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"gata, eu posso ser o seu santo, mas, pra te salvar, vou precisar de um avanço."
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──── MATUÊ, point of view.
Eu e minha namorada havíamos marcado de nos encontrar com alguns amigos, estava contente, afinal, fazia um bom tempo que não saímos todos juntos. Mas eu perdi a cabeça quando vi minha mulher naquele vestidinho curto vermelho, por mim, nós ficaríamos aqui em casa, fudendo. Mas já havíamos marcado compromisso.
── Como eu tô? ── Ela caminha até minha frente e para bem perto de mim, fazendo com que eu largue o celular e jogue ele em algum lugar na cama.
── Tá muito gostosa. ── Eu falo, me sentando na beira da cama, abraçando sua cintura.
── Vamo', a gente já tá atrasado. ── Ela diz se afastando, fazendo com que eu solte sua cintura.
Eu me levanto da cama, ela pega sua bolsa que propositalmente combina perfeitamente com seu vestido. Nós descemos até a caragem e entramos no carro, indo até o restaurante que iríamos nos encontrar com nossos amigos.
QUEBRA DE TEMPO!
Nós chegamos ao local, eu desço do carro abro a porta para ela e nós entramos. Caminhamos até a mesa que havia alguns amigos próximos, nós nos sentamos na mesa juntamente a eles e começamos a conversar, assuntos bobos que precisamos colocar em dia.
──── S/N, point of view.
Estávamos conversando com nossos amigos, até que sinto a sua mão na minha coxa, acariciando o local, e infelizmente (ou não), era meu ponto fraco. Sua mão sobe aos poucos, e quando eu percebo, já está a poucos centímetros da minha intimidade. Desgraçado.
Eu olho para o lado para ver se ele se tocava que ainda estávamos numa mesa com nossos amigos, mas ele nem repara meu olhar em ti, e continua conversando normalmente com a galera.
Eu sobreponho minha mão a sua, tentando retira-la dali, mas falho. Ele pega minha mão e leva até seu membro pre duro embaixo das camadas de tecido que ele usava. Filho da mãe.
── Sabe que todo mundo tá aqui, né? ── Eu me aproximo e sussurro em seu ouvido.
── Eu sei... Cê gosta quando eu faço isso. ── Ele diz sorrindo levemente.
Merda, eu realmente gostava.
── Deixa que em casa a gente fica livre. ── Eu digo e ele nega com a cabeça.
── Em casa...? Não estamos em casa agora. ── Ele diz e permanece com aquele sorriso filho da mãe que ele tinha.
── Vai ficar nesse "joguinho"? ── Eu digo e ele acena que sim com a cabeça. ── Cê' que sabe.
Eu volto com minha mão para sua calça, apertando sua ereção. Fazendo com que ele respire mais pesado e aperte forte minha coxa.
── Galera, vou no banheiro. ── Ele se levanta e vai em direção ao banheiro, levando seu celular junto.
Após ele sair eu volto a conversar com o pessoal. Meu celular vibra, eu desbloqueio ele e o tuê havia me mandado uma foto, eu penso bem antes de abri-la ali, mas eu abro com cuidado, fazendo com que ninguém possa vê-la. A foto era... Digamos que... Nada proporcional para o momento, como que alguém conseguia ficar duro ao meio dos amigos?
Ele volta para a mesa.
── Galera, acho que já tá tarde. ── Eu digo me levantando. ── Já tá na hora de irmos, né amor? ── Eu pergunto ao meu homem e ele só afirma com a cabeça.
Nós levantamos e nos despedimos de todos ali, caminhamos ate a saída e entramos no carro.
── Eu nunca quis tanto ir embora de um lugar. ── Ele diz me puxando para um beijo.
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610 PALAVRAS.
Esse tá muito bom.
Querem parte 2?
Se tiver algum erro, me perdoem, prometo melhorar!
beijinhos da Vicky 💋 -
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