Rosas e mortalhas, plantadas em furos de espadas.
Cores de sangue em carne, flores.
Tão mal comprometidas, como bem casadas.Jurou, mentiu, fingiu amores.
Castração da alma, enoquiano dos meus Djinn's.
Cortes profundos, sem fundo, sem fim's.Marcas desgraças, deixadas por seu caos.
Já até sei. A quem será que a culpa calha?
O imundo?! Sem limites?! Imoral?!
Avisando agora para o fim de minha insônia, que sua palavra é falha.
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Poemas de um coração lilás
PoesiaNeste livro busco trazer minhas poesias feitas até hoje, quando me enxergo plenamente, em reflexão aos antigos textos que já criei (pois aqui terão alguns poucos textos também, fora da estrutura de poema). Este livro conta uma trajetória, uma histór...