Verdades

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Rosas e mortalhas, plantadas em furos de espadas.
Cores de sangue em carne, flores.
Tão mal comprometidas, como bem casadas.

Jurou, mentiu, fingiu amores.
Castração da alma, enoquiano dos meus Djinn's.
Cortes profundos, sem fundo, sem fim's.

Marcas desgraças, deixadas por seu caos.
Já até sei. A quem será que a culpa calha?
O imundo?! Sem limites?! Imoral?!
Avisando agora para o fim de minha insônia, que sua palavra é falha.

Poemas de um coração lilás Onde histórias criam vida. Descubra agora