Capítulo Três

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Taylor Swift

Descemos para a garagem e colocamos os carros lá dentro, e por lá dormimos.

Eu fui a primeira a acordar percebendo o leve movimento dentro da casa, porém do lado de fora ainda está escuro.

— Amor, acorda— Balancei seu corpo levemente e ele logo acordou por ter um sono leve, assim como eu.

— Eles já estão saindo?

— Já— Respondo e levanto do colchão em que dormimos e fui calçar minha bota.

— Idiota, acorda— O Jay joga o travesseiro na cara do Jack?

— Sai—  jogou o Travesseiro de volta nele.

— Vamo Jack, eles já estão saindo— Ele se levanta e vai até o Carro do Joe, péssimas lembranças desse nome.

— A gente te já tá acordado esperando vocês, andem— O John fala de dentro do carro e logo todos nós entramos, Joe e John na frente, eu, meu noivo, e meus dois cunhados atrás.

— Espera, espera, vamo agora— Voltou para o carro assim que viu o do seu pai saindo.

Começamos a segui-los um pouco afastados, porque A rua está deserta e só um carro Preto seguindo eles iria ficar estranho.

— Eu conheço esse caminho— O John Começa.

— É o caminho do hospital— O Joe fala e eles se olham e a gente de trás também.

— O que eles foram fazer no hospital?— Jake.

— Não sei, o papai não tem nenhuma doença, não que eu saiba e a Julie também parece ser saudável— Jack.

— Por que eles não contaram pra gente?

— Não sei, Jay— O Joe responde.

Eles estacionaram e nós também porém um pouco afastados, esperamos eles saírem do carro e logo depois saimos também.

Olhei para dentro e vi um médico se aproximar deles, ele conversou um pouco com a Julie e depois levou o pai dela para algum lugar.

— Por que vocês estão de férias?— O Jay resmunga.

— Eu tô de férias, ele tá de folga— O John fala e aponta para o irmão gêmeo.

— Tanto faz, nenhum dos dois tá aí dentro— o Jake fala e voltei meu olhar para dentro do hospital.

A Julie respirou fundo e Encostou sua cabeça no banco, ela está sozinha, apenas a recepcionista estava atrás do balcão.

— Ela não tá bem, né?— O Jay fala olhando para ela.

— Não— Eu digo sentindo pena da minha cunhada— Ontem eu tava pensando em chamar ela para um passeio de cunhadas, o que vocês acham?

— Vai ser bom pra ela se distrair— Voltei a olhar para ela e um outro médico se aproxima dela.

Ele fala algumas coisas para ela que imediatamente fica pálida e quando ele vai embora ela senta, abaixa a cabeça, coloca as mãos no cabelo e desaba em choro. Olho para os meninos e vejo que estão de cabeça baixa, volto meu olhar para ela e quando o pai se aproxima ela levanta, respira fundo algumas vezes, limpa as lágrimas e coloca um sorriso falso no rosto.

Saímos e fomos para o carro, o Joe sentou no banco do motorista e fomos para a casa do Jay.

— Eu nunca vi ela daquele jeito, nem quando o vovô morreu— O Jake fala depois de um tempo em silêncio. Eu pego meu celular e adiciono o número que o Jay me passou.

Long LiveOnde histórias criam vida. Descubra agora