!!!
Tento me aproximar do seu ouvido e digo sussurrando com a voz mais rouca e sexy que consigo:

-Está esperando o que pra isso.... Senhorita Mills?

Helena  da um puxão forte no meu cabelo fazendo meus olhos se encherem de lagrimas e minha humidade aumentar ainda mais, pronto! Eu havia conseguido libertar a fera e honestamente? Estou ansiosa para descobrir do que ela é capaz, sustento o sorriso cínico em meu rosto, mais não demora muito pra ela unir nossos lábios com gana e desejo, o beijo foi forte fazendo com que sentisse meus lábios doloridos, sua língua entrou na minha boca sem pedir permissão, seu corpo se chocou ainda mais no meu, ambas nuas e quentes, eu precisava de alivio, comecei a rebolar querendo contato com seu membro, notando o que eu fazia ela se afasta e sorri irônica, puxa meu cabelo forçando minha cabeça pra trás e abocanha meu pescoço com sede, beija, morde, distribui chupões que muito provavelmente deixaram marcas,

-Vai se arrepender por isso Clara.

Diz sussurrado no meu ouvido, aperto minhas pernas tentando um contato com minha buceta sensível e seu sorriso se alarga ainda mais, me puxa pelos cabelos fazendo com que eu me desencoste da parede e se posiciona atrás de mim.

-Vamos dar uma voltinha clara Tenho um cómodo da casa que quero que conheça!
Assim saímos do quarto nuas, ela nem se deu ao trabalho de cobrir nossos corpos, saiu me guiando e puxando meu cabelo com tanta força que cheguei a cogitar a ideia de ficar careca, chegamos até uma porta onde ela usou sua digital para abri-la, adentramos e senti um cheiro que julguei ser de couro, Helena  fechou a porta atrás de nós e acendeu a luz me dando a visão perfeita de um quarto totalmente equipado com vários brinquedos e acessórios, não pensei que ela possuísse algo assim ainda, senti meu coração acelerar e bater ainda mais forte, ela nunca tinha me apresentado algo assim, será que ela terá recaídas? Notando minha confusão ela se posicionou na minha frente e tratou logo de explicar.

-Sei o que está pensando Cla, eu fiz esse quarto há pouco tempo e esses brinquedos são todos novos e vieram comigo, comprei todos durante essa semana, pensando em nós, mais já que você quer ser comida de verdade aqui tenho mais opções pra isso-me fita com os olhos em fúria e desejo e continua- Agora eu vou te mostrar, não terei dó, não irei devagar, vou usar força e violência! Você vai desfalecer de tanto gozar, vou fazer com que vá do céu ao inferno tantas vezes que vai me implorar pra parar e sabe o que eu vou fazer? Te fuder de novo e de novo e mais uma vez, até que você grite pra todos ouvirem que eu te fodo da maneira que merece ser fodida, que precisa ser dominada por mim e que não aguenta mais gozar no meu pau! Estamos entendidas?

Não consegui dizer nada, meu corpo todo se arrepiou pela forma que ela disse tudo isso, ela me deu um tapa em minha cara nada suave e disse:

-Responder

-Eu entendi

-Ótimo Sente-se na cama!

Faço o que ela manda e fico olhando seus movimentos, ela vai até uma gaveta e tira de lá um pequeno comprimido, vai até um frigobar no canto do quarto e pega uma água, toma o remédio e me olha dizendo:

-Isso é pra ajudar meu amiguinho a se manter assim, duro e pronto pra lhe fuder! Normalmente eu não tomaria, mais esse fim de semana foi cheio de emoções e gozadas maravilhosas, não quero correr o risco de ele se cansar! Vou lhe fuder até deixar te arrombada e dolorida! Agora menos papo e mais ação, fica de quatro, quero você bem exposta Clara, empina bem essa bunda pra mim!

Não faço ideia do que Helena  pensa em fazer comigo, mais não me arrependo de provoca-la, me coloco logo na posição que ela mandou, não quero deixa-la ainda mais irritada, fico o mais empinada possível e não demora muito pra sentir o seu peso sobre a cama, sem avisar sinto algo batendo na minha nádega direita com força, não sei o que é mais suspeito ser algum chicote ou palmatoria, grito pelo susto e pelo ardor que senti, logo volto a sentir agora do outro lado, grito novamente pelo susto mais não ouso me mover ou tentar impedi-la, minha intimidade está pingando de desejo, sinto pulsações fortes, minha respiração já muito descompassada, aperto os lençóis da cama  tentando me manter quieta.

Vou deixar sua bunda vermelhinha Clara Vai aprender a não me provocar dessa forma! Conte seis chicotadas nessa bunda branquinha! Começando agora!

-Ahhhh Hum

-Se você perder a conta ou errar irei começar de novo!

Sinto mais uma vez, agora mais forte.

-Ahhh Dois!

Outro e mais outro, cada um mais forte que o anterior, eu já segurava os lençóis com força e mordia meu lábio inferior, meus olhos lacrimejavam mais não sabia identificar se era devido a dor ou pelo tesão que sentia nesse momento, o quinto foi ainda mais forte.

-Ahhhhhh Cinco! Helena !!!

Ela nem me respondeu e deu a ultima chicotada com força e sem dó gritei e me remexi saindo um pouco da posição, ela logo me puxou de volta pra posição inicial e disse:

-Não volte a se mexer Clara!
Dito isso ela jogou o que estava usando no chão e começou a distribuir palmadas, minha bunda já se encontra vermelha e dolorida mais ela não para e eu continuo a empinar pra ela, como se estivesse me oferecendo pra que ela bata mais e com mais força, depois de uma sequencia de inúmeros tapas ela guia seu membro para a minha entrada e me penetra de uma vez fundo e forte, agarra o meu cabelo e começa estocadas rápidas e fortes, tive a certeza que ela não ia pegar leve, algumas partes do meu corpo ainda estavam doloridas, pois, nosso fim de semana foi repleto por sexo, mais honestamente eu não me importo, com ela eu necessito sempre de mais, gemo e grito seu nome não me importando com mais nada.

-REGI-NAAAAHH!!!

Ela puxa mais forte o meu cabelo e com a outra mão agarra minha cintura me mantendo imobilizada.

-Gosta assim não é Clara? Gosta de ser dominada?

Eu não conseguia responde-la todas as minhas forças estavam sendo usadas pra me manter na posição, eu apenas gritava e rebolava querendo mais, sinto um tapa forte na minha bunda já marcada seguido por sua voz rouca e ofegante:

-Responda!

-Sim.. Ahhhhh Sim Helena aahh!!!
-Não precisa segurar o seu prazer nem os seus gritos Clara, quero mesmo que todos escutem como eu fodo com a minha putinha.

Helena  voltou a agarrar minha cintura, agora com as duas mãos forçando meu quadril de encontro as suas estocadas fazendo com que fossem mais fundas, gemo gritando alucinada sentindo o prazer se apossar do meu corpo e não demora muito pra que eu goze forte no seu pênis.

Sinto seus jatos se unindo com o meu gozo, mais ela não para, continua com seus movimentos rápidos, firmes de forma implacável, leva sua mão direita ao meu clitóris e faz círculos acariciando meu grelo duro.

-Vamos Clara... De novo... Quero sentir seu gozo no meu pau de novo!

Sinto um beliscão no meu clitóris e não aguento, gozo mais uma vez, me derramando inteira, gritando alto seu nome e apertando o forro da cama enquanto meu corpo se desfaz em espasmos.

-Ohhhhhhhh..... Helena aaaaahhhhh!!!

Ela sai de dentro de mim e me vira bruscamente na cama, calo no meio do colchão e penso que terei um tempo pra me recuperar mais estava muito enganada, Helena  dobra meus joelhos e entra em mim com força e fundo, ela vai me enlouquecer, suas estocadas são frenéticas e acertam os pontos certos na minha intimidade, ela agarra minha cintura e vem de encontro ao meu corpo, sinto sua boca envolvendo meus seios com força e sem dó, ela chupa, morde, beija, deixando meu corpo ainda mais arrepiado, quando meus peitos estavam doloridos ela olhou pra mim e atacou minha boca em um beijo faminto e necessitado, sinto suas estocadas aumentarem o ritmo e gemo alto entre o beijo.

-Ahhhhhhhh... Lenaaaahhh!!

-Sua buceta é gostosa pra Porra!

-Ahhhh!!

-Nunca vou me cansar de arromba-la Clara!

-Ahhhh!

Eu não conseguia formular nem uma frase nesse momento, o prazer que eu sinto é inexplicável, quando estou quase alcançando novamente o ápice Helena  sai de dentro de mim e ordena:

-Deita no meio da cama e abre seus braços e pernas, vou te amarrar e fuder você todinha.

Não era um pedido, seu tom de voz rouco e mandão deixava claro que era uma ordem a qual eu precisava cumprir, faço o que foi mandado e a vejo vindo em minha direção com uma venda preta, coloca em meus olhos e me dá um selinho ates de eu sentir que ela se afasta, depois sinto cordas envolverem meu pulso e logo tenho os braços amarrados nas laterais da cama, faz o mesmo com minhas pernas e eu fico ali, toda exposta e a mercê das suas vontades.

POV Helena

Clara me provocou e agora eu vou deixar claro que ela não deve fazer isso, apesar de que eu gostei, sei que o sonho dela foi quente e que ela estava se submetendo a mim vou torna-lo real e ensina-la que Helena  Weinberg nunca perde o controle, ela conseguiu despertar meu lado mais selvagem e dominador, um lado que há muito tempo eu havia deixado escondido, mais agora por essa madrugada eu vou mostrar que ele está mais vivo que nunca, esse jeito “rebelde” e sem medo dela me deixa louca, fico inebriada de raiva e tesão e hoje eu vou descontar tudo no seu corpo, vou deixa-la sem andar e sei que ela vai adorar no final,

Depois de amarrar seus membros inferiores e superiores deixando ela exposta pra mim em X na cama eu pego meu chicote preto e sem cerimonia bato com ele na sua coxa direita, ela geme alto pela dor e pelo susto, me posiciono entre suas pernas na cama e passo o chicote por seu rosto, desço com ele até seus seios fazendo um caminho lento e firme, passo em volta dos seus biquinhos endurecidos e vermelhos, vou até o outro e faço o mesmo, começo a descer com o brinquedo por sua barriga e noto sua pele se arrepiar por onde ele passa, acabo por sorrir, volto e bato com ele nos seus seios que ficam ainda mais duros e sensíveis, Clara grita e tenta se soltar das amarras o que é inútil.

-Não adianta, não vai conseguir se soltar, guarde suas forças apenas pra gemer e gozar, vai precisar delas quando eu acabar contigo.

Noto que ela morde seu lábio inferior e tenta controlar sua respiração ofegante, me permito parar um momento pra apreciar a visão a minha frente: Seu cabelo suado e desarrumado, sua boca levemente aberta por onde saem gemidos e suspiros, seus seios sensíveis e vermelhos que com certeza ficaram com algumas marcas, sua barriga trincada, sua buceta em um tom avermelhado e muito molhada, seu prazer escorre por suas coxas grossas, Clara tem a medida exata pra me enlouquecer, as cordas pretas destacando no seu corpo branquinho, tudo nela é perfeito e excitante aos meus olhos, volto a me concentrar em lhe torturar com meu chicote de couro preto, desço até sua intimidade e bato com ele no seu clitóris duro, inchado e vermelho.

-Ahhhhh.... Porra Helena !!!

-Dói Clara?

-Sim!!

Bato mais uma vez agora com um pouco mais de força e ela se remexe tentando se soltar, arqueando suas costas e puxando seus braços e pernas, porém, ela nunca iria conseguir.

-É gostoso não é Clara? Essa sensação de dor logo se transformando em puro prazer.

Ela não responde, não consegue, pois, está muito ofegante e excitada, bato mais forte agora na sua coxa e exijo uma resposta, sua voz falha e rouca é música para os meus ouvidos:

-Quando eu fizer uma pergunta é pra ser respondida!

-Ahhhh!! Sim....... Ohhh.. S-i-m... Muito gostoso....

Volto a passar meu brinquedo por sua buceta, passo em sua entrada molhada e ela geme, brinco com ele um pouquinho ali e digo:

-Abra a boca!

Ela faz e no instante seguinte levo o brinquedo a sua boca.

-Chupe!

Clara abocanha com vontade como se estivesse chupando meu pau e geme ao sentir seu gosto misturado com o couro, acabo por gemer com a cena e sinto meu membro dolorido pelo tesão, levo o brinquedo de volta a sua bucetinha onde dou mais algumas chicotadas agora em sequência.

-Ahhhhhhh!!! Lenaa... Eu prcisoooo...

-O que Clara?

-Eu preciso gozar....

-Eu sei que sim minha putinha e vai fazer na minha boca.

Jogo o brinquedo em um canto qualquer da imensa cama em que estávamos e me abaixo abocanhando sua buceta com vontade, dou um chupão no seu clitóris e meto minha língua na sua entrada, retiro e volto a me concentrar no seu grelo durinho e sensível, não demora pra ela se desmanchar na minha boca, sem dar tempo pra que ela se recupere eu meto meu pau na sua buceta gostosa, pego em sua cintura e levanto de modo que ela venha de encontro as minhas estocadas,

-Helena aaaahhhhh!!!

-Isso... Buceta apertadinha! Quase não cabe meu pau!

Estoco firme e fundo, arranhando sua cintura, levo minhas mãos a sua bunda onde seguro fazendo com que ela venha com mais força de encontro as minhas investidas, aperto sua bunda dolorida devido ao meu castigo mais nesse momento eu não me importo, pelo contrário eu quero mesmo marca-la deixa-la sem andar.

-Helena hhh você vai me deixar arrombada!

-Shi!!! Apenas começamos baby!

Deixo seu corpo sobre o colchão e aperto seus seios sem diminuir o ritmo que entro e saio da sua intimidade, quando sinto sua buceta apertar o meu pau eu saio de dentro dela que geme frustrada, solto suas pernas das amarras, jogando as cordas no chão do quarto, livro suas mãos e pego em seu cabelo dando um puxão forte obrigando que ela se levante da cama, pego as cordas que ainda estão presas em seus pulsos e prendo na grade da janela, preciso fodê-la em pé, amarro de modo que ela fique de costas pra mim, dou um tapa em sua bunda e ela logo se empina pra mim, guio meu membro pra sua entrada e penetro com força, com uma mão aperto sua cintura a outra levo ao seu seio direito, aperto forte e brinco com o biquinho duro e sensível, subo minha mão até seu pescoço e o agarro fazendo com que as estocadas sejam mais fundas.

-Re-gi-naaaaahhhhh!!

Aperto um pouco mais seu pescoço sem diminuir o ritmo das minhas estocadas, brutas e rápidas, mordo seu ombro e sussurro em seu ouvido:

-Quero ver minha putinha gozar no meu pau de novo!

Estoco com mais força e aperto seu pescoço dificultando mais sua respiração, quando sinto sua buceta apertar meu pau aliviei e segurei em sua cintura mantendo-a empinada e metendo com força, gozamos juntas.

-Helena aahhhhhhh!!!

-Putinhaaaahhhh!!

Saio de dentro dela e a seguro, pois, suas pernas bambearam, solto as cordas e retiro a venda, deixando tudo no chão, levo-a pra cama e beijo sua boca lentamente, encerro o beijo e acaricio seu rosto, seus olhos verdes escuros, suas pupilas dilatadas, sua boca entreaberta tentando regular a respiração, seu peito subindo e descendo, seu corpo molhado de suor, o cheiro maravilhoso de sexo que emanava de nós e se espalhava pelo cômodo, sem dar mais tempo pra que ela se recuperasse eu levanto e ordeno:

-De quatro!
Ela me olha surpresa e morde seu lábio inferior fazendo uma cara safada que me tira do eixo, se senta na cama e me aproximo, aperto seu queixo, faço com que ela olhe direto em meus olhos e digo:

-Putinha Safada!

Dou um tapa em sua cara e ela sorri debochada, penso em bater de novo, porém, mudo de ideia e me ajeito ainda melhor de frente a cama, seguro forte no seu cabelo e levo sua boca ao meu pau duro, Clara logo o abocanha e começo a foder sua deliciosa boquinha, faço um rabo mal feito do seu cabelo dourado e começo a me movimentar, de inicio vou metendo aos poucos.

-Chupa tudo Clara, quero sentir meu pau no fundo da sua garganta!

Aumento meus movimentos e soco meu pau forte na sua boca, ela começa a se engasgar mais não me importo, seguro mais forte seu cabelo e fodo sua boca com vontade.

-Isso minha cadelinha, chupa bem, pois, é ele que vai arrombar o seu cuzinho

Depois de mais um tempo assim eu a solto e coloco de quatro bem exposta pra mim, coloco a camisinha e pego um lubrificante anal antes de me posicionar atrás dela na cama, passo meus dedos por sua bucetinha espalhando sua lubrificação e levando ao seu buraquinho, passo o lubrificante no meu membro e pelo seu Anus, levo dois dos meus dedos a sua boca e a mando chupar, depois que estão bem molhados eu meto na sua buceta e ela geme ato, fico brincando com os meus dedos na sua intimidade, acaricio seu clitóris em círculos e volto pra sua entrada, quando ela está bem excitada eu seguro em sua cintura e guio meu pau até seu buraquinho, peço pra que ela relaxe e começo a penetrar lentamente, Clara rebola querendo mais, levo meus dedos de volta a sua buceta e meto fundo, estoco seu ponto G e ela grita meu nome roucamente, enfio todo meu pau no se cuzinho e começo a me movimentar bruscamente, meus dedos na sua bucetinha e meu pau no seu cuzinho apertado, com a mão livre aperto e distribuo tapas por sua bunda já vermelhinha,

Tá gostando Clara?

Ahhh.... Sim... Helena ...
Clara aperta os lençóis da cama com força e eu não alivio nas estocadas, entro e saio sem dó e com violência.

-Sei que você gosta de ser duplamente penetrada e é maravilhoso ter meu pau no seu buraquinho apertado!

-Ahhhhhh!!!

Depois de mais algumas estocadas ela se derrama, gozando forte e melando a cama, não me detenho e continuo firme até encontrar minha liberação e encher a camisinha com minha porra.

-Helena aaaaahhhh!!!

-Cadelinha gostosa!!!! Aahhhhhh!!

Quando me recupero saio de dentro do seu cuzinho lentamente, vou até o banheiro Jogando o preservativo fora e logo volto ao quarto, Clara está deitada, mais posso ouvir sua respiração ofegante de longe, sorrio malvada e mando:

-Senta aberta pra mim na ponta da cama, ainda não estou satisfeita!

Ela que estava de costas pra mim se vira e sorri, sei que ela está exausta mais pelo jeito ela não quer dar o braço a torcer e eu? Bom, eu adoro isso! Rapidamente ela se coloca na posição ordenada, me posiciono ficando em sua frente, porém, noto que a cama não é boa para o que estou pensando, a pego em meu colo que enlaça as pernas na minha cintura e a levo até a parede mais próxima atacando sua boca com tesão, não demora e ela já esta excitada e arfando de novo, Clara leva sua mão ao meu membro e o leva a sua entrada, soco de uma vez sem deixar de beijar sua boca, ambas gememos entre o beijo, quando o ar se fez necessário nos afastamos e a levo para um móvel do outro lado do quarto, uma mesa de madeira com a altura exata para o que eu quero, coloco a sentada e saio de dentro dela, pego uma algema e prendo suas mãos em suas costas.

-Abra as pernas!

Posiciono-me entre elas e levo seu corpo um pouco pra trás de forma que ela use suas mãos pra apoiar, aperto seus selos e sem cerimonias meto meu pau na sua buceta, Clara grita e joga a cabeça pra trás, comeco a me movimentar com força, meu pau entra e sai com violència, sua buceta cada vez mais molhada e apertadinha, nunca vou me cansar de estar dentro dela, levo minha mão direita ao seu pescoço e começo a aperta-lo, sempre de olho nos sinais do seu corpo, não quero machuca-la, meto cada vez mais fundo, estocadas fortes e precisas, diminuo um pouco o ritmo e aumento a força.

-HELENA AAAH!!!

-Sua buceta é muito gostosa minha Putinhal

-Eu.... ahhhh!!!

-Quer mais Clara?

-Euuu!!!

-Diz

-Sim.... Ohhh... Sim.... Preciso de mais Lenaaaa
Aumento a velocidade que entro e saio da sua buceta e o aperto em volta do seu pescoço, olho para nossas intimidades se chocando, meu membro saindo cada vez mais lambuzado de sua buceta, não aguento e me derramo gemendo seu nome.

-Emmmaaaaahh!!!

Porém, não paro nem diminuo o ritmo preciso vê-la gozar de novo, sempre preciso de mais, com minha mão esquerda eu começo a acariciar seu clitóris.

Ahhhh... Helena .... Continuaaaahhh...

-Isso... Goza no meu cacete Clara, sel que você adora que eu te arrombe gostoso

Ohhh.. Issoooooohhh... Ohhhhh.. eu vou... Eu

Goza minha cadelinha Quero seu gozo no meu pau
Clara gozou e senti seu liquido molhar um pouco do meu abdômen e minhas coxas, ela ejaculou de novo, que sensação maravilhosa é sempre bom dar prazer a alguém mais sentir a mulher que você gosta gozando tão forte em seus braços não tem preço, paro minhas estocadas, mais permaneço no seu interior quente e húmido, a abraço forte e faço carinhos em sua nuca e costas, depois beijo sua boca lentamente enquanto acaricio seus cabelos suados, não foi um beijo demorado, pois, ela estava cansada e ofegante, encerro o beijo com vários selinhos em sua boca e beijos por seu rosto, ela acaba por sorrir, nunca vou cansar do seu sorriso, sua forma doce e inocente mesmo após horas de sexo bruto e intenso, sorrio pra ela e falo:

-Porra Clara Que delicia Sua buceta apertou tão forte meu pau que gozo de novo junto contigo.

-Caralho Helena , você é de aço?

Acabo por gargalhar, tiro uma mexa de seu cabelo que caiu em seu rosto e digo:
-Não Cla, mais nunca me canso de estar dentro da sua buceta gostosa!

-Você é uma ninfomaníaca.

-Contigo acho que sim!

-Pronta pra próxima?

-Meu Deus mulher! Nem consigo me mexer e você quer mais?

Volto a sair e entrar da sua bucetinha e Clara Joga a cabeça pra trás gemendo, sei que ela está sensível mais preciso gozar de novo, pego a chave e solto suas algemas, me sento no melo da cama e digo:

-Quero que rebole no meu pau como ontem na cadeira, vou te mostrar o que senti vontade de fazer durante todo o momento.

Clara sorriu e se posicionou da maneira que pedi, encaixa meu membro na sua entrada e senta lentamente, deixo que ela faça da maneira mais confortável, após algum tempo ela aumenta a velocidade das sentadas e me deixa louca.

-Porra Clara! Eu adoro você quicando no meu pau!

Ela sorri e se empolga, rebolando e sentando de maneira sensual e gostosa, ela estava quase de quatro, com as mãos apoiadas no colchão e seu quadril movimentando no meu membro, agarro seu cabelo e a puxo pra mim, Clara rebola devagar e nessa posição agora com ela ereta meu pau vai mais fundo na sua buceta, puxo mais seu cabelo e sussurro em seu ouvido:

-Eu passei o tempo todo querendo puxar seu cabelo e forçar mais sua buceta no meu pau! Oh Clara!!!! Eu amo senti-lo bem fundo no seu interior!

-Ahhhh... LenaaahhH!!

-Rebola gostoso e goza pra mim!

Solto seu cabelo e deixo que ela comande os movimentos, apenas agarro em sua cintura e distribuo tapas por sua bunda e coxas, dentro de alguns minutos gozamos
Eh novo.

-Ohhhh Cla... eu vou gozar!!

-Isso Lena, eu também!!!

-Ahhhhhhh!!!

Gozamos juntas e Clara cai sobre meu corpo ainda com meu membro dentro de si, ficamos assim por um tempo controlando nossa respiração, Clara se deita ao meu lado exausta e diz:

-Lenaa. Eu não aguento mais nada!

-Então diz o que tem que dizer ou eu vou continuar lhe fudendo o resto do dia!

-Eu acordei sim excitada e após um sonho em que você me fodia com força e sem dó de quatro, eu honestamente, estou amando essa sua nova maneira de me dominar, porque por mais bruto que seja eu sinto um carinho e uma conexão especial entre nós, eu queria mesmo te provocar, lhe deixar entre o tesão e raiva, eu não sei o motivo mais senti que precisava disso, você pediu pra eu gritar, mais acho que já gastei toda minha voz gemendo e gozando, posso dizer apenas pra você?

-Claro que sim Cla!

Sorrimos e ela continuou:

-Você Helena  Weinberg é a mulher da minha vida, você me fode da maneira que eu preciso ser fodida, me faz me sentir mulher de uma forma inexplicável e única, eu AMO ser dominada por você, AMO que me faça sua da maneira que gosta, AMO ser a sua putinha, mais deixando claro que apenas na nossa cama, acho que posso conviver bem sendo a sua cadelinha na cama e sua dama na rua- Sorrimos- E por último, eu não aguento mais gozar no seu pau, não hoje e acho que nem esse mês, todo meu corpo dói e me sinto exausta!

Puxo-a para o meu peito e digo:

-Desculpa Cla, prometo cuidar de você!

Clara olha pra mim e respondi:

-Não peça desculpas por algo que foi surreal e incrível, eu AMLI, podemos fqzer de novo, mais não hoje!

-Obrigada Cla!

-Sempre disponível!

Gargalhamos e fiquei assim com ela em meu peito, não por muito tempo, logo a pego no colo e levo para o banho, mesmo com protestos, tomamos uma ducha fria, lavo seu corpo e noto vários hematomas, seus pulsos vermelhos, sua bunda com alguns sinais, me xingo mentalmente por ter pegado pesado dessa forma.

POVClara

Helena  me ajudou no banho e notei seus olhares por cada “machucado” no meu corpo, faço com que ela olhe pra mim e digo:

-Não se martirize por nada, cada hematoma e sinal no meu corpo foram incríveis e deu-me muito prazer, não quero que se culpe por nada disso.

-Ok Cla. Vamos acabar logo o banho, vou pegar algo pra você comer e água.

Assim fizemos, Helena  me levou ao nosso quarto e passou uma pomada em todos os meus hematomas fazendo uma massagem gostosa, cuidou do meu ânus e fez tudo com muito carinho e amor, sim, eu sei que ela não fala mais expressa seus sentimentos em ações e isso pra mim é tão importante quanto o dizer, me sinto exausta e dolorida, mais não me arrependo, tudo valeu a pena, como algumas frutas e bebo muita água, junto com um medicamento que ela me deu para aliviar a dor, logo deitando, o dia já estava amanhecendo, Helena  me abraça de conchinha e não demoro a dormir no calor do seu corpo.

Acordo mais tarde me sentindo relaxada e dolorida, me espreguiço na cama sentindo uma dorzinha chata, acho que forçamos um pouquinho esse fim de semana, porém, não me arrependo de nada, faria tudo de novo, olho para o lado procurando a morena linda, dona do meu coração e culpada pelo meu estado, mais ela não estava, pego meu celular e vejo que já são 13h:00, ao menos não terei que inventar desculpas pra segurar a Lena aqui, mando uma mensagem pra Lumiar  perguntando se estava tudo certo e contando que ainda estávamos na ilha, antes que eu veja sua resposta uma morena radiante entra no quarto com uma bandeja de café da manhã.

-Eu ia te acordar com o café da manhã Cla!

Faz uma carinha triste, sorrio pra ela, deixo o celular de volta na mesinha e digo:

-Não seja por isso amor, posso fingir estar dormindo e você entra.

Deito-me na cama sorrindo e ela sai do quarto para entrar de novo, deixa a bandeja no meio da cama e vem ao meu lado me dando vários beijinhos no rosto.

-Acorda baby!

Sorrio e abro meus olhos me espreguiçando de novo e fingindo acordar naquele momento, são coisas bobas, mais adoro nossos momentos leves.

-Bom dia amor!

Ela acaricia meu rosto e me beija lentamente, nossas línguas acariciando uma a outa suavemente e com ternura, quando encerramos o beijo por falta de ar ela olha pra mim com o sorriso mais lindo do mundo e diz:

-Agora sim Bom dia!!!!

Sento-me na cama e acabo soltando um gemido de dor, Helena  me olha preocupada e pergunta:

-Está muito dolorida?

-Um pouquinho, mais é normal depois do nosso esforço no fim de semana, não se preocupe Lena, faria tudo de novo.

Ela se senta ao meu lado e colocamos o café da manhã entre nós na cama, ela me dá um remédio primeiro junto com um copo de água dizendo ser pra ajudar na dor, tomo sem reclamar, na bandeja havia uma rosa branca no centro, várias frutas, torradas e leite, fico surpresa por ela ainda lembrar mais não comento nada, tomamos o pequeno almoço juntas trocando caricias e conversando coisas banais.
-Obrigada pelo café da manhã!

-Eu quem devo lhe agradecer por esse fim de semana incrível, uma pena termos que ir embora, adoraria viver aqui com você!

-Não acho de todo mal, porém, muitas coisas ainda dependem de nós e também tem o Rafael , ele precisa estudar e se profissionalizar em algo.

Helena  abre um sorriso gigante, sei que é surpresa, que ela ainda não sabe que tudo já está resolvido e que seu garoto já está em casa a sua espera, tenho que me segurar pra não falar demais e acabar estragando essa linda surpresa.

-É verdade! Espero que tudo dê certo e que o tenha logo em casa, quero ser a melhor família pra ele.

-Você já é Lenaa!

Após o café da manhã arrumamos as malas e tudo para irmos embora, despedimos da Julia e seu marido, Helena  deixa algumas orientações e pegamos o barco de volta a cidade onde pegaríamos o carro e seguiríamos viagem. Segui boa parte do caminho dormindo, devia fazer companhia a ela, porém, ainda me sinto cansada e exausta, quando faltava pouco mais de uma hora de estrada sou acordada pelo toque do meu telefone, era Lumiar , diminuo o volume para evitar que Helena  escute algo e atendo a ligação, ela queria apenas confirmar onde estávamos e mais ou menos a hora em que chegaríamos, passo tudo pra ela e desligamos, logo depois vejo uma mensagem dela dizendo:

Oi Cla! Não quis falar na ligação para não correr o risco de ela escutar, estamos todos aqui e já está quase tudo pronto, quando chegarem entrem pela entrada principal, vou tentar acalmar o ânimo do pessoal aqui, consegue me avisar quando chegarem?

Respondo logo dizendo:

Sim Lu, eu lhe aviso antes de entrarmos!

O resto da viagem foi tranquilo, conversamos sobre vários assuntos aleatórios, como filmes, séries, falamos um pouco sobre esportes, cantamos juntas as musicas que passavam na rádio e não demorou para que chegássemos, conforme combinado eu mandei mensagem a Lumiar  assim que estacionamos na garagem, antes de descermos do carro eu pego em sua mão e a beijo, ela sorri e aproxima seu rosto do meu onde trocamos um beijo lento e demorado, ela sai do carro abrindo a porta pra mim e me ajudando, seguimos de mãos dadas e como combinado deixo que ela entre primeiro, toda a casa estava em silencio total coisa que não passou despercebido por ela.

-Lizaaaaa! Chegamos! Onde você está?

Seguimos rumo à sala de estar e quando entramos um grande alvoroço se formou e todos gritaram:

-Helena aaaa!!

POV Helena

Fizemos uma boa viagem e chegamos cedo, a casa estava em silencio total e escuro o que me estranhou um pouco mais quando entrei na sala de estar e todos gritaram meu nome, senti meu coração bater acelerado no peito e quando olho no meio de todos lá está Rafael  segurando alguns papeis e Lola ao seu lado, assim que me vê ele corre e se joga no meu colo que o pego apertando-o em meus braços, dou um beijo em seu rostinho ainda sem saber o que acontecia, ele pede pra que eu o coloque de novo no chão e me ajoelho em sua frente, ficando praticamente da sua altura, ele olha em meus olhos e diz emocionado:

-Lena, a tia Lu me buscou na ONG e disse que está tudo ponto pa eu ser seu filho de vedade, ela disse que com esse papel eu passo a ser seu filho e você minha mamãe, eu estou muito feliz puque te amo e agola você é mesmo minha mamãe de acordo com a lei, não sei o que isso significa, mais gosto da parte de você ser minha mãe.

Nessa hora eu já chorava e ainda olhava pra ele sem entender, até que ele me entrega os papeis que segurava e sou tomada por um choro de alegria ao ver que agora ele legalmente é meu filho, que agora ele está em minha casa, que perante a lei está tudo resolvido e não preciso mais devolvê-lo na ONG, o puxo para um abraço apertado e beijo todo seu rostinho, entrego os papeis a Clara que chorava e digo olhando em seus olhinhos:

-Rafael , não são esses papeis que te fazem meu filho, mais o que nós sentimos aqui- falo colocando a mão sobre seu peito muito antes disso você já era meu filho, muito antes disso eu já te amava, você ganhou meu coração desde o primeiro olhar e enquanto houver amor, nós seremos mãe e filho.

-Eu te amo mamãe Lenaa!

Minhas lagrimas corriam e ele também chorava, se aproxima mais perguntando:

-Não gostou?

-Eu amei meu bebê!

-Eu já sou um homenzinho mãe!

Todos os presentes sorriram.

-Eu sei, eu te amo Rafael !

-Então não chola, eu pometo ser o melhor filho do mundo, não vou desobedecer e não vou ser teimoso...

Ele diz colocando o dedinho em seu queixo fazendo uma carinha pensativa, apenas o aperto em meus braços e ficamos assim, até nos soltarmos e eu olhar em seus olhos e dizer:

-Apenas quero que prometa ser feliz Rafael !

-Eu sou feliz com você mãe.

Saio da nossa pequena bolha e olho para todos ali presentes, emocionados e felizes assim como nós, levanto com ele em meu colo e começo a reparar na decoração, havia uma faixa em preto e amarelo escrita EU TE AMO MAMÃE, vários bonecos do Batman, balões e muitos outros detalhes, deixo o Rafael  com a Clara e lhe dou um selinho indo cumprimentar os demais convidados, mais antes disso Lola pulou em minhas pernas o que fez todos rirem, acaricio suas orelhas e brinco um pouco com ela, logo depois ela se junta a Clara e Rafael  e me concentro nas demais pessoas, começo com a Lisa que sussurra em meu ouvido:

-Sou muito orgulhosa da mulher que se tornou Helena !

-Obrigada Lisa, isso é graças ao seu amor e apoio, obrigada por tudo Eu te amo!

-Eu também te amo minha menina!

Lumiar  veio me abraçar escandalosa como sempre gritando:
-Quero deixar claro que toda a ideia genial foi minha!

-Idiota!

-Helena , deixa de ser mal educada, eu faço tudo por você e é assim que me agradece?

-Vêm cá Sis, eu te amo! Obrigada!

E nos abraçamos apertado, depois de cumprimentar a todos, Alex, Piper e outros funcionários da ONG, agradeço a minha advogada que conseguiu tudo o mais rápido possível, vejo Rafael  correndo pela casa já familiarizado com tudo, vou até onde Clara está e me sento ao seu lado.

-Você sabia?

-Claro, Lu me contou ontem naquela hora em que liguei pra ela, sente-se feliz?

-Muito, Rafael  é um pedaço muito importante da minha vida.

-Que bom Lena, também estou feliz por vocês.

Trocamos selinhos e ficamos abraçadas até que Rafael  vêm correndo, todo suado para o meu colo, não me importo com isso só o aperto mais contra meu corpo, não demora pra Lumiar  se juntar a nós e dizer:

-Vejo que ainda consegue andar Clara, então não devo me preocupar?

-Lumiar !!!

Clara e eu falamos juntas, ela cai na gargalhada e fala:

-Rafael , pega um refri pra tia, por favor, preciso conversar com sua mãe e a Clara, assunto de gente grande.

-Ta bom Tia doidinha!

Pelo visto o apelido dela pegou mesmo, acabamos por sorrir mais não demora muito pra Lumiar  estragar o momento dizendo: -Agora contem todos os detalhes!

-Não vamos contar nada Lumiar !

Digo com raiva, eu amo a Lumiar  mais ela sempre passa dos limites, ela bufa e revira os olhos pra mim virando pra Clara e perguntando:

-Me diz Clara, está dolorida?

Clara fica vermelha na mesma hora mais balança a cabeça positivamente, Lumiar  ri ainda mais alto, sabendo que não teria como escapar eu coloco Clara em meu colo delicadamente a abraçando forte e digo logo de uma vez:

-Lu, nós fudemos muito, gozamos bastante e sim Clara está um pouco dolorida, usamos quase todos os brinquedos que levei, a prendi na cama, em pé de todas as maneiras que você pensar, até deixei que ela me “dominasse” mais gostei mais do que rolou essa madrugada- olho maliciosa pra Clara que estava completamente vermelha e sem graça- experimentamos diversas posições e no fim caímos exaustas na cama. Satisfeita?
-Não muito, mais já é um bom começo.

-Idiota!

-Deixa disso, você me ama Sis.

Reviro os olhos e falo:

-Vou dar um desconto só porque você preparou tudo isso!

-Eu sei que sou demais.

-Não se ache tanto, por falar nisso, onde Rafael  vai dormir? Eu não arrumei nada, não sei o que fazer agora, preciso comprar mamadeiras, brinquedos....

-Shi!!! Eu já arrumei tudo, Sol, eu e Rafael  passamos a tarde ontem no shopping, ele escolheu a decoração do quarto, brinquedos, roupas, deixei tudo pronto.

-Você é a melhor Lu!
-Não se anime tanto, foi tudo no seu cartão!

Estreito os olhos pra ela tentando parecer brava, porém, dinheiro não é o problema, acabamos por rir nós três, logo todos se juntam a nós e ficamos conversando por muito tempo, lembro-me de algo que havia preparado para fazer na ilha, mais faltou coragem e tempo, peço licença e vou ao carro pegando a pequena caixinha vermelha, peço pra que Lu organize um brinde e quando todos estão com suas taças nas mãos e refri para as crianças eu peço um minuto de atenção e me posiciono entre todos, limpo a garganta e tento encontrar minha voz, acalmar meu coração disparado e tomar uma atitude que precisava já ter feito há dias.

-Primeiramente quero agradecer a todos aqui presentes, esse dia é muito importante pra mim, não vou dizer que ganhei um filho, pois, Rafael  e eu já temos essa ligação há muito tempo, hoje foi apenas a concretização de um amor fraternal que construímos ao longo dos anos- pego Rafael  no colo e digo olhando em seus olhos- Quero prometer diante de todos e desse meu baixinho que serei a melhor mãe possível, não prometo dar tudo que quiser mais prometo estar do seu lado e lhe ajudar a conquistar tudo, não prometo não lhe dar broncas. Mais prometo a cada uma delas permanecer do seu lado para que cresça e seja um rapaz digno de orgulho, todos sabem que não tenho experiência em ser mãe, mais prometo aprendermos juntos, eu te amo meu filho!

Rafael  se agarra em meu pescoço e sussurra um eu te amo, quando vou deixa-lo no chão ele protesta e diz:

-Mãe posso dizer umas coisinhas?

-Claro amor!

O seguro em meu colo e ele faz uma carinha pensativa e fofa deixando todos abobalhados.

-Mãe, eu não sei fazer um dicuso bonito, mais eu sou um rapazinho e quero dizer pra todos aqui que eu te amo muito, meu coraçãozinho sempre bateu mais rápido quando estava ao seu lado, mesmo no dia em que cheguei na ONG, machucado e tiste, quando eu olhei nos seus olhos de chocolate eu senti segulo, lembo que você me apesentou a ONG e outros coleguinhas, não sei bem o que significa mais acho que eu estava detinado a ser teu filho e você minha mamãe, minha ota famílianão gotava de mim, eles me maltatavam e diziam que eu não era um bom bebê, mais sabe mãe? Acho que o pobema ela eles, ainda bem que eles me jogaram fola, poque agola eu tenho a melhor mamãe do mundo.

Todos já choravam inclusive eu, Rafael  se vira pra mim, seca minha lagrimas com sua pequena mãozinha e diz:

-Não chola mamãe, eu te amo muitão!

-Eu também te amo meu bebê e você é perfeito como é, somos uma família agora! Eu você e a Lola e quem sabe daqui a um tempo não crescemos mais, Hun?

-Sim mamãe!

Todos brindam e bebem, peço silencio mais uma vez e coloco Rafael  no chão, tirando do meu bolso a pequena caixinha vermelha que busquei ao carro, todos me olham apreensivos e curiosos, pego na mão da Clara e a trago para o meu lado, seus olhos estavam banhados de lagrimas e parecia surpresa e nervosa, fico de frente pra ela e digo:
- Cla, acho que não há momento melhor pra que eu possa lhe fazer um pedido que tenho enrolado muito, era pra ter sido feito na ilha, porém, faltou coragem e tempo.

-Estavam ocupadas!

Grita Lumiar  fazendo todos rirem, bufo, reviro os olhos e tento focar nos olhos verdes em minha frente, agora claros e brilhantes, pigarreio e todos se calam pra que eu possa continuar.

-Enfim, nessa noite maravilhosa eu acho que é o momento perfeito, alguns aqui sabem nossa historia e tudo que passamos, temos uma história e tanto juntas, você conheceu meu pior lado e ainda assim tentou me mostrar que tudo podia ser diferente, você viu o melhor de mim mesmo quando eu mesma não acreditava, foi tudo graças a você, sei que faz pouco tempo que nos reencontramos e decidimos por tentar mais uma vez, porém, agora com as novas pessoas que nos tornamos, mais preciso lhe perguntar isso antes que você suma de novo da minha vida- todos riram- Quero deixar claro que não houve um só dia sequer desde que se foi que não pensei em você, não houve nem um momento em que eu não quisesse deixar meu orgulho de lado e ir atrás de ti, mais como sempre eu deixei o orgulho vencer, mais não foram anos fáceis, passei por muitas coisas, quis estar bem pra quando você voltasse, porque eu sabia dentro de mim que nossa historia não tinha acabado, eu sabia que teríamos uma volta e que seriamos mais fortes que tudo... Você é meu céu e meu inferno, digo isso, pois estar ao seu lado é meu céu e sem você um inferno, sinto-me forte e capaz de tudo ao seu lado e também me sinto vulnerável, porque você Clara vės-me de uma forma que mais ninguém é capaz, e isso é assustador pra caralho, desculpe o palavrão, Rafael  não repita isso!- Todos caem na gargalhada de novo-Mais qual seria a graça da vida se não fosse ao menos desafiante? Por isso, eu quero saber, Clara Albuquerque , loira linda, sexy, olhos verdes, alta, maravilhosa, aceita essa mulher chata, baixinha, sem noção e com um filho pra criar na sua vida?

Todos caem na gargalhada e Lumiar  grita:

-Acho que você pode melhorar a pergunta Sis!

Todos riram ainda mais e eu digo abrindo a caixinha mostrando um anel lindo escolhido a dedo pra ela e olhando em seus olhos:
-Você aceita se casar comigo?

Todos se calam e sinto ouvir meu coração acelerado e forte no peito, minha boca estava seca, minhas mãos suavam, Clara chorava e eu só queria uma resposta, ela abriu e fechou a boca várias vezes mais nem um som saiu, estava começando a me sentir ridícula e quase saindo correndo pela casa quando ela fala em voz baixa e embargada pelo choro:

-Lenaa.. nós somos perfeitas juntas, confesso que não esperava um pedido de casamento pelo pouco tempo em que voltamos a nos falar, eu te amo, também quis correr pra você todos os dias nesse tempo em que ficamos longe, eu aceito sim ser a sua mulher, mais seremos honestas, você é uma morena tentação, linda, gostosa e rica, fala sério, tirei a sorte grande.

Todos começam a gritar e pular como loucos, nos abraçamos e depois coloco o anel em seu dedo que ficou perfeito, dou um beijo em sua mão e a puxo colando nossos corpos e beijando sua boca sem me importar com as outras pessoas que nos aplaudiam e assobiavam.
Quando nos afastamos ela pega Rafael  no colo e pergunta: -O que acha da Tia Clara fazer parte da sua família?

-Ser minha outra mãe?

-Sim meu amor!

- Acho que posso conviver bem com isso, mais tenho um pedido.

-O que Rafael ?

-Quero uma irmāzinha...

Todos se calaram e o silencio reinou até sermos cortados por Lumiar  gritando quebrando o clima tenso que se instalou:

-Não vai ser por falta de tentativas Rafael !

Acabamos por sorrir, acaricio seu rosto e digo:

-Providenciaremos isso Rafael , pode deixar com a gente.

Logo ele desceu do meu colo e foi correr pela casa junto com as demais crianças e Lola, estava sendo uma noite magica, depois disso a festa seguiu calma, passou-se uma hora, a maioria já tinha ido embora sobrando apenas Lu, Sol, Clara, eu e Lisa, Rafael  já tinha capotado na cama após um banho quente, decidimos por beber mais um pouco e estávamos distraidas na sala, quando escutamos um barulho na cozinha onde Lisa tinha ido pegar alguns petiscos, levantamos correndo e quando cheguei me assustei, a cena em minha frente fez meu coração acelerar e me deixou paralisada, não soube o que fazer ou como me portar, apenas cai no chão ao seu lado e gritei:

-Lizaaaaaaaaaa!!!!