Esse romance busca explorar as nuances do desejo e da conexão humana, destacando as complexidades emocionais em meio a circunstâncias desafiadoras.
Nina é uma simples freira que tem sua vida mudada após um atentado ao seu convento.
Viktor um militar...
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Viktor havia me chamado para jantar fora hoje, ele disse que queria fazer algo especial e eu não sabia o que vestir.
Eu tinha algumas opções de vestidos mas todos muito simples...
Resolvi ir até a sala e usar o telefone para ligar para Sophia, ela havia anotado seu número de telefone em um papelzinho para caso eu precisasse e esse era um momento que eu estava precisando dela.
- Alô?
- Sophia, eu vou sair com uma pessoa e gostaria que você me ajudasse...
- Sério?! Oh meu Deus! Vou te dizer meu endereço.
Esperei que ela ditasse o tal endereço e anotei rapidamente.
- Tudo bem, chego em instantes.
Pus o telefone de volta no lugar e saí da procura de Viktor pelo apartamento.
- Vai sair? - perguntou atrás de mim.
Sobresaltei pelo susto e me virei para ele.
- Pode me levar na casa da Sophia...?
Ele me olhou com as sobrancelhas seguidas e afirmou com a cabeça; Viktor saiu andando na frente e abriu a porta do apartamento para mim.
Nós caminhamos juntos até o carro e fizemos o caminho até a casa de Sophia no mais completo silêncio.
- Quando posso te pegar?
- Em duas horas...
- Mas iremos sair esse horário.
- Ela vai me ajudar a me arrumar...
Ele sorriu e chegou mais perto, seus olhos sempre fixos nos meus, Viktor passou um de seus braços pela lateral de meu corpo e pôs uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.
- Te vejo em duas horas, linda.
Antes de voltar a sua posição original ele deixou um beijo casto no canto de meus lábios.
- E-eu já vou indo... - sussurrei nervosa.
Viktor apertou a trava do cinto de segurança e o pequeno click me trouxe de volta a realidade.
Desci do carro rapidamente e fui bati na porta da casa da minha amiga.
- Oi! - ela cumprimentou - Entra!
Passei para dentro e olhei ao redor, não era uma casa luxuosa em questão monetária mas dava para ver que havia muito amor e cuidado.
- Sua casa é linda! - elogiei.
- Ah, obrigada! Sempre tento deixar mais a minha cara... - comentou.
Sorri para ela, Sophia e seu jeito encantador.
- Então... Quem é o sortudo? - perguntou.
Sophia estava segurando a minha mão e me levando para seu quarto.