ೃ 𝗫𝗟𝗜. CAPITULO QUARENTA E UM 💀 。゚

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"O porquinho-da-índia chamado Percy Jackson"


Tudo que é belo e magnífico, é uma farsa! Anote isso, pois é a verdade.

Eu estava me sentindo bem, com os cabelos penteado e algumas mechas trançadas com fios de ouro. Se Silena me visse agora, mal me reconheceria

Usava um vestido de seda sem mangas como o de Annabeth. Usava também maquiagem, algo que sendo sincera estava odiando.

Quando terminamos a transformação, a primeira coisa que eu pensei era se C.C. iria aprovar, mas ao chegarmos onde a bela mulher estava, tivemos uma contestação maior: Onde estava Percy?

E foi então que aos poucos eu fui caindo na real, C.C. não era tão bonita quanto parecia.

Havia transformado o Percy em um porquinho da índia, e ele até que ficou bem charmoso assim, devo confessar. Mas então, demos uma multivitamina para ele - e todos os outros porquinhos da índia - e ele voltou a ser o mesmo garoto do mar de sempre.

— Estou feliz por você não ser um porquinho-da-índia.

Disse Annabeth depois de abraçar Percy

— Eu também.

Ela desfez as trancas de ouro em seu cabelo. Eu até havia gostado das trancinhas que tinha em meu cabelo, a maquiagem era a única coisa que me incomodava.

— Eu até prefiro você como um porquinho-da-índia! — Caçoei dele que revirou os olhos, mas sorri — É só brincadeirinha! — O abracei também — Mas você é um porquinho-da-índia bem fofo — Falei em seu ouvido.

Ele ficou vermelho, como sempre.

— Precisamos dar o fora enquanto Circe está ocupada.

Corremos colina abaixo pelos terraços, passando por funcionárias do spa aos berros e piratas
saqueando o resort. Os homens do Barba-Negra, os que eram porquinho-da-índia, quebraram as tochas polinésias do luau, jogaram emplastros de ervas na piscina e chutaram mesas com toalhas de sauna.

— Qual navio? — disse Annabeth quando chegamos ao cais.

— Qualquer um, não sendo o bote a remo? — Falei

— Ali — Percy apontou

Annabeth piscou. Meu queixo caiu

— Mas...

— Posso fazê-lo funcionar.

— Como?

Percy agarrou minha mão e a de Annabeth e nos puxou para o navio de três mastros. Pintado na proa estava o nome que eu só iria decifrar mais tarde: Vingança da Rainha Ana.

— Argggh! — berrou Barba-Negra em algum lugar atrás de nós. — Aqueles patifes estão tomando meu navio! Peguem-nos, rapazes!

— Nunca vamos conseguir zarpar a tempo! — gritou Annabeth enquanto embarcávamos.

Eu não entendia nada de navios ou barcos ou mastros ou seja lá o que. Mas até pra mim sair com aquele barco gigante parecia impossível, levaria horas e nós não temos nada disso.

Ainda mais com os piratas correndo escada a baixo tentando chegar em nós

Quando eu iria perguntar o que nós iríamos fazer, vi Percy fechar os olhos e se concentrar em algo na qual eu não sabia o que era. Não demorou muito para ele abrir os olhos e gritar:

DARK SOUL ↬ percy jackson e os olimpianosOnde histórias criam vida. Descubra agora