DARK SOUL ↬ percy jackson e os olimpianos

ೃ 𝗟𝗫𝗩𝗜𝗜𝗜. CAPITULO SESSENTA E OITO 💀 ｡ﾟ

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"Os conselhos amorosos de Silena Beauregard e Charles Beckendorf"

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Nada melhor que um longo percurso de táxi com um garoto que eu queria evitar.

Percy até tentou conversar comigo, mas eu não queria nem ouvir sua voz. Me perguntou sobre Nico e eu respondi tudo o que eu sabia até agora: ou seja, nada.

— Alguma notícia de Luke? — perguntou

Eu sacudi a cabeça.

— Annabeth disse que Monte Tam ainda está repleto de monstros — Eu disse. — Quiron e ela não deixaram eu me aproximar, mas não creio que Luke esteja lá.

— E quanto a Grover?

— Está no acampamento — disse. —Vamos vê-lo hoje.

— Ele teve alguma sorte? Refiro-me à procura de Pã...

Eu realmente amava conversar com Percy, mas naquele momento eu não queria ouvi-lo

— Você vai ver — eu disse, mas não expliquei.

O táxi saiu na rota 25A. Seguimos em meio aos bosques, contornando o
litoral norte, até que uma serrania baixa surgiu à nossa esquerda. Eu disse ao motorista que nos deixasse na Estrada da Fazenda, 3.141, na base
do Acampamento Meio-Sangue.
O motorista franziu a testa.

— Não tem nada aqui, senhorita. Tem certeza de que quer ficar aqui?

— Sim, por favor. — Lhe dei um rolo de dinheiro mortal, e o motorista preferiu não discutir.

O dinheiro realmente cala a boca de muitos.

Nós andamos até o cume do morro. O jovem dragão que servia como guardião cochilava, enroscado em torno do pinheiro, a antiga Thalia, mas quando nos aproximamos ergueu a cabeça cor de cobre e permitiu que eu lhe
coçasse o queixo. Um jato de vapor silvou, saindo de suas narinas como de
uma chaleira, e ele fechou os olhos de prazer.

— Ei, Peleu — Eu o cumprimentei. — Está mantendo tudo em segurança?

Descemos para o vale e encontramos a sessão de verão em plena atividade. A maioria dos campistas havia chegado na última sexta-feira. Os sátiros tocavam suas flautas nos campos de morangos, fazendo com que as plantas crescessem com a magia silvestre. Os campistas estavam tendo aula de equitação alada, sobrevoando os bosques com seus pégasos.

A fumaça se erguia das forjas, e os martelos retiniam enquanto os garotos faziam as próprias armas na aula de Artes e Artesanato. As equipes de Atenas e Deméter disputavam uma corrida de carruagem na pista, e mais além, no lago de canoagem, alguns garotos em uma trirreme grega lutavam contra uma grande serpente do mar de cor laranja. Um típico dia no acampamento.

— Preciso falar com Silena — Resmunguei.

— Para quê?

— Coisas de garota — dei de ombros— Vejo você mais tarde.

— Ei, Andy!

Olhei-o e levantei as sobrancelhas, indicando que ele deveria continuar

— Estamos bem, não é?

Umedeci os lábios e balancei a cabeça

— Com certeza, Perseu — Respirei fundo — Estamos exatamente como sempre estivemos — Cruzei meus braços — Ótimos.

Ele abriu e fechou a boca algumas vezes.

— Vou dizer a Quíron que está aqui. Ele vai querer falar com você antes da audiência.