Undertale: Caminhos Opostos.

Pesadelo...

Eu pov:

Em seu universo novamente, o Auditore realizava suas tarefas e funções como assassino profissional normalmente. Lhe contratavam para um assassinato, ele o cumpria, porém não antes de saber de tudo que podia sobre seus alvos. Não matava gente que não terua salvação ou redenção. Matava aqueles que nem que se passassem mais de anos, não mudaria seu ideal nojento e corrupto sobre a morte ou atos horríveis de assassinato. Se o contratavam para uma escolta então ele escoltava sua mais nova responsabilidade com toda sua dedicação. Mas é claro que ele também analisava a pessoa ou objeto que ele escoltava. Por hora, nos tempos atuais, Frisk estava em seu quarto enquanto lia um livro sobre a franquia Assassin's Creed. Realmente gostava dessas sagas criadas pela Ubisoft mas obviamente tinha alguns volumes que... Não eram tão bons.

Frisk: Chega a ser bem... Intrigante o modo como essa franquia manteve sua qualidade na história e desfecho. Claro que alguns volumes ou capítulos foram um pouco... Mal feitos mas ainda são bons de certa forma... De qualquer forma, é uma boa franquia. -Suspirou e então fechou o livro que lia. Um brilho vermelho cobriu ele e então esse mesmo livro foi para a biblioteca da residência Auditore.

Após isso, Frisk se deitou em sua cama e decidiu descansar um pouco. Não tinha nada para fazer no dia em que estava. Sem contrato, ensinamentos, treinamentos e dentre outras coisas. Hoje era um dos raros dias em que ele realmente podia se deitar em sua cama e descansar de verdade. Assim que se deitou, pôs sua venda, que Ralsei tinha feito pra ele, nos olhos e então dormiu em questão de segundos.

No sonho:

Ele havia retornado para as ruínas do subsolo, um lugar do qual ele não visitava a muita tempo. Conforme caminhava por elas, um rastro de sangue era visto pelo chão. Algo que não agradou o garoto. Mesmo com uma venda nos olhos, ele podia enxergar perfeitamente o sangue no decorrer do caminho.

Frisk: ... -Se agachou e então tocou no sangue. Ainda estava quente... O que significava que alguém havia morrido recentemente. Frisk cheirou o sangue e analisou o cheiro. -... Não é sangue humano... -Em um piscar de olhos, um borrão azul e preto passou pelas ruínas enquanto seguia o rastro de sangue. Quando ele havia parado, viu que havia chegado no final do caminho de sangue. Quando viu, um monte de poeira estava jogada no chão.

Sem temer, ele se aproximou do monte de poeira e parou para analisar aquilo. Quando tocou, viu que uma vestimenta era coberta pela poeira. Quando Frisk viu, a vestimenta era de Toriel.

Frisk: ... -Em silêncio, se levantou e suspirou. Soube exatamente o que aquilo significava. -... Antes de começarmos... Gostaria de uma pequena conversa?

Um estrondo foi o suficiente e então todo aquele sonho desfez aquela cena das ruínas para que se tornasse algo totalmente Vazio e escuro. O braço de Frisk tinha colidido com o de outro ser. Esse ser era... Sua variante genocida.

Genocide Frisk: Então você não é tão fraco quanto eu pensei... -Um sorriso afiado se forma em sua face. O Auditore pôde ver sangue nos dentes de sua contraparte. Soube na hora que ele era um monstro... Não... Ele era pior do que um monstro.

Frisk Auditore: ... Você é a versão Genocida... Esperava mais... -Ambos se separam e ficam se encarando friamente nos olhos. Como disse, embora esteja vendado nos olhos, o Auditore podia enxergar muito bem. -O que você quer?

Genocide Frisk: Você é direto. Gostei... Pois bem, então serei direto também... -Ele surgiu atrás do Auditore e então sorriu. -Sabe... Tenho grandes planos pro futuro e... Pretendo ser alguém que faça todos serem submissos a mim... Sem exceção alguma... Serei um rei... Não... Serei uma divindade... Mas pra isso acontecer... Vou precisar te matar... Até porque... Você é o único nessa cosmologia capaz disso...