No parquinho

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(6 anos antes)


— 🎸—


Eu estava chorando muito, assoprava meu joelho e gritava de dor, eu me encontrava sentada no escorregador do parquinho com o joelho ralado.

Era para os meninos estarem aqui, se não nada disso iria ter acontecido!

S/n - Mamãe... — eu choro chamando por ela —

Mãe - S/n meu Deus, onde você caiu?

S/n - Eu cai ali olha — aponto pro lugar em que eu me machuquei com os olhos cheios de lágrimas —

Mãe - Ta doendo? — ela diz assoprando meu joelho —

S/n - Hurum... — ela me pega no colo —

Mãe - Vamos pra casa que lá mamãe coloca um remedinho ta? — ela limpa minhas lágrimas e me da um beijo na testa —

S/n - Eu não quero metiulate — eu começo a chorar de novo —

Mãe - Não é metiulate, é merthiolate. — a mesma me corrige — Não vai doer, a gente precisa passar se não vai ficar pior.

S/n - Mas vai doer mamãe. — choramingo —

Mãe - Não vai não minha florzinha. 

S/n - Mamãe, eu quero ficar. — eu digo olhando para uma menina que estava no balanço —

Mãe - Tudo bem, mas quando a gente chegar em casa vamos colocar o merthiolate.

S/n - Ta bom. — eu abraço a mamãe e ela me coloca no chão —

Eu despertei uma certa curiosidade naquela garota que estava no balanço, ela tinha uma carinha triste e se balançava sem muita emoção.

Fui até ela e parei em sua frente, ela era uma menina diferente, seus olhinhos eram puxados e seu rosto era bem fofinho.

? - Oi neném. — ela diz olhando para mim —

S/n - Oi. — eu chego perto dela —

? - Como é o seu nome?

S/n - S/n e o seu?

Kimiko - Meu nome é Kimiko. — ela sorri —

S/n - Kimiko? 

Kimiko - Sim! É um nome um pouco estranho não é?

S/n - Eu gostei! — a garota ri e eu chego perto dela olhando seus olhos — Que fofinhos.

𝐏𝐀𝐈𝐗𝐀̃𝐎 "𝐈𝐌𝐏𝐎𝐒𝐒𝐈́𝐕𝐄𝐋" | 𝗧𝗼𝗸𝗶𝗼 𝗛𝗼𝘁𝗲𝗹Onde histórias criam vida. Descubra agora