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✧ . . . ."ataque esquelético e a benção da natureza"
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Nós chegamos à periferia de uma pequena cidade de esqui localizada nas montanhas. O aviso dizia: BEM VINDO A CLOUDCROFT, NOVO MÉXICO.
O ar estava frio e fino. Os telhados dos chalés estavam cobertos de neve, e grandes montes dela estavam empilhados nas laterais das ruas. Altos pinheiros - também conhecidos como: Thalia - teciam o vale, formando sombras escuras, embora a manhã estivesse ensolarada.
Mesmo com o meu casaco de pele de leão, eu estava congelando quando chegamos à rua principal, que ficava a mais ou menos 800 metros da linha de trem. Imaginei que Percy também já que ele estava com o mesmo casaco que eu.
Odeio sentir frio
Conforme andávamos, Percy contou ao Grover sobre nossa conversa com Apolo na noite anterior – como ele nos disse para procurar por Nereu em São Francisco.
Grover olhou apreensivo.
— Isso é bom, eu acho. Mas temos que chegar lá antes. — Disse o garoto bode, o otimismo não está em dia.
Nós paramos no meio da cidade. Você podia ver tudo muito bem dali: a escola, algumas lojas e cafeterias para turistas, algumas cabines de esqui e um armazém.
— Ótimo — Thalia disse, olhando em volta. — Sem estação de ônibus. Sem táxi. Sem aluguel de carros. Sem saída.
— Há uma lanchonete! — disse Grover.
— Sim — Zoë disse. — Café é bom.
— E pastéis — Grover disse sonhadoramente. — E papel encerado.
Thalia olhou.
— Certo. Que tal se vocês forem pegar alguma comida para nós e Andy, Bianca e eu vamos checar na mercearia. Talvez eles possam nos dar algumas direções.
Percy tocou meu dedo indicador antes de nos separarmos, aquilo era o jeito dele dizer para que eu ficasse bem. Lancei um pequeno sorriso e segui com Thalia.
Nós combinamos de nos encontrar em frente à mercearia em quinze minutos. Bianca não pareceu muito à vontade, mas foi.
Na mercearia, nós descobrimos algumas coisas valiosas sobre Cloudcroft: não havia neve suficiente para esquiar, a mercearia vendia ratos de borracha a um dólar cada, e não havia meio fácil de sair ou entrar da cidade, a menos que você tivesse seu próprio carro. Algo que nós não temos
— Você poderia chamar um táxi de Alamogordo — o balconista falou duvidosamente. — É lá embaixo, na base das montanhas, mas levaria pelo menos uma hora para chegar lá. Custa centenas de dólares.
O balconista parecia muito solitário e eu comprei um rato de borracha, daria a Percy de presente, o que mais um faria com um rato de borracha? Se fosse um patinho de borracha eu poderia colocar na minha banheira no Mundo Inferior.
Então voltamos e esperamos na entrada.
— Maravilha — Thalia disse. — Eu vou descer a rua e ver se alguém nas outras lojas tem alguma sugestão.
— Mas o balconista disse...
— Eu sei — ela me disse. — Eu vou checar mesmo assim.
E então ela se foi. Todos os meio- sangues têm problemas de déficit de atenção por causa de nossos reflexos natos nos campos de batalha. Nós não podíamos simplesmente ficar esperando.
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DARK SOUL ↬ percy jackson e os olimpianos
Fanfiction𝗔𝗟𝗠𝗔 𝗘𝗦𝗖𝗨𝗥𝗔 | 'Eu tenho algo dentro de mim, Percy. E não é algo bom' 𝗔𝗡𝗗𝗥𝗢̂𝗠𝗘𝗗𝗔 𝗛𝗔𝗗𝗗𝗢𝗖𝗞 não se lembrava de seu passado. Apareceu misteriosamente no Acampamento Meio-sangue e embora nunca tenha sido reclamada por seu pai, e...