Capítulo 4

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TAEHYUNG

Gosto de ser gerente de hotel, o lugar é limpo e posso conhecer muitas pessoas bonitas e ricas, eu não preciso do dinheiro delas, mas gosto do conforto que elas podem me proporcionar.

Gosto também por não precisar cuidar de uma casa ou apartamento, moro aqui e estou satisfeito com isso.

Com mais um dia de serviço concluído, dispenso meus funcionários passando as funções para o gerente noturno.

Hoje quero muito sair pra beber, achar alguém interessante para passar a noite, quem sabe ter uma noite quente, ou só me distrair conhecendo alguém novo.

Dentro do meu quarto, tomo um banho e visto uma roupa quente, o tempo é sempre frio quando a noite chega.

Saiu do hotel e caminho pelo estacionamento, pretendo pegar meu carro e dirigir até uma balada lotada, e beber um bom whisky observando as pessoas dançarem.

- Boa noite alfa.

Vejo um rapaz entrar no meu caminho, ele tem os cabelos castanhos e um sorriso fofo, seus olhos brilham como as estrelas, seu cheiro viciante deixa claro que está no cio.

- Boa noite ômega, posso te ajudar em alguma coisa?
- Você pode sim. - sua voz é cortada, provavelmente pela dor.
- O que você precisa?
- Acabei de entrar no cio, eu ia jantar com meus pais, mas não consigo. - vi o ômega se agachar no chão. - Estou com muita dor, pode me ajudar?

Meu lobo uiva de vontade de atacar o ômega, mas não vou fazer isso, nunca pegaria ninguém a força.

- Precisa de dopante?
- Não, preciso de um alfa, ainda quero jantar com meus pais.

Eu sabia o que ele queria dizer com aquilo, e eu nunca me vi recusar uma transa na vida, ainda mais para um ômega lindo desse jeito.

- Vou te ajudar, mas não pode ser aqui. - digo pegando ele no colo e levando até meu carro.

O ômega cheira meu pescoço, e logo sinto sua língua quente percorrer minha carne exposta.

Dentro do carro, informo o destino pro GPS e coloco no piloto automático, tenho uma mão ocupada masturbando o membro desse ômega por cima de sua calça.

Escuto seus gemidos como lindas  melodias, ele realmente está com um prazer imenso, o que me deixa cada vez mais excitado.

Ao entrar no prédio de destino, vejo o acastanhado começar a tirar a roupa.

- Calma ômega, precisamos subir primeiro.
- Não consigo mais esperar. - fala entre gemidos.

Esse ômega é muito gostoso e está extremamente sedento, vejo ele abrir o botão de sua calça e tentar tirar o tecido de seu corpo.

- Calma. - peço novamente.
- Não dá.

Ele diz todo afobado, então deixo que ele se dispa de seus roupas de baixo, desço do veículo e abro a porta para ele, esse que logo está em meu colo se esfregando em meu membro.

Apressado, pego minha jaqueta no banco de trás e jogo ao redor de sua parte nua. Com minha mão direita, mantenho seu peso e com a esquerda círculo sua entrada molhada.

O ômega está tão lubrificado que acabo deixando um rosnado escapar de minha garganta. Vou andando com ele no colo, sua face está no meu pescoço e sua língua banha minha pele.

Pego o elevador e dou graças aos céus por estar vazio, tenho a chave do apartamento de um amigo, esse que é usado só para momentos assim.

Sinto sua entrada pressionar meus dedos, então acabo colocando meu indicador dentro dele, escutando um gemido manhoso de sua parte.

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