"E eu disse para a estrela,
'Consuma-me'"
– Virgínia Woolf
— Interessante! — Scorpius cantou, observando a Floresta Cistrina ao seu redor, de seu poleiro nos braços de seu pai. Os lábios de Draco se curvaram para cima com o uso de Scorpius do novo vocabulário que ele havia adotado de uma certa bruxa de cabelos grossos.
Era de manhã cedo, a floresta despertava e se desenrolava diante deles quando chegaram ao acampamento. Pétalas pálidas tremulavam na brisa apenas para se torcerem delicadamente em florzinhas aladas que flutuavam ao redor delas. Um roçou o nariz de Scorpius e o garoto soltou uma risada.
— Senhorita Granger está precisando de ajuda com a barraca? — Watson perguntou enquanto Hermione começava a vasculhar sua bolsa de contas.
— Está tudo bem, eu consegui! Obrigada pela oferta, Watson — Hermione disse alegremente antes de lançar um feitiço. A tendência se desenrolou e se montou sob a orientação da varinha de Hermione.
Draco colocou Scorpius no chão e seu filho imediatamente caminhou até Watson e enviou-se ao lado dele. Enquanto Scorpius cantava e brincava com a grama, Draco começava a montar as proteções. Ele e Hermione, junto com outros grupos de reconhecimento espalhados pela floresta, foram encarregados de encontrar pistas que levassem à localização da cobra. Eles compartilharam o que aprenderam com a árvore com os outros, mas não estavam nem perto de decifrar seu significado. Hermione havia criado moedas com amuletos multiformes para alertar as outras equipes sobre sinais de Comensais da Morte ou qualquer pista que encontrassem. Até agora, eles não encontraram nenhum Comensal da Morte, mas acompanharam em guarda.
Depois de uma semana de cuidadosa deliberação, eles decidiram levar Scorpius na missão. Ele e Hermione não tinham certeza de quanto tempo a missão levaria, então ambos decidiram que era melhor trazer Scorpius junto. Além disso, o esconderijo foi lotado com um influxo de recrutas e equipes enviadas em apoio de outros ministérios. A floresta em si era segura o suficiente e eles poderiam levar Watson com eles, que não apenas fazia parte da missão, mas também poderia tirar Scorpius caso algo acontecesse.
— Há um próximo rio onde podemos reabastecer os suprimentos — Hermione disse de onde estava ajoelhada com um mapa aberto diante dela.
— Poderia dar um mergulho ao luar – sei o quanto você gosta de assistir. — Draco sorriu enquanto ela corava ao se lembrar de quando ele a pegou olhando para ele durante uma de suas primeiras missões juntos. — Vou até deixar você se juntar a mim.
— Talvez eu vá — Hermione respondeu, olhando diretamente para ele com clara intenção. A maneira como ela olhou para ele invejoso calor por seu corpo.
— Papai, vamos entrar? — ele chamou.
Draco limpou a garganta. — Certo — ele respondeu, ignorando o rosto presunçoso de Hermione.
~*~
— ...e Mini, o que é isso?
— Essa é uma árvore asfódelo. Suas raízes são boas para fazer poções...
Hermione estava fazendo isso desde que eles saíram do acampamento em busca do rio enquanto Watson arrumava o resto de seus pertences. Draco observou seu aluno caminhando ao lado dela, fascinado enquanto ela apontava as plantas e suas propriedades. Mesmo que Scorpius provavelmente não tenha entendido o que ela estava dizendo, ele agarrou-se a cada palavra dela com êxtase.
Enquanto Draco continuava a observar a dupla, uma sombra escura voou sobre as árvores. Instintivamente, Draco sacou sua varinha e ficou à frente de seu filho e de Hermione. Só então, uma grande figura caiu no chão a poucos metros de distância deles.
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The Order Of Serpents | Dramione
FanfictionTradução concluída. Durante a Batalha de Hogwarts, Harry Potter entrou na floresta proibida, morreu e saiu com os olhos vermelhos como o novo receptáculo do Lorde das Trevas. Desde então, Hermione Granger serviu como membro de elite da Ordem Verdad...