- Sakura Haruno estava prestes a completar seus 19 anos e sua antiga mestra Tsunade havia lhe enviado sua última tarefa importante. Sakura deveria acompanhar o atual hokage e seu antigo sensei como sua médica pessoal, e o acompanhar em missões rank...
Eu estava caminhando sobre um campo com colinas e flores, a minha frente eu via bem distante, a imagem de um homem, comecei a correr em sua direção, mas parecia que eu nunca chegaria perto dele... Sasuke ? É você ? Seu nome em meus pensamentos, ele virou para mim, estava formando chidori em sua mão... Kakashi ? Não!! Ele vinha correndo em minha direção, a paisagem mudou, era um abismo... na minha frente surgiu o Naruto, formando seu rasengan e enfrentando o rapaz, a luz do rasengan iluminou seu rosto, era o Sasuke. Ao dar os passos para trás, me desequilibrei e cai, uma queda livre, sem ninguém para me acudir.
-Sasukeeeee!!! - gritava em vão, sentia meu corpo adormecer... não senti o impacto, mas senti meu rosto, ser tocado, toque suave, ao abrir os olhos... - Ka-Ka-Shi...Sen-sei... - fechei meus olhos novamente... Apagando.
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Em um susto, dei um pulo me erguendo na cama, e toquei meu rosto, estava sonhando, e no toque senti lágrimas... Estava chorando enquanto dormia ?? O toque... Por que me lembro desse toque??? Onde já senti esse toque ? O calor desse toque ... Minha mente estava tão confusa...
Ouvi um barulho na janela do meu apartamento, parecia alguém jogando alguma coisa nela, para chamar minha atenção. Que horas são ? Olhei para o despertador ao lado da minha cama.
- SÃO 10:30 !!! AAAH EU DORMI DE MAIS!!! - Pulei da cama em um um instante, e fui abrir a janela para ver o que estava acontecendo.
*puft* uma pedrada na cabeça
- Iiih foi mal aí Sakura !!!
- O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO ? - Gritava cega pela claridade do sol. Esfreguei meus olhos, e ao reparar no rosto que me encarava lá em baixo, meu coração acelerou em um ritmo que eu nem sabia que poderia bater. -Ka-Ka-Shi ???
- Posso subir? Precisamos conversar! - ele disse tranquilamente.
Concordei com a cabeça, e vi ele saindo para subir até meu apartamento. Fui recebê-lo na porta, ainda com o coração agindo de forma estranha, coloquei minhas mãos sobre o peito, como se isso fosse resolver algo - Se comporte, não há motivo para isso. - Talvez tenha sido pelo sonho.
Abri a porta e o vi subindo pela escada. Vinha se aproximando, parou bem na minha frente e deu aquele sorriso que parecia sua marca registrada.
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