ೃ 𝗟𝗫𝗫𝗫𝗩𝗜𝗜𝗜. CAPITULO OITENTA E OITO💀 。゚

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"eu prometo morte à Dédalo"

Acordei Percy, Annabeth e Rachel desesperadamente.

— Tyson... Tyson está em apuros! — Percy disse. — Precisamos ajudá-lo.

— Primeiro o mais importante — eu repliquei. — Terremoto!

E, de fato, o salão estava ribombando.

Rachel agarrou a mochila e nós quatro corremos. Estávamos quase alcançando o túnel mais distante quando uma coluna a nosso lado cedeu com o peso. Continuamos seguindo, enquanto uma centena de toneladas de mármore desabava às nossas costas.

Conseguimos chegar ao corredor e nos viramos a tempo de ver outras colunas desabando. Uma nuvem de poeira branca ergueu-se acima de nós, e continuamos em disparada.

— Querem saber? — disse Annabeth. — Acabei gostando deste caminho.

— Foi ironia? — Perguntei confusa e ela apenas balançou os ombros

Não demorou muito até que víssemos à frente uma luz, que parecia iluminação elétrica comum.

— Lá — disse Rachel.

Nós a seguimos até um corredor de aço inoxidável. Luzes fluorescente brilhavam no teto. O piso era uma grelha de metal. Eu estava tão acostumada à escuridão que a luz incomodou meus olhos. Annabeth, Percy e Rachel pareciam pálidos na claridade intensa.

— Por aqui — disse Rachel, e voltou a correr. — Estamos perto!

— Isso é um grande engano! — disse Annabeth. — A oficina vai estar na parte mais antiga do Labirinto. Isso não pode...

Ela hesitou, pois havíamos chegado a uma porta dupla de metal. Inscrito no aço, no nível dos olhos, estava um ∆ grande e azul.

— Chegamos — anunciou Rachel. — A oficina de Dédalo.

Annabeth pressionou o símbolo nas portas e elas se abriram com um silvo.

— A arquitetura antiga já era — Percy disse.

Annabeth franziu a testa. Juntos, entramos.

O primeiro detalhe que me chamou a atenção foi a luz do dia — o sol ofuscante entrando por janelas gigantescas. Não era o tipo de visão esperar no coração de um calabouço. A oficina parecia o estúdio de um artista, com pé-direito de dez metros e muita iluminação, piso de pedra polida e bancadas de trabalho ao longo das janelas. Uma escada em espiral levava a um mezanino.

Meia dúzia de cavaletes exibiam diagramas de edifícios e de máquinas feitos à mão, que se assemelhavam aos desenhos de Leonardo da Vinci. Vários laptops espalhavam-se pelas mesas. Jarras de vidro de óleo verde — fogo grego — alinhavam-se em uma prateleira. Havia invenções também — estranhas máquinas de metal que eu não sabia para que serviam.

Uma delas era uma cadeira de bronze com um punhado de fios elétricos, como uma espécie de instrumento de tortura. Em outro canto erguia-se um ovo de metal gigante do tamanho de um homem. Havia um relógio de pêndulo que parecia totalmente feito de vidro, e era possível ver todas as engrenagens em ação. E da parede pendiam vários conjuntos de asas de bronze e prata.

— Di immortales — murmurou Annabeth. Ela correu para o cavalete mais próximo e olhou o esboço. — Ele é um gênio. Olhem as curvas deste edifício!

— E um artista — completou Rachel, perplexa. — Essas asas são impressionantes!

Eu não estava gostando tanto daquilo quanto as duas. Algo parecia incansavelmente errado, a sensação de morte parecia me rodear, as vozes na minha cabeça aumentaram e uma pontada terrivelmente dolorosa na minha testa me incomodava.

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⏰ Última atualização: a day ago ⏰

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DARK SOUL ↬ percy jackson e os olimpianosOnde histórias criam vida. Descubra agora