Capítulo 16

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JUNGKOOK

O cio de Jimin foi uma tortura para mim, toda vez que o loiro sentia dor eu consegui identificar.

Isso durou longos três dias, e assim que fui informado de sua melhora, larguei uma reunião importante e fui de encontro com ele.

- Oi meu pequeno, como está se sentindo?
- Estou bem melhor, obrigado por vir.
- Eu estava com saudades.
- Eu também.

Ele gruda em mim como se precisasse mostrar como minha falta foi difícil.

Acaricio seus cabelos e beijo sua testa, seu cheiro é minha calmaria, preciso dele para sobreviver.

NAMJOON

Depois da nossa primeira noite de amor, deixei Jin dormir nos meus braços, pensei que teria tempo para conversar com ele quando o mesmo acordasse, mas acabei por acordar sozinho.

Minha raiva foi extrema pela manhã, liguei para ele e o ômega não atendeu, me deixando ainda mais chateado.

Na noite daquele mesmo dia Jin apareceu na minha porta, seus olhos brilhavam mais que o normal, e suas falas não podiam ser entendidas.

Ele me pediu para fazer amor com ele de novo, não me dando opção quando começou a tirar suas roupas e as minhas.

Mesmo alcoolizado o ômega me fez delirar, porém, o fim foi como na nossa primeira vez, acabamos e Jin dormiu em meus braços.

Dessa vez além de cansado ele estava bêbado.

Depois disso nossos encontros são sempre assim, ele vem me ver e fazemos amor, algumas vezes eu acordo com ele ao meu lado, e outras ele já não está mais.

Tentei várias vezes conversar com ele sobre nós dois, mas ele sempre adia meu propósito.

É terça-feira, duas da manhã e minha campainha toca, sei que é ele querendo meu corpo.

Abro já recebendo ele no meu colo, seus lábios beijam meu pescoço e seu nariz passa na minha bochecha.

Logo nossas roupas estão no chão e ele está deitado na minha cama, gemendo meu nome enquanto eu beijo seu corpo quente.

Massageio sua entrada com sempre, arrancando ainda mais gemidos do meu ômega.

- Eu preciso sentir você, Senhor Kim.
- Não quero que me chame mais de Senhor Kim, pode me chamar de Nam.
- Tá bom Nam, mas por favor, eu preciso agora.

Sei como ele está sedento, mas vou precisar judiar dele hoje, na verdade não gosto de ver ele implorando por prazer, porém, ele mesmo pediu por isso.

- Eu quero sair em um encontro com você, sem sexo, só jantar.
- Estou sem tempo, Nam. - ele fala entre gemidos.

A massagem continua no mesmo ritmo do começo, seu líquido lubrificante já molhou todo o lençol.

- Sem encontro, sem sexo Jin, eu quero você por completo, não só seu corpo.
- Eu também te quero por completo, mas agora eu quero você me completando.
- Ah ômega safado, você não vai me convencer hoje, me fala o dia e a hora que vamos jantar juntos.
- Amanhã, às dezenove. - ele geme ao sentir meus toques.
- Não me enrola, sei que você trabalha amanhã.
- Eu falto, por favor, Nam.

Ele implora tão lindamente que considero fazer isso mais vezes, introduzo um dedo dentro dele, fazendo meu lindo se contorcer.

- Mais Nam.
- Quer mais?
- Sim.
- Promete almoçar comigo amanhã, então?

Ele faz uma carinha de pidão e deixa um biquinho se formar em seus lábios.

- Ok, eu prometo. - por fim ele me disse.

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