¹², O teste de caligrafia

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capítulo doze; O teste de caligrafia
"Ele está apaixonado por uma garota que não conhece!"

Sirius Black correu em direção ao seu dormitório com tanta perseverança que alguém poderia pensar que ele estava prestes a encerrar a Guerra Bruxa

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Sirius Black correu em direção ao seu dormitório com tanta perseverança que alguém poderia pensar que ele estava prestes a encerrar a Guerra Bruxa. O garoto subiu as escadas de dois em dois degraus, ele não parou para se espremer educadamente entre os outros alunos, nem pareceu se importar que invadir seu dormitório fosse desnecessário, já que Remus Lupin estava apenas de calças.

— Padfoot!

— Ah, não dê um nó na sua varinha, Moony, nada que eu não tenha visto antes. — Sirius desculpou-se com um sorriso brilhante que permaneceu parado enquanto Remus com raiva puxava um suéter pela cabeça dele. — Adivinha o que acabei de roubar?

— Já conversamos sobre isso, você não pode simplesmente roubar coisas do escritório de Slughorn.

— Não, não, foi útil desta vez. — Sirius sorriu, segurando uma pilha de pergaminhos. — Trabalho de Dottie e Salem, de nada.

— Pelas barbas de Merlin. — Remus murmurou, esfregando o rosto enquanto Sirius atravessava a sala para espalhar as folhas sobre uma mesa. — O teste de caligrafia, hein?

— Isso mesmo. — Sirius assentiu, hesitando em apreciar os rabiscos que decoravam o trabalho de poções. — Você acha que Gerard gostaria de sair comigo?

— Não. — Remus respondeu sem rodeios, coçando a barriga enquanto caminhava em direção a Sirius. — Sua primeira impressão não foi muito boa.

Sirius puxou os lábios para o lado com isso, mas não disse nada enquanto enfiava a mão na gaveta da mesa.

— Idiota. — ele riu, folheando uma pequena pilha de cartas escritas à mão. O garoto puxou uma aleatoriamente, colocando-a ao lado da redação: — Tudo bem, Moony, qual é a sua decisão?

— Minha decisão é essa caligrafia. — Remus apontou para a nota, — Essa é a caligrafia.

Não havia um nome na linha para o qual ele apontou, então, naturalmente, eles ainda estavam no escuro. Mas isso não duraria muito, já que Sirius folheou a capa para ver os nomes das garotas - antes de interromper suas ações.

— Não tem como. —Remus desculpou instantaneamente. — Que ela faria isso, ou que esse teste tenha funcionado.

— Meu brilhantismo tem um custo. — Sirius murmurou. — E é se contarmos a Prongs que a garota que nos odiou por anos é aquela por quem ele está apaixonado.

— Ele não está apaixonado por ninguém.

Sirius lançou a Remus um olhar vazio.

— Ele não é tão estúpido.

A porta do dormitório se abriu, fazendo Sirius correr para enfiar a redação na gaveta da escrivaninha. James lançou um olhar estranho para a dupla enquanto largava a bolsa antes de afrouxar a gravata, tirando os sapatos antes de dizer uma palavra.

XEQUE-MATE | james potterOnde histórias criam vida. Descubra agora