²¹, Panquecas e álcool de primeira qualidade

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capítulo vinte e um; Panquecas e álcool de primeira qualidade
"Não posso prometer que não será difícil, só posso prometer que você nunca terá que passar por isso sozinho."

Salem demorou se arrumando neste dia chuvoso de março em particular

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Salem demorou se arrumando neste dia chuvoso de março em particular. Ela se atreveu a passar delineador e trocou os brincos quatro vezes. Seus cabelos ruivos protestaram contra quantas vezes ela mexeu com eles, mas Salem finalmente pareceu satisfeita com isso depois do que pareceram horas.

As escadas que levavam à sempre brilhante sala comunal da Grifinória pareciam mais assustadoras do que nunca. Salem soltou um longo suspiro antes de descer, ela já havia faltado às aulas, considerando que estava estudando muito, era um mau hábito que ela teve que abandonar.

Ela teve que parar de correr.

— Oi. — Salem cumprimentou nervosa, fazendo os quatro saqueadores que estavam espalhados pela mobília olharem para cima. — Bom dia?

— Bom dia, Sallie. — Peter sorriu, fazendo Salem soltar um sorriso visivelmente trêmulo. — Quer sentar?

— Na verdade, eu estava indo tomar café da manhã. — informou Salem com relutância. Seus olhos se demoraram em James, que tinha descansado o queixo nas costas do sofá e olhando para ela.

O quanto ela queria dizer a ele para parar com isso, parar de fazê-la se apaixonar por ele simplesmente existir.

— Sirius. — Ela pigarreou, olhando para o garoto. — A menos que você esteja ocupado, eu esperava que pudéssemos conversar.

— Nem um pouco ocupado. — Sirius sorriu gentilmente, levantando-se da cadeira que estava recuada. — Mas você terá que compartilhar suas panquecas de geleia mágica.

— Panquecas de geleia mágica?

— Parece nojento. — Sirius defendeu, levantando um dedo. — Mas depois de prová-las, é tudo o que você vai querer no café da manhã.

— Então, o que são elas? — James perguntou, suas palavras murmuradas por não levantar o queixo do sofá.

— Essa é a pior parte. — Sirius choramingou. — Ela não vai me contar.

— Porque são minhas panquecas, não suas. — Salem cruzou os braços, olhando levemente para Sirius.

— Estou sentindo uma discussão de longa data. — Remus riu.

— Eu não diria discussão-

— Eu diria. — Salem interrompeu Sirius, sorrindo sarcasticamente, — Tudo bem, vamos lá.

— Mandona.

— Sírius.

— Ok.

O humor pareceu desaparecer à medida que Salem e Sirius saíam da sala comunal. Como se o conforto entre eles que surgiu depois de uma estrada longa e difícil fosse rapidamente eliminado assim que começou.

XEQUE-MATE | james potterOnde histórias criam vida. Descubra agora