ೃ 𝗟𝗫𝗫𝗫𝗜𝗩. CAPITULO OITENTA E QUATRO💀 。゚

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"promessas que eu não cumprirei"

Na manhã seguinte, cuidei para que a Sra. O'Leary tivesse bastantes biscoitos de cachorro. Pedi a Chaz que ficasse de olho nela, o que não pareceu deixá-lo muito feliz. Mas era um cão infernal, era parte de casa.

Mas Chaz parecia aliviado, ainda mais quando ficou me abraçando por 5 minutos seguidos. Eu apenas deixei

Também encontrei com Silena, que possuía a feição chorosa, e nem assim ficava feia, diga-se de passagem.

— Não acredito que está bem. — Sussurrou ao pé do meu ouvido — Nunca mais faça isso!

— É bom te ver também, S.

Em seguida, subi a Colina Meio-Sangue e encontrei Annabeth e Argos na estrada. Annabeth e eu não conversamos muito na van. Argos nunca falava, provavelmente porque tinha olhos pelo corpo todo, inclusive na ponta da língua — pelo menos assim eu ouvira —, e não gostava de mostrar isso.

Annabeth parecia indisposta, como se tivesse dormido ainda pior do que eu.

— Sonhos ruins? — perguntei, afinal.

Ela sacudiu a cabeça.

— Uma mensagem de Íris enviada por Euritíon.

— Algum problema com Nico? — Perguntei preocupada e ela suspirou, virando-se para mim com o rosto de quando ela dará más notícias.

— Ele deixou o rancho ontem à noite e voltou para o Labirinto.

— O quê? Euritíon não tentou detê-lo?

— Nico se foi antes que ele acordasse. Ortro o farejou até o mata-burro. Euritíon contou que vinha ouvindo Nico falando sozinho nas últimas noites. Só agora ele acha que Nico estava falando novamente com o fantasma, Minos.

— Ele está em perigo — eu disse.

— Sem dúvida. Minos é um dos juizes dos mortos, certo? Mas a maldade é inerente a ele. Não sei o que quer com Nico, mas...

E novamente meu coração pesou de preocupação com o meu irmão.

Era sábado, e o trânsito que seguia para a cidade estava pesado. Chegamos ao apartamento da família Jackson aproximadamente ao meio-dia.

Quando Sally atendeu à porta, ela me deu um abraço só um pouquinho menos esmagador do que Annabeth fez.

— Andy, que bom que está bem! — Ela dizia com algumas lágrimas nos olhos — Não sabe o alívio que estou sentindo

A agradeci

— Percy... ahn, está? — Perguntei, meio sem jeito

— Está sim, querida. Ele mal fala, ou come. Nem mesmo as jujubas azuis foram capazes de fazê-lo se sentir melhor — Ela dizia com um pesar — Ele está no quarto, querida. Imagino que saiba onde fica

Enrubesci, mas concordei.

— Com licença — Pedi e caminhei até a porta do quarto do garoto. Eu não tinha percebido quanto estava nervosa até o momento. Mas mordi o interno da minha bochecha e bati três vezes na porta

— Agora não, mãe! Não estou com fome — Ouvi o garoto responder

— Eu não sou sua mãe — Respondi

Houve silêncio do outro lado da porta, mas então ouvi passos lentos e a maçaneta girando. Os olhos verdes do garoto estavam tão claros que parecia azul, a parte que seria branca, estava vermelha, assim como seu nariz.

DARK SOUL ↬ percy jackson e os olimpianosOnde histórias criam vida. Descubra agora