³⁰, Temos muitas lembranças

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capítulo trinta; Temos muitas lembranças
"Deixar nossa memória para futuros encrenqueiros encontrarem."

O sétimo ano de Salem Gerard estava chegando ao fim

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O sétimo ano de Salem Gerard estava chegando ao fim. Com toda a honestidade, quando Salem percebeu que teria apenas mais três noites na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, ela ficou apavorada.

Mas ela não deixou mais esse medo controlá-la.

— Tudo bem, Sallie. — Sirius bateu palmas, pulando no encosto do sofá da sala comunal e encontrando conforto ao lado de Remus Lupin. — Temos uma tradição de fim de ano, e esta em específico é muito, muito importante.

— Porque é o último?

— Porque você faz parte disso agora.

Salem sorriu levemente, virando a cabeça quando as escadas do dormitório masculino rangeram levemente. Desceu James Potter, juntando-se aos marotos, Dottie Fitzgerald, Lily Evans e sua namorada, cuja beleza o chocava constantemente.

— Já dessa vez? — James perguntou, beijando a bochecha de Salem antes de se sentar na poltrona do braço que ela ocupava.

— faltam apenas três dias. — Remus pigarreou enquanto Sirius afundava ao seu lado. — Formandos de Hogwarts, que tal?

— Eu sempre soube que esse momento chegaria. — Lily falou com sua caneca fumegante de chá em mãos, — Mas não parece real, agora que está acontecendo.

Salem concordou silenciosamente, antes de estender a mão para a garota. Lily riu e tomou um gole do chá antes de passá-lo para Salem, que sorriu e fez o mesmo.— Tudo bem, então, — Sirius começou, sorrindo descontroladamente. — todos os anos, nós saímos por aí e contamos nossa memória favorita.

Dottie franziu as sobrancelhas.

— Parece chato, mas não é, juro.

— Aqui, vou começar. — Peter ofereceu, sentando-se completamente. — Minha lembrança favorita deste ano foi certamente o meu primeiro encontro com Dottie. Fiquei com medo de chamar ela, mas, hum, estou feliz que meus amigos me encorajaram a fazer isso. Estávamos nervosos no início, mas logo começamos a conversar a noite toda.

Dottie sorriu, apertando a mão de Peter.

— O meu é fácil. — James sorriu, recostando-se enquanto seu sorriso exalava carisma. — Quando Sallie me beijou pela primeira vez.

— Só isso aconteceu?

— Sim, seu pervertido!

— Queremos detalhes, puritano.

— É... não sei, foi algo inexplicável, acima de qualquer tipo de experiência. Como pura magia. Melhor do que voar. Melhor do que lançar um Patronus, ou beber whisky de fogo, ou marcar um gol! Apenas... como magia.

Salem corou. Ela estava quase tão vermelha quanto seu cabelo, mas James estava nervoso demais para notar.

— Obrigado. — Sirius assentiu, cruzando os braços, satisfeito com os detalhes.

XEQUE-MATE | james potterOnde histórias criam vida. Descubra agora