Capítulo 20

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Porto das Dunas, Ceará

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Porto das Dunas, Ceará


     Não sei se foi o biquíni enfiado, a adrenalina da descida insana no tobogã ou simplesmente Lauren e sua safadeza libertada, talvez seja o conjunto, sei lá, o que importa é que fiquei cheia de tesão e preciso dar para a Lauren agora! Mais uma primeira vez para meu anjo. Bateu uma ansiedade louca, que me faz arrastá-la pelo parque imenso, com o pau duro se esfregando em mim para esconder sua ereção de todo mundo. Têm famílias aqui, os pais não vão gostar nadinha se seus filhas repararem no pauzão da minha amiga. Nem eu vou gostar, cara, sai para lá que isso tudo é só meu!

     Ganhamos a praia e sinto a maresia me convidando para o mar. Não, não na água. O sol está a pino, somente para piorar nossa situação, mas isso vai ser rápido, tem que ser. De um lado, coqueiros fazem sombra onde uma infinidade de mesas está espalhada e música ao vivo toca. A lotação me diz que essa não é a melhor direção a tomar. Confiro o lado oposto. Está mais calmo, portanto, continuo puxando minha parceira de viagem para o mais distante que conseguimos ficar das pessoas. Apesar de que a chance de sermos pegas me deixa mais excitada.

     Perto da entrada do parque, há uns bancos estofados que estão vazios. Reparo que o movimento por ali está bem fraco. Acabo de encontrar o lugar perfeito! Ando até o banco localizado no centro e mais perto da vegetação

natural, meio escondido.

     — Senta aí, Lauren, e tira esse pintão para fora! — ordeno, ensandecida.

     — O-o quê? — gagueja, olhando para os lados, apavorada, mas se sentando. — Ficou louca?

     — Você está excitada, eu também, vamos resolver isso de uma vez — digo, avançando contra ela e puxando o dito cujo para fora da sunga sem necessariamente tirá-la.

     Uau! Sempre me impressiona o quanto o pau de Lauren é lindo.

     — Camila! — se debate, tentando se tampar outra vez.

     Gente, o que deu nessa mulher? Quem mandou falar em anal depois de eu ser praticamente fodida nos cinco segundos que escorreguei pelo toboágua? Viro-me de costas, puxando o biquíni para o lado, e sento nela, guiando-a para dentro de mim com uma mão.

     Estou tão molhada que entra tudinho, até o talo, em um movimento só. Gememos juntas, resfolegando com força. Jogo meu peso contra seu peitoral e ela me abraça. Seus dedos atrevidos, e trêmulos pelo medo de ser pega, buscam automaticamente meus seios sobre a peça úmida. Sua respiração faz cócegas na minha orelha e a boca raspa de leve no meu pescoço.

     — A gente não ia fazer anal? — Sua voz ganha toda aquela sensualidade que me tira o foco.

     Movo o quadril em círculos curtos e fortes, sentindo-a por todos os lados dentro da minha vagina. É tão gostoso!

Eu Nunca - Camren (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora