XIII

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Minha saia já não estava em meu corpo, as mãos de Viktor passeavam por toda minha pele, como se quisesse me marcar de alguma forma

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Minha saia já não estava em meu corpo, as mãos de Viktor passeavam por toda minha pele, como se quisesse me marcar de alguma forma.

Ele estava ajoelhado diante de mim mas não era para me pedir em casamento...

Ele passou a última peça de roupa por minhas pernas e eu estava totalmente nua.

Viktor encarou minha vagina com fome, os pelinhos ruivos levemente aparados agora estavam molhados pela minha excitação.

Sem pensar muito ele levou sua mão até o meio de minhas pernas e as abriu, agora, ele tinha total visão do meu secreto.

Viktor começou a beijar meus lábios, me fazendo ficar mais molhada, ele deixou meus lábios para ir até meus seios.

- Você tem os peitos mais gostosos do mundo... - sussurrou.

Sorri com aquilo e senti todo meu rosto esquentar.

Viktor chupou meus seis mais uma vez, contudo, dessa vez mais avidamente.

Ele apertou minhas coxas que tentavam se fechar para que eu parasse de sentir aquela agonia entre as pernas.

O louro saiu de meus seios e começou a descer por meu corpo, ele deixou uma trilha de beijos molhados por onde passou, até que...

Ele chegou no pé da minha barriga, meus músculos se contraíram por sentir sua respiração tão próxima...

- Eu quero chupar a sua boceta. - avisou.

Suas palavras sujas fizeram um arrepio percorrer meu corpo e todo meu sangue ferveu com aquilo.

Sem uma resposta minha, Viktor aproximou seu dedo do meio da minha vagina e foi então que eu senti meu corpo realmente borbulhar.

Viktor passou seu dedo do meio por minhas dobras molhadas e se manteve parado enquanto olhava todas as minhas reações, ele passou o dedo pela minha entrada e senti minhas mãos formigarem.

- Molhada pra mim... - afirmou.

Ele espalhou minha excitação por toda minha boceta e voltou a massagear minha carne sensível, até que ele tocou em um ponto.

- Oh! - gritei.

Ele olhou no fundo de meus olhos e aproximou a boca do lugar, sua língua passou por toda minha carne e sem mais forças eu joguei a cabeça para trás.

A língua de Viktor trabalhava com destreza em mim, uma de suas mãos apoiada em minha barriga e a outra em minha coxa me mantinha imóvel, pronta para ele.

Ele me chupava com força, minha pele arrepiada e suada, minha respiração acelerada, meus lábios entreabertos, meus olhos fechados e minhas pernas bambas...

Como um pedido silencioso de libertação eu levei uma de minhas mãos até seus cabelos curtos, pressionei seu rosto contra mim e aquilo me fez sentí-lo melhor.

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